Poemas de reflexíon :  Las tunas y su serenata
Las colinas ocultan el valle
Torrentes de lluvia verdean sus lindes
El azul abrillanta su figura
Dejando un poso de calma
El sol hace su aparición
Despogando a la lluvia su dominación
Domingo día de glorificar el reposo
De sábanas limpias
De agua en tinajas
Las agendas calladas
se apacigua el trabajo de la semana
Las cosas no hechas
te incitan e invitan a repeler las
Anuncian repletas
sus victorias secretas
Enmudecen las tunas
alegres y dispuestas
a derrotar a las noches secretas
con su descomunal indulgencia



Derechos reservados
28/10)2018


Dikia
Poeta

Poemas de reflexíon :  O ALÉM AQUI DO LADO, IMEDIATAMENTE AO LADO
O ALÉM AQUI DO LADO, IMEDIATAMENTE AO LADO

Há sobre esta palavra “Além” uma obscuridade que se não tivesse havido a influência milenar e nebulosa das religiões não haveria.

Toda vez que alguém fala sobre o tal além, ou sobre a morte, ou simplesmente o largar o corpo da matéria num simples segundo, vem-nos à mente uma ideia de escuridão e nunca de luz.

Isto tem explicação porque todos nós já fomos e viemos deste além diversas vezes e indo para lá sem nenhum conhecimento do que seja este outro lado da vida chegamos lá ignorantes como uma criança analfabeta, ou mesmo como um adulto, que é jogado em um país estranho sem saber falar a língua do lugar e sem conhecer ninguém ali, então este lugar mete medo mesmo.

É como acordar e estar na zona rural do Afeganistão ou outro país qualquer sem saber falar a lingua, sem dinheiro e sem nenhum conhecido.

E ignorância é sinônimo de escuridão e só nos parece assombroso aquilo que nos é desconhecido e como já viemos de lá ignorantes e ainda estamos, então é lógico que temos que ter medo, pois sem termos aprendido sobre esse lugar dá medo ou receio de ir para lá.

Só perderemos este medo quando aprendido tudo sobre esta região que cedo ou tarde voltaremos e, tendo este conhecimeto, saberemos também das leis que regem a nossa vida, tanto do lada de cá como de lá, e os crimes diminuiriam naturalmente do lado de cá, pois ninguém seria tão burro a ponto de dar um "tiro no pé" sabendo das consequências, e nisso as religiões tem muita reponabilidade, pois só falam de mêdo e nunca de esclarecimento ou Luz.

E para a totalidade maciça da humanidade realmente o Além é algo assombroso, pois totalmente ignorado e no entanto é tão simples, pois num piscar do olhos viajamos para lá, ou depois de longos sofrimentos, de acordo com o merecimento de cada um, mas a imperiosa maioria procura fugir do assunto assim que ele pinta.

O nosso culto poeta Cabral de melo Neto, de Morte e Vida Severina, era ateu, mas os últimos anos de sua vida foi um tormento, incluindo forte depressão, mas a hora da inevitável “viagem” vai chegando e ninguém quer pegar o avião, (não digo que tenha sido o caso do poeta), mas a partida é obrigatória e ninguém pode nos ajudar.

Mas vale o que diz “Quem procura acha”, mas infelizmente hoje só procura por estas verdades quem tem um desassossego intimo que nada aplaca, então ele se vê em busca das explicações para o que ele sente, e feliz de quem tem este desassossego que o leva a ir em frente e acaba encontrando enquanto os outros vão vivendo suas vidas festivas ou de busca de segurança material.

É muito fácil dizer que nunca ninguém voltou para nos confirmar que existe vida após a morte, só que quem fala assim nem imaginam que já foram e voltaram muitas dezenas de vezes, ou alguém pensa que os horrores de sofrimentos que muitos tem aqui nesta mundo, principalmente no mundo psíquico ou social, ou o medo social extremo que muitos sentem, ou doenças físicas mesmo, nos vem de graça, sem nenhum motivo?

