|
A lágrima corre, ao ver o amor partir; ao perder o amor... Lágrima é o sinônimo de dor.
A lágrima traça o seu destino no rosto. Sentimento morto: lágrima despencada no chão.
A.J. Cardiais imagem: google
|
Poeta
|
|
Sou como um trem deslizando suave... E qualquer entrave, me tira dos trilhos.
Sou como os estribilhos das canções mais simples, que querem complicar com muitos requintes.
Sou versos banais. Sou coisas e tais. Sou vida e arte...
Se algo me segura, meu verso não atura... Minha poesia se parte.
A.J. Cardiais imagem: google
|
Poeta
|
|
A minha poesia só quer transpirar a vida.
A vida frágil a vida fértil a vida dura...
Cada um com sua rima com sua resma com sua loucura.
Cada poeta tem uma meta. E a minha não é ser atleta, para driblar palavras e chutar para fazer gol.
A minha é mostrar o que sou de verdade. Sem medo de pisar na banalidade.
A.J. Cardiais
|
Poeta
|
|
MIENTRAS DORMÍAS
Mientras dormías, pude ver los cielos en tu rostro, el viento cruzando los pensamientos, la cascada en tus cabellos.
Mientras dormías, pude sentir esa paz que mis labios repetían, el surco de tus ojos quietos, el brillo en tus suspiros.
Mientras dormías, pude entender la grandeza del Señor. Como en tu rostro reflejabas la pasión y el anhelo de ser eternos por amor.
Autor: José A. Monnin Limpio-Paraguay Derechos reservados. Del libro inédito: “Sentimiento antológico”
|
Poeta
|
|
Tenho meus momentos de loucura e de ficar perdido neste labirinto que se chama vida.
Quanto mais você procura uma saída, sempre encontra uma entrada que, muitas vezes, não leva a nada.
Parece que a vida de quem procura entender a própria Vida, é uma loucura... E quem vive por viver, vive numa doçura.
A.J. Cardiais imagem: google
|
Poeta
|
|
Não sei porque escrevo poesia... Talvez por mania, ou somente para mostrar uma mente vazia, desprovida de lucros.
Talvez eu só queira mostrar minha visão das besteiras. Como as bananeiras, chamando a minha atenção.
Sei não, sei não, sei não... Deixa estar, coração. Deixe a arrebentação derrubar o muro da imaginação, para assim jorrar um caldo doce de inspiração, sobre as nossas necessidades.
A.J. Cardiais imagem: google
|
Poeta
|
|
Gato criado com mordomia não conhece o mundo da gataria. Não sobe nos telhados pra fazer cantoria, não come camundongos só come ração, nem sai com outros gatos pra fazer confusão...
Ele toma até banho e frequenta salão! Gato criado como se fosse humano, é um pobre coitado. na minha opinião.
A.J. Cardiais imagem: a.j. cardiais
|
Poeta
|
|
Passo o meu tempo estudando coisas desnecessárias. Coisas esquecidas, como a terra, por exemplo.
As pessoas esquecem que na terra tem vida, que a terra respira e que é alimento...
E o que fazem? Sufocam ela com cimento. É tão grande a necessidade humana, que se esquece das outras formas de vida.
Se na vida tudo está entrelaçado, quando matamos um lado, morremos em seguida.
A.J. Cardiais imagem: google
|
Poeta
|
|
Eu crio do nada, quando o nada me dá asas...
Quando o nada me alisa, quando o nada se pronuncia...
Quando o nada não me diz nada, nada sei fazer...
Não tenho o poder do nada. Eu uso o nada, como um saber.
A.J. Cardiais 14.01.2011 imagem: Google
|
Poeta
|
|
Preciso concentrar-me mais... Preciso arregaçar as mangas do poema e botá-lo para lutar contra as injustiças sociais.
Meu mal, em mel se fez. A minha indignação ficou para trás. A minha fome feroz de tudo, esbarrou num sem fim de mundo e ficou brincando de rimar...
Eu deixei de sonhar e parti para o estudo. Perdi-me no sem fim de mundo e voltei com cara de tacho... E agora, onde me encaixo?
Solto este poema na correnteza, e deixo que ele me mostre o caminho.
A.J, Cardiais
|
Poeta
|
|