Poemas :  AMOR CONSCIENTE
Ámame cuando esté vivo y despierto,
allégame tu alimento:
tu cuerpo perfumado y el calor de tu aliento.
Abrígame en las noches frías de invierno;
préstame tus gráciles y tiernos cuidados.
Arrúllame en tu regazo, quiero hacerlo mi refugio,
en los momentos en que esté angustiado,
porque la tarde se haya ido
y me sienta en soledad o desesperado.
Necesito tus suaves manos
para que se deslicen por mi cara,
que me enjuguen mis lágrimas,
nacientes todas las veces
de la sinceridad de mi alma.
Quiero que me acompañes a diario
a recorrer las olorosas campiñas
que dan los generosos frutos,
imprescindibles para la vida;
nos tenderemos en sus mullidas hierbas
a contemplar la naturaleza florecida.
Apriétame la mano cuando caminemos
por los innumerables senderos
en que nuestros pasos transitarán por ellos.
Necesito en ese momento
sentir la tibieza abrigada de tu palma nacarada.
Ámame sólo cuando esté vivo y despierto.
No quiero que me ames cuando duerma.
¿Para qué gastas energías si no te siento?
No quiero que me ames cuando muerto.
¿Para qué gastas tus fuerzas si no te siento?
Ámame grávidamente
desde que nazca sobre la faz de la tierra el alba
y hasta que la luna me refleje en la cara.
Ámame plenamente en mis años de mocedad
en mi período maduro y en mis últimos años.
Ámame sólo cuando esté vivo y despierto,
no quiero que me ames cuando duermo,
ni menos cuando esté muerto.
¿Para qué quiero tus besos sino te siento?
Poeta

Poemas de reflexíon :  De López y el eterno desabasto de medicinas
“De más mentiras genuinas . . .”

Críticas recibe a pasto
López por el desabasto
de medicinas vitales
en clínicas y hospitales.

Ayer, el embuste grosero
fue en Olinalá, Guerrero,
cuando hablaba de salud
se le vino terrible alud.

Alguien gritó entre lamentos:
“pero . . . no hay medicamentos”
y el peje pasando aceite
en sus lerdos “puej” y “ejte”.

Solo dijo: “pero . . . va a haber”,
el ridículo hay que ver
en este tan triste hombre
que hasta ya ha perdido el nombre.

Sí, porque mucho ha expresado,
ha dicho y vociferado
en declaraciones genuinas,
pues, que si no hay medicinas:

“Me dejo de llamar Andrés”,
mas, mentiroso como es
y el engaño, fraude, labra,
no ha cumplido su palabra.

No hay medicinas ningunas,
sufre mentales lagunas,
se sigue llamando Andrés
y a México lleva al revés.

Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda
Ciudad de México, a 23 de octubre del 2022
Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
Poeta

Cuentos :  Miniconto 2. Vigor Físico
Miniconto 2. Vigor Físico
[i]Stuart tinha um vigor físico que poucos poderiam ter. Ele caminhava todos os dias quase trinta quilômetros, sabia nadar muito bem, corria muito bem e ainda conseguia ficar noites sem dormir. Toda essa força e pujança era um verdadeiro assombro para aqueles que o viam, mas intimamente Stuart tinha uma debilidade em relação a confiança que ele tinha por ter um vigor e saúde avantajados. Ele era inseguro e isso algumas pessoas que eram mais perceptivas, podiam notar esse traço nele. Stuart apesar dessa debilidade, curtia a cada dia seus maravilhosos dotes físicos e adquiriu uma confiança ainda que tímida em seu valor físico.[/i]
Poeta

Cuentos :  Miniconto 2. Vigor Físico
Miniconto 2. Vigor Físico
[i]Stuart tinha um vigor físico que poucos poderiam ter. Ele caminhava todos os dias quase trinta quilômetros, sabia nadar muito bem, corria muito bem e ainda conseguia ficar noites sem dormir. Toda essa força e pujança era um verdadeiro assombro para aqueles que o viam, mas intimamente Stuart tinha uma debilidade em relação a confiança que ele tinha por ter um vigor e saúde avantajados. Ele era inseguro e isso algumas pessoas que eram mais perceptivas, podiam notar esse traço nele. Stuart apesar dessa debilidade, curtia a cada dia seus maravilhosos dotes físicos e adquiriu uma confiança ainda que tímida em seu valor físico.[/i]
Poeta

Cuentos :  Miniconto 2. Vigor Físico
Miniconto 2. Vigor Físico
[i]Stuart tinha um vigor físico que poucos poderiam ter. Ele caminhava todos os dias quase trinta quilômetros, sabia nadar muito bem, corria muito bem e ainda conseguia ficar noites sem dormir. Toda essa força e pujança era um verdadeiro assombro para aqueles que o viam, mas intimamente Stuart tinha uma debilidade em relação a confiança que ele tinha por ter um vigor e saúde avantajados. Ele era inseguro e isso algumas pessoas que eram mais perceptivas, podiam notar esse traço nele. Stuart apesar dessa debilidade, curtia a cada dia seus maravilhosos dotes físicos e adquiriu uma confiança ainda que tímida em seu valor físico.[/i]
Poeta

Duetos :  Miniconto 1. Bobagens Espirituais
Miniconto 1. Bobagens Espirituais
Bobagens Espirituais