Sempre existe um fator desencadeante que aparentemente é o motivo destes sofrimentos, como termos país autoritários ou relapsos ou outros fatores, mas a origem mesmo está em atuações anteriores, pois se não o mundo criado seria inconsistente e o nosso livre arbítrio não seria de nenhuma valia.

Seria muita injustiça para muitos que nascem pobres e doentes, enquanto outros tem tudo com muita facilidade e são sadios até os últimos dias.

Mas será que muitos querem mesmo esta confirmação da existência de uma vida após a morte? Não, a maioria hoje em dia não quer mais nem saber.

É muito fácil sermos descrentes enquanto ainda nos sentimos fortes aqui no nosso corpo, mas quando este começa a ficar debilitado com o avançar dos anos não tem quem não comece a pensar sobre o assunto, como aconteceu com o poeta, uma hora ou outra do dia, embora procure logo mudar o pensamento, mas o pensamento vai ficando cada vez mais frequente no passar dos anos e, inquestionavelmente quando recebemos um diagnóstico de doença terminal.

Que adianta ser um grande intelectual, um grande empresario, um bom pai de familia, enfim, se só somos voltados para as coisas deste mundo finito e se para o que é atemporal, se para a continuidade desta vida nos mantemos ignorante?

Mas isto não quer dizer que se filiar a alguma religião vai passar esta sensação, pois em nenhuma delas existe mais a verdade.

"Não existe o aquém e o além, mas sim apenas uma existência una! A noção de separação foi inventada apenas pelo ser humano, por não poder ver tudo e se considerar o ponto central e principal do âmbito que lhe é visível." - Abdruschim em Na Luz da Verdade", dissertação  Despertai - www.graal.org.br
Poeta

Poemas de reflexíon :  EMOÇÃO
EMOÇÃO

Tida contida
Amiga de ouvir
..............sentir
Não intrusiva
Cartas abertas
Expansiva a voz
antes reprimida
Rebenta as escotilhas
E como um trovão
Estremece o chão
E no ar ganha
A imensidão
Nacida no coração

“A felicidade provém do íntimo, daquilo que o ser humano sente dentro de si mesmo” Roselis von Sass 
Poeta

Poemas de reflexíon :  A ALEGRIA DAS CRIANÇAS
A ALEGRIA DAS CRIANÇAS

É meu amigo, que a morte seja cheia de graça
Que não venha de bala perdida, nem achada
Já não me exponho, embora já a tenha visto
De diversos formas, mas não era a minha hora

E nem agora vou deixar de lutar, mas sei do fim
Mas nunca teria sabido viver feliz sem saber qual
Irei já com o conhecimento do que vou encontrar
E de tudo que vai acontecer tenho conhecimento

Só não sei no fiel da balança qual merecimento
mas sei que sempre lutei mesmo quando errava
E era pelo acerto e pela libertação que procurava

Sei dos muitos erros, pois de mundo escuro via
Então haja abrir caminho no desconhecimento
E mesmo que tateando temos que ir em frente.

Estamos no labirinto criado pelos nossos atos
Mesmo total cegos temos que ir caminhando
E ansiando para que em tempo certo chegar
Pois o que importa é encontrar um bom lugar..
..No final, e então livres de erros haja alegria
Pois só a radiante alegria nos leva ao paraíso.

A Alegria que hoje quase só mora no coração das crianças.
............................E mesmo assim não em todas

"Conservai puro o foco dos vossos pensamentos, com isso estabelecereis a paz e sereis felizes" Abdruschin em Na Luz da Verdade.
Poeta

Poemas de reflexíon :  Corazón Cigano
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Una canción, oiço
un canto de pajarito
olor de brumas y flor
en el cielo, la majestuosa luna.

En la actualidad,
llevando mis sueños
y mi corazón gitano
cambia de paisaje, vida.

Sigo en la caminata,
como el polen de la flor
en ciclos, en vuelo.

Busco aterrizar, sentarse
los sueños acalentados,
mis fases, como la luna.

En el caso de los bipolar,
mi ser es gitano, desnudo,
en el que se ...

___Lugares!

Tengo fases, como tú;
¡Oh luna, que me atravesó!

