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En el Baúl de recuerdos Nilo Ramos 09082012
Esfaceló la luz, Del terso pétalo, De la noche. Disipándose en mí retina.
La oscuridad llamó a mi puerta, Y pasó sigilosa a despertar, Mi alma con los recuerdos, De tiempos recorridos.
Mi mente subió, A la oscura alfombra, Viajando sin dejar sombra.
Pasaron algunos rápidos y otros lentos, todos los recuerdos. pero el tuyo no lo encuentro.
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Poeta
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Sempre levei uma vida de história em quadrinho: às vezes sou bandido, às vezes sou mocinho.
Muitas vezes passo escondido, fugindo da malvada realidade. Ela vem com sua voracidade, tentando destruir meus sonhos.
Mas sou um poeta destemido e não me entrego facilmente... Imponho um duelo diferente:
Realidade, se queres duelar comigo, vou deixa-te de castigo, ficando sempre ausente.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Monotonía El sendero negro Que me lleva y me trae Como el vaivén De las olas,
Siempre al mismo sitio Siempre al mismo destino Con imágenes serpenteantes Sonrientes, y a veces dolientes.
La misma hora matutina La misma hora vespertina El mismo sitio, el mismo destino
Negro alquitrán, Negro mojado, Negro sudado, Mi destino Nacer , morir , un mismo camino.
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Poeta
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Para este mundo eu estou morto, enquanto vivo absorto, astuciando de tudo.
Viajo via verso observando as fronteiras da imaginação... Um crime sem salvação.
Uma voz de prisão desperta este verso torto, dentro de um poeta morto.
O verso é o culpado, simplesmente por ter deixado o poeta entrar nesta condição:
morrer para a vida.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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El azul apareció, Disipando la noche. El viento empezó, A soplar lentamente.
Arrasando consigo al frío, Mi sueño y mi abrigo. La realidad me invadió. La realidad me despertó.
Mi lecho vació. Mi pecho con frío. ¡Y!, tu angelical mano,
Pálida y fría. En el reposo eterno, Del olvido, con otra compañía.
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Poeta
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Não vou mudar minha meta para querer provar nada... Já tracei minha caminhada por uma poesia liberta.
Muita gente quer ver o poeta falando só de amor. Mas isto também é amor... Só que um amor altruísta.
Um amor a perder de vista. Um amor pela população, um amor pela Nação.
Não é um amor egoísta... É um amor socialista, para quem pensa em união.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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¡He pecado! ¡He pecado!, y derramado el agua. El agua de tu vida, Corre ahora por las alcantarillas.
¡He pecado! ¡He pecado!, contra la humanidad. ¡He pecado! , contra Dios. La basura, he tirado en lugares no adecuados
¡He pecado! Dejándote un desierto, Triste y desolado.
¡He pecado! Heredándote, el hambre La miseria y la tristeza.
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Poeta
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Deixe esse amor crescer... Ele está brotando em um coração árido. Deixe que seja válido.
Deixe esse amor crescer... Ele está renascendo em um coração sofrido... Deixe que seja atrevido.
Deixe esse amor Amar... Deixe-o viver tudo que quiser sonhar...
Deixe essa melodia tocar fundo no seu coração... E, como retribuição, faça poesia.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Se deslizaron mis manos, Entre los vaivenes de tu cuerpo. Esquiaron mis dedos, Tus montañas y profundidades.
Mi boca sedienta, Busco tu naciente, De agua viva. Tu boca, mi boca.
Friccionaron mis células las tuyas Escalofriaron mis vellos los tuyos Escaparon mis aves y tus aves
Reposó tu alma en la mía Tu cara en mi pecho Tu amor y mi amor, en uno fue hecho.
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Poeta
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A poesia não se pinta, a poesia não se escreve, a poesia não serve de saída ou de consolo.
A poesia é crime de dolo... É tudo premeditação. Ela é a união de tudo que há neste bolo.
Neste bolo terrestre, neste bolo agreste, neste bolo selvagem...
A poesia é educada, mas gosta de ser dominada para mostrar sua imagem.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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