Armand era um homem que vivia em um mundo totalmente oposto ao que a maioria ou todos vivem. Ele vivia em um mundo à parte em relação a todas as ideias. De assuntos triviais até metafísica, ele tinha todas as ideias espirituais de um místicos. E quais seriam essas ideias? Vamos enumerar sete:1. Ele acreditava que somos seres apenas energéticos e que não temos nenhuma carne, e que é tudo uma ilusão. 2. Ele acreditava que todas as emoções humanas podem ser causas das doenças físicas e não adiantava dizer a ele que as emoções são complexas e não podem ser culpadas por doenças físicas.3. Ele acreditava que a natureza poderia desintoxicar as energias que ele dizia que estavam presas no corpo humano.4. Ele acreditava que Atlântida era real e não um mito de civilizações do passado.4. Ele acreditava que todos somos médiuns e que temos poderes sobrenaturais. 5. Ele acreditava que os quatro elementos eram mais que isso, mas nunca dizia o que era mais que isso.6. Ele acreditava na reencarnação.7. Ele acreditava que havia pessoas que eram de outro planeta em nosso planeta caminhando entre nós. Não adiantava falar nada sobre isso, pois para ele tudo isso era real. E assim o foi até os últimos dias de sua vida.
Poeta

Cuentos :  Miniconto 1. Bobagens Espirituais
Miniconto 1. Bobagens Espirituais
Bobagens Espirituais






Armand era um homem que vivia em um mundo totalmente oposto ao que a maioria ou todos vivem. Ele vivia em um mundo à parte em relação a todas as ideias. De assuntos triviais até metafísica, ele tinha todas as ideias espirituais de um místicos. E quais seriam essas ideias? Vamos enumerar sete:1. Ele acreditava que somos seres apenas energéticos e que não temos nenhuma carne, e que é tudo uma ilusão. 2. Ele acreditava que todas as emoções humanas podem ser causas das doenças físicas e não adiantava dizer a ele que as emoções são complexas e não podem ser culpadas por doenças físicas.3. Ele acreditava que a natureza poderia desintoxicar as energias que ele dizia que estavam presas no corpo humano.4. Ele acreditava que Atlântida era real e não um mito de civilizações do passado.4. Ele acreditava que todos somos médiuns e que temos poderes sobrenaturais. 5. Ele acreditava que os quatro elementos eram mais que isso, mas nunca dizia o que era mais que isso.6. Ele acreditava na reencarnação.7. Ele acreditava que havia pessoas que eram de outro planeta em nosso planeta caminhando entre nós. Não adiantava falar nada sobre isso, pois para ele tudo isso era real. E assim o foi até os últimos dias de sua vida.



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Cuentos :  Miniconto 1. Bobagens Espirituais
Miniconto 1. Bobagens Espirituais
[i]Bobagens Espirituais






Armand era um homem que vivia em um mundo totalmente oposto ao que a maioria ou todos vivem. Ele vivia em um mundo à parte em relação a todas as ideias. De assuntos triviais até metafísica, ele tinha todas as ideias espirituais de um místicos. E quais seriam essas ideias? Vamos enumerar sete:1. Ele acreditava que somos seres apenas energéticos e que não temos nenhuma carne, e que é tudo uma ilusão. 2. Ele acreditava que todas as emoções humanas podem ser causas das doenças físicas e não adiantava dizer a ele que as emoções são complexas e não podem ser culpadas por doenças físicas.3. Ele acreditava que a natureza poderia desintoxicar as energias que ele dizia que estavam presas no corpo humano.4. Ele acreditava que Atlântida era real e não um mito de civilizações do passado.4. Ele acreditava que todos somos médiuns e que temos poderes sobrenaturais. 5. Ele acreditava que os quatro elementos eram mais que isso, mas nunca dizia o que era mais que isso.6. Ele acreditava na reencarnação.7. Ele acreditava que havia pessoas que eram de outro planeta em nosso planeta caminhando entre nós. Não adiantava falar nada sobre isso, pois para ele tudo isso era real. E assim o foi até os últimos dias de sua vida.
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Poemas de reflexíon :  De López y de Adán Augusto
“Que dividen al país a gusto . . .”

Andrés está muy a gusto
con su cuate Adán Augusto
tabasqueño, su paisano,
también un López, su hermano.

Ser que, del todo falsario,
funge como Secretario
de Gobernación muy gris,
porque sigue directriz.

De dividir la nación
con odio y polarización
de la razón alejada,
se ha aventado esta puntada:

Dijo que los tabasqueños,
aunque al fin trabajan menos,
pues, son más inteligentes
que los norteños; dementes.

Son esos López malvados
a la estulticia apegados,
sacan sus resentimientos,
juegan con los sentimientos.

De los mexicanos todos
usando verbales lodos
tratando de disociar
en vez de reconciliar.

Va Augusto con mazo dando
los Estados confrontando,
cazando pleito en regiones,
sí, por sus puros calzones.

Mucho rencor mal destila
al desunir, así estila,
eso no es de un bien nacido,
es de “puke” muy podrido.

Pero, al ser carnal del prócer,
le vale al Abuelo Monster
que a la sensatez no se abre
y anda chupando la sangre.

Así de vil el actuar de Adán
en la acción de un gran patán,
satán más bien me parece,
mi reproche se merece.

Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda
Ciudad de México, a 20 de octubre del 2022
Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
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