Poemas de tristeza :  TUMBA EN EL OLVIDO
EL 21 DE JUNIO EN MÉXICO SE CELEBRA EL DIA DEL PADRE, Y CON MUCHO RESPETO, MIS LETRAS SON DEDICADAS AL PADRE QUE HA QUEDADO, EN UNA TUMBA OLVIDADA.

TUMBA EN EL OLVIDO.

Padre, llora tu simiente enarbolada,
al ver tu morada ya olvidada,
después de haber sido,
el protagonista de tu hijo,
cuánto dolor albergas en tu nicho,
el viejo ciprés cuenta,
que escucha tus gemidos,
que inevitablemente son ensordecidos,
por el grito desesperado de tu sombra,
padre, ya tus hijos preocupados,
por vivir la vida que se vislumbra presurosa,
canta el ave del olvido,
que se baña de soledad cada mañana,
padre, los años pasan y aún dueles,
como el primer día de tu partida,
pero el tiempo no les sobra a tus hijos,
para voltear a ti, para clavar la cruz,
que el viento tiro sobre tu tumba,
pero sabes, a lo lejos,
llora un hijo que adolece de tu ausencia,
las estrellas titilantes lo consuelan,
y olvida nuevamente esa visita,
padre, cuanta verdad tiene la distancia,
la que al no verte, se diluye y se disfraza,
con el perdón que se pide en la plegaria,
que te abraza y plañe en silencio,
que te aclama escondido,
de aquel hijo querido,
por el que la vida dabas,
el mismo que ha dejado,
tu triste tumba en el olvido.

Mónica Lourdes Avilés Sánchez.
Derechos Indautor
Poeta

Poemas :  Se adivina la luz©
Se adivina la luz©
Se adivina la luz más allá de la noche

donde descansa la pena

quedando enhiesto y vivo el recuerdo

de presencias doblegadas por ausencias,

dejando al aire el aroma de las caricias

y los silencios de las despedidas.



Se adivina la luz en las sombras

de los paseos cogidos de la mano

en el mañana que canta a la esperanza,

en este presente que mata la certeza

de todo cuanto ha de llegar,

se adivina el canto libre que escapa a la emoción

y la mística de la palabra te quiero;

se adivina la pureza del sentimiento

que vive preso en este azul impuesto.



Que vivo pegado a la luz que no llega

soñando despierto el mañana que espero,

que vuelo sin alas, sin rumbo ni tiempo

creyendo llegar sin haber podido ser,

que vivo pegado a la luz

que va dejando la sombra de tu figura

…que ya no está.



©Jpellicer
Poeta

Frases y pensamientos :  A VIDA É ASSIM
*Tenho pensado muito que tenho pouco tempo para ser o que sou. Por muito que se faça o corpo modifica, tenho dado muita atenção a quem vejo e nota-se que se definha, o andar, as costas, postura de cansaço, diz sem querer a idade que se tem.
Por muito que se tente em centros de estética, a idade entra em nós e não se pode esconder.
Um pouco enganados porque o espelho só mostra a nossa frente, o ar que deixamos ao passar é de muitos anos.
Pudesse dar dez dos meus anos ao meu companheiro. Era tão bom! Consciente de mim e da natureza, uma tristeza invade o meu coração. Tenho muita pena. Queria tanto não ter a minha idade! Fiz contas e ser como sou se Deus me der saúde cinco, ou quatro anos restam para não ser ridícula. Então que fazer? Simples, viver o amanhã já hoje, usufruir do poder de compra e ter prazer em fazer tudo o que o dinheiro me pode dar. Ser livre, não poupar, nem fazer contas, seguir em frente e viver tudo quanto possa deixando uma reserva para quando sinta que devo, acomodar-me a ter uma vida diferente, ou seja da terceira idade.
Lágrimas escondidas, retidas dentro de mim, sensação de impotência de não poder modificar a natureza. Na leveza do ser, tudo está, mesmo a fantasia de pensar que comigo vai ser diferente.
Por pensar e meditar em tudo, sou duma frieza para comigo, que não a tenho para com os outros.
Quando rodeada de gente analiso todos. Se soubessem como corre o tempo depois dos quarenta de certeza que seriam mais humildes. Sem darem conta estão no fim da representação no palco da vida.
Quando se tem quarenta, os de vinte não os catalogam, sessenta, os primeiros chamam-lhe cotas, os de quarenta não notam a diferença. E assim por diante.
Mas setenta, já são diferente, aproveitam sempre para dar alfinetadas encobertas. Noto-as bem. É aí que com atenção vejo o decote atrevido, peito subido á força e a pele um pouco envelhecida. Cabelos brancos que teimam em brilhar entre os pintados.
Sem luminosidade, opaca a pele da cara e pescoço, avisa que está sem juventude. No fundo desejam estar como eu se chegarem à minha idade. Mas o egoísmo é muito e não aceitam que se note a minha presença jovial, pouca maquilhagem e fresca, mas clássica.
Cinquenta ou sessenta é igual, vestem roupa mais juvenil, mas a idade está lá, assim como a de Todos. Não me zango, mas sei que criticam que viva com alguém mais novo vinte anos. E graças a Deus que assim é. De outra maneira viveria num hotel entre quatro paredes, num espaço mínimo. Uma solitária renegada pelos filhos e netos sem família, só pode agradecer a companhia que teve como presente sem contar num momento tão difícil na vida. Não forcei, não comprei, não fingi, só pago com carinho e amizade. Nada pede, nada quer monetariamente. Nós só queremos sinceridade e o carinho imenso que nos une. Ninguém deve tentar julgar, o sentimento que nos une. Pois nem eu sei qual é. Por isso lhe digo; Se pudesse dar-te dez anos era muito bom; Podia ter mais tempo para disfrutar da sua companhia. É a realidade e estou um pouco triste, só por essa razão.*
Porto,16 de Junho de 2015
Carminha Nieves
Poeta