[img width=300]https://i.pinimg.com/564x/1d/38/94/1d38949ed90aa2278ea7f4382a4cd0ef.jpg[/img]
Poeta

Poemas de reflexíon :  27 de Octubre de 1958
Cuanto tiempo ha pasado de aquel lejano 27 de octubre de 1958
Recorriendo calles mojadas, he sentido frió en viejas madrugadas
He muerto y he nacido, salí de pozos profundos y de pequeños techos
Saltando charcos en desiertos secos,eh sentido en mi cara el viento muerto
Cuanta gente queda en el recuerdo con el paso del tiempo, se olvidan las miradas
Se recuerdan sus sonrisas, se recuerdan mis lágrimas, muchas de ellas saliendo de mi alma
Se fueron viejos amigos que jamás volvieron, se fue mi madre y mi padre un atardecer de Mayo
Hermanos que dejaron quieto el susurro del árbol, cayendo las hojas año tras año
Pero aun así, hay retoños que ha nacido en verano, de un amor fortalecido por raíces duras
Que de la tierra salen, se mesclan con el aire y se llenan de luz, que iluminan la vida
Que lejano 27 de octubre de 1958, en aquella clínica del gran Buenos Aires.


Por Conrado Augusto Sehmsdorf (kurt)


[img width=300]http://www.esacademic.com/pictures/eswiki/77/M_antigua.jpg[/img]
Poeta

Poemas de reflexíon :  Espinho da Vida
Espinho da Vida
Cada dia é um dia,
com sua alegria
com sua beleza
com sua agonia
com sua tristeza...

Cada um é que sabe,
onde lhe dói o calo.
Às vezes não ligo,
às vezes me entalo...

Às vezes eu brigo,
às vezes me calo...
Mas o espinho da vida
não nasce só no talo.

A.J. Cardiais
imagem: google
Poeta

Poemas de reflexíon :  Corazones Vacios
Una hoja de papel, una fuente, un sentimiento.
Son parte de un poema que aun no se escribió
Tiempos donde el talento, se pierde en algún rincón
Corazones vacios latidos quietos, silencios
Noches de luna llena, noches de vientos fríos
Que hielan el alma, que destruyen la razón.



Por Conrado Augusto Sehmsdorf (Kurt)


[img width=300]http://4.bp.blogspot.com/-cxoYe58yUak/T-ENLN4hlsI/AAAAAAAABkg/cPK2-07ZXmM/s1600/200_corazones_mujeres_solitaria.jpg[/img]
Poeta

Poemas de reflexíon :  La Razón y El Corazón
La razón no entiende lo que el corazón comprende
Es para ella una ecuación simple, el amor que uno tiene
Son solamente líneas, que se cruzan alguna vez en la vida
Para el corazón, es un apretón de manos, un abrazo, una caricia
La razón no escribe con sangre sus letras, son hipotenusas
Y obtusos ángulos, que cierran puertas que jamás se abren
Por eso el corazón deja versos, en el libro del alma
"Para que esas puertas de abran, en cuanto tú te decidas"



Por Conrado Augusto Sehmsdorf(Kurt)


[img width=300]https://planosinfin.com/wp-content/uploads/2015/03/Coraz%C3%B3n.jpg[/img]
Poeta

Poemas de reflexíon :  Mariela
Mariela


En el retablo de una virgen
Su mente descansa Mariela
Vendiendo rezos a los que piden
Entre el cielo y la plazuela

Popular en el templo y en las burlas
Camina quicios del atrio y de la mente
Y así, en locuras taciturnas
Se visita divagando entre la gente

No siempre fue la loca del barrio
Carta abierta, de esas de dos corazones
El pequeño partió cual ángel muy temprano
Y el otro se fue, entre vicios y perdones


Dicen las lenguas obscuras
Que se humilla por una moneda
Pero a veces regala rosas, pegadas a sus corduras
Ambas robadas, y al final con nada se queda

Anda y ve, vive con Guadalupe
Tu mente descansa Mariela
Vende rezos a los que piden
Por tu cielo en la plazuela

Jorge Alfonso Ruiz Galindo
(Poeta Gotzon)
Este poema fue finalista y publicado en el libro "Cosmos de Poeta" (España)
Poeta