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No reverdecerá una nueva primavera, sino sobre las hojas caídas en otoño ni sin las inclemencias del frío invierno… es un ciclo que no puede entenderse atomizado, sino como la vida, que fluye y no deja de afirmar esperanza y pasión.
Y entonces las hojas cayendo se viven, como polen inundando, como la savia y todos los colores restaurando paisajes, como agua cristalina, como la vida juntos, que estalla, vibra, explosiona, acaricia… cada instante que tus ojos me guarecen.
El viento ayuda en silencio a veces silba, siempre forzará al abrigo, a los abrazos, cómplice también para estrecharte más, para reencontrar calidez, hogar y siempre, siempre, más besos, muchas caricias más y este rincón en mi pecho, solo para ti…
Nuestro idilio florece, sin estaciones, en tu sonrisa, en el amor explosionando como volcán, en esta pasión incesante, que explora y coloniza, en la ternura que construye fortalezas, despega más sueños y va a conseguir como ahora, que tu boca gesticule un nuevo inaudible: te amo más, que marca mi rostro feliz, con tu nombre.
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Poeta
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4. Lua de Prata e Berílio
Na lua de prata e berílio as emoções são Bem apuradas, bem medidas, e bem calculadas, A lua reflete tudo aquilo que é ou foi.
Lua de prata e berílio, tua formosura só se assemelha A grande escada de Jacó, ou os grandes muros de Tróia Que jamais poderão ser compreendidos em uma vida.
Tua essência é pura beleza artística, em ti não podes nunca
Cometer nenhum erro a essa arte sacra e bela do mundo!
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Poeta
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[i]4. Lua de Prata e Berílio
Na lua de prata e berílio as emoções são Bem apuradas, bem medidas, e bem calculadas, A lua reflete tudo aquilo que é ou foi.
Lua de prata e berílio, tua formosura só se assemelha A grande escada de Jacó, ou os grandes muros de Tróia Que jamais poderão ser compreendidos em uma vida.
Tua essência é pura beleza artística, em ti não podes nunca
Cometer nenhum erro a essa arte sacra e bela do mundo![/i]
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Poeta
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4. Lua de Prata e Berílio
Na lua de prata e berílio as emoções são Bem apuradas, bem medidas, e bem calculadas, A lua reflete tudo aquilo que é ou foi.
Lua de prata e berílio, tua formosura só se assemelha A grande escada de Jacó, ou os grandes muros de Tróia Que jamais poderão ser compreendidos em uma vida.
Tua essência é pura beleza artística, em ti não podes nunca
Cometer nenhum erro a essa arte sacra e bela do mundo!
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Poeta
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Deja que en esta noche estrellada Te atrape la luna llena Y en su misterio Te deje incluirte Entre sus sueños.
Deja que te guiñe Un ojo de su cara visible Y te haga cómplice De su sentido consuelo. *********
Metros de distancia nos separan Tu allá, yo aquí en el silencioso espejo Que me mira sin mirarme.
Tu tan distante Yo sobre la sombra que me envuelve En el espacio que aún me queda Para seguir respirando.
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Poeta
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[i]3. A Bela Bruxa de Dortmund
Feitiços e magias ela realizava nas luas Quentes, frias, distantes, inerentes a todo Bom mago que se dedique à magia.
Ela era bela, de feitio nobre e incrível, Seu intelecto era uma apoteose de Deus E também do diabo se posso falar assim.
Mas ela tinha talento e isso é tudo que importa
Para todos os sábios, místicos e ocultistas do mundo![/i]
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Poeta
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3. A Bela Bruxa de Dortmund
Feitiços e magias ela realizava nas luas Quentes, frias, distantes, inerentes a todo Bom mago que se dedique à magia.
Ela era bela, de feitio nobre e incrível, Seu intelecto era uma apoteose de Deus E também do diabo se posso falar assim.
Mas ela tinha talento e isso é tudo que importa
Para todos os sábios, místicos e ocultistas do mundo!
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Poeta
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3. A Bela Bruxa de Dortmund
Feitiços e magias ela realizava nas luas Quentes, frias, distantes, inerentes a todo Bom mago que se dedique à magia.
Ela era bela, de feitio nobre e incrível, Seu intelecto era uma apoteose de Deus E também do diabo se posso falar assim.