Frases y pensamientos :  A VIDA É ASSIM
*Tenho pensado muito que tenho pouco tempo para ser o que sou. Por muito que se faça o corpo modifica, tenho dado muita atenção a quem vejo e nota-se que se definha, o andar, as costas, postura de cansaço, diz sem querer a idade que se tem.
Por muito que se tente em centros de estética, a idade entra em nós e não se pode esconder.
Um pouco enganados porque o espelho só mostra a nossa frente, o ar que deixamos ao passar é de muitos anos.
Pudesse dar dez dos meus anos ao meu companheiro. Era tão bom! Consciente de mim e da natureza, uma tristeza invade o meu coração. Tenho muita pena. Queria tanto não ter a minha idade! Fiz contas e ser como sou se Deus me der saúde cinco, ou quatro anos restam para não ser ridícula. Então que fazer? Simples, viver o amanhã já hoje, usufruir do poder de compra e ter prazer em fazer tudo o que o dinheiro me pode dar. Ser livre, não poupar, nem fazer contas, seguir em frente e viver tudo quanto possa deixando uma reserva para quando sinta que devo, acomodar-me a ter uma vida diferente, ou seja da terceira idade.
Lágrimas escondidas, retidas dentro de mim, sensação de impotência de não poder modificar a natureza. Na leveza do ser, tudo está, mesmo a fantasia de pensar que comigo vai ser diferente.
Por pensar e meditar em tudo, sou duma frieza para comigo, que não a tenho para com os outros.
Quando rodeada de gente analiso todos. Se soubessem como corre o tempo depois dos quarenta de certeza que seriam mais humildes. Sem darem conta estão no fim da representação no palco da vida.
Quando se tem quarenta, os de vinte não os catalogam, sessenta, os primeiros chamam-lhe cotas, os de quarenta não notam a diferença. E assim por diante.
Mas setenta, já são diferente, aproveitam sempre para dar alfinetadas encobertas. Noto-as bem. É aí que com atenção vejo o decote atrevido, peito subido á força e a pele um pouco envelhecida. Cabelos brancos que teimam em brilhar entre os pintados.
Sem luminosidade, opaca a pele da cara e pescoço, avisa que está sem juventude. No fundo desejam estar como eu se chegarem à minha idade. Mas o egoísmo é muito e não aceitam que se note a minha presença jovial, pouca maquilhagem e fresca, mas clássica.
Cinquenta ou sessenta é igual, vestem roupa mais juvenil, mas a idade está lá, assim como a de Todos. Não me zango, mas sei que criticam que viva com alguém mais novo vinte anos. E graças a Deus que assim é. De outra maneira viveria num hotel entre quatro paredes, num espaço mínimo. Uma solitária renegada pelos filhos e netos sem família, só pode agradecer a companhia que teve como presente sem contar num momento tão difícil na vida. Não forcei, não comprei, não fingi, só pago com carinho e amizade. Nada pede, nada quer monetariamente. Nós só queremos sinceridade e o carinho imenso que nos une. Ninguém deve tentar julgar, o sentimento que nos une. Pois nem eu sei qual é. Por isso lhe digo; Se pudesse dar-te dez anos era muito bom; Podia ter mais tempo para disfrutar da sua companhia. É a realidade e estou um pouco triste, só por essa razão.*
Porto,16 de Junho de 2015
Carminha Nieves
Poeta

Poemas de introspectíon :  amor de un deseo
amor de un deseo
en tu onda siento tu amor
que es amor y dolor
te doy todo
te ofrezco mi corazon
eternamente enamorado
eternamente te siento
en tus labios que invitan al pecado
tus manos mi perdicion
y tu piel es mi deseo
deseo perdido deseo trashumante
d quererte tanto
de quererte bien
sos para mi
lo se en tu mirada
y en tu presencia que da su amor
Poeta

Poemas :  Devaneios cotidianos
Devaneios cotidianos
Quando uma ideia vem à tona,
as palavras me condicionam.
E eu, acuado, sou obrigado
a devanear...

Sem imaginar
no que vai dar .

A.J. Cardiais
09.06.2014
imagem: google
Poeta

Poemas infantiles :  Palavra: um poema supérfluo
Palavra: um poema supérfluo
Deturpadas palavras más,
que os dicionários vão engolir.
Os poemas supérfluos hão de exibir
todas as palavras. Mas...

O abdômen, inimigo do homem,
e a barriga, aquela nossa amiga,
estão na maior briga
por causa de um nome.

O nome: substantivo desconhecido,
de pai e mãe abstratos.
Muitos nomes, muitos retratos
de fome e de povo subdesenvolvido.

Nome feio equivale a palavrão:
paralelepípedo, inverossimilhança...
Mas, nome feio para a criança,
é aquele que não se pode dar não.

Então eu grito: Rimas! Rimas à mão cheia!
E as mãos: cheias de calos.
Brigo, xingo, ofendo os cavalos...
Sou louco... Sou louco não, creia.

A.J. Cardiais
06.02.1990
imagem: google
Poeta

Poemas :  carroñeros de la hipocresía
CARROÑEROS DE LA HIPOCRESÍA

viven de la mentira barata
y de las sobras de un error
se venden a cualquier pirata
por el precio de una traición

se prostituyen en los burdeles
del barrio de la cobardía
la falsedad tiene muchas pieles
son carroñeros de la hipocresía

regalan falsas sonrisas de mercadillo
envueltas en el perfume del engaño
pero llevan en los bolsillos
mil maneras de hacerte daño

algjunos van de señores
y otras,van de doñas
pero cuando los principios se hacen desertores
entonces,sólo queda la carroña

serpientes que se mueven con sutileza
vestidas de carrera y de pupitre
pero nos olvidamos que la naturaleza
ya tiene sus propios buitres
Poeta

Poemas :  carroñeros de la hipocresía
CARROÑEROS DE LA HIPOCRESÍA

viven de la mentira barata
y de las sobras de un error
se venden a cualquier pirata
por el precio de una traición

se prostituyen en los burdeles
del barrio de la cobardía
la falsedad tiene muchas pieles
son carroñeros de la hipocresía

regalan falsas sonrisas de mercadillo
envueltas en el perfume del engaño
pero llevan en los bolsillos
mil maneras de hacerte daño

algjunos van de señores
y otras,van de doñas
pero cuando los principios se hacen desertores
entonces,sólo queda la carroña

serpientes que se mueven con sutileza
vestidas de carrera y de pupitre
pero nos olvidamos que la naturaleza
ya tiene sus propios buitres
Poeta

Poemas :  Dejad que fluya el agua
[img width=300]https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTQcwvdokyNk4y1gwnf9VOrYJxKh-IsI3k4_g4t5k2Xw8V2tSel[/img]

¡Dejad que fluya el agua! ¡Que corra el río!
No detened su curso en el embalse;
que no pare su agua, que no remanse,
que morir en el mar es, su desafío.

Fuente de agua clara, en la montaña:
creces con los torrentes de las laderas,
y alimentas la yerba cada mañana,
de las tierras del valle y las praderas.

Llévate en tu corriente el alma mía.
Que se sentó hace tiempo en el camino.
Y comparte con ella ese destino,