Mas ela tinha talento e isso é tudo que importa
Para todos os sábios, místicos e ocultistas do mundo!
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Poeta
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Te conocí en una tarde lluviosa en el mes de mayo, ahí estabas tú tan espectacular, con tu cabello largo y tus lindos ojos, tan autentica quizás un poco despistada, pero tú eres natural, simplemente eres única y al escuchar tu nombre, me llevo a la gloria en un instante.
Desde aquel día, no dejaba de pensar en ti, fuiste en ese momento lo que sacudió a mi alma, por primera vez no sabia que me pasaba cada que te veía, era como si no pudiera coordinar bien cuando te veía, fuiste ese amor que no pudo ser, pero por primera vez pude sentir lo que era el amor, aunque fuera tan solo un poco.
Tan solo era un niño que no comprendía lo que me pasaba, pero en ese momento me sentía bien, al pensarte todo el día, todavía no sabía que podía escribir, pero te hubiera escrito en aquel momento todo un poemario o quizás te hubiera compuesto una que otra canción.
Y como olvidar aquella mirada que me hacia temblar, como olvidar aquellos ojos cada que te veía, como olvidar cuando escuche por primera vez tu tierna voz, como olvidar cada que me hablabas y yo no entendía nada, pues estaba perdido en tu mirada, como olvidar aquel tierno abrazo.
Aunque ya paso el tiempo, todavía te recuerdo, como aquel hermoso recuerdo que no se olvida, hoy me dieron ganas de escribirte, estas palabras, la verdad dudo mucho que lo leas, pero me dieron ganas de recordarte, de escribirte, aunque sea un poco, espero que tú también te acuerdes de mí, como yo me acuerdo de ti.
La ultima vez que te vi, fue en una fiesta creo que era de tú hermana y sabes te veías encantadora, tus lindos ojos brillaban en esa noche y tu sonrisa una vez mas me cautivo como la primera vez y tu hermoso cabello se robo la noche, esa noche me hiciste temblar de nuevo, pero esta vez ya no era un niño.
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Poeta
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[i]Caminhada Noturna
Naqueles passos dados em sepulturas antigas, Rotas e miseráveis, naqueles passos dados em Cemitério longo e rotineiro eu passo a noite A lembrar de quantos mortos eu realmente conheci. Quantos que realmente eu disse que viria e jamais Fui ver... Ah, minha tanatofobia... Essa energia estranha, Nojenta e amaldiçoada dos mortos... Essa palidez Da tez que a mim incomoda... O sangue que nunca Mais correrá pelos interstícios cerebrais e vênulas...
Nas tumbas rotas os nomes apagados são quase Uma visão banal aos meus olhos... Acaso estou aqui Apenas como um curioso para ler nomes de Seres que nunca conheci e jamais conhecerei? Nomes que para mim são apenas agora Uma ossada crua e miserável, uma pletora de Ossos desunidos unidos à terra negra e fétida.
Nas estátuas de anjos fito os acordes celestes Guiando as almas dessas criaturas que jamais Quiseram chegar a tal caminho... Sobre os túmulos Ramos de margaridas, azevinhos e rosas despetaladas No inverno sulfuroso e letal... Os anjos miram Os espectros a sair de seus túmulos como Flâmulas escarlates e enegrecidas...
Na caminhada noturna o ar gélido Corrói as hemácias saudáveis, os pulmões Desaceleram em suas pleuras e a voz emudece Enquanto mil pensamentos voam por todo o lugar.
Lua cinzenta de inquietantes clamores espectrais, Lua uivando as maldições dos mortos enquanto Os espectros murmuram pedidos absconsos... Nas energias condensadas alguns se movem Como crianças defeituosas e pulam pequenos Saltos que levam a queda... Ah, que caminhada Gloriosa essa a minha! Que mundo totalmente Encantador se desfraldando diante de minha vista!
Esse mundo leva-me a lembranças antigas Onde eu encontrava essas mesmas energias Enevoadas em mim mesmo ou mesmo em um Mundo completamente dominado por estas Forças... Quando minha alma elevar-se A alturas empíreas este mundo ainda será Aquela lembrança obscura e vaga dos Dias que caminhei por entre aqueles Que muitos temem, mas poucos realmente Conhecem suas essências e sonhos funestos![/i]
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Poeta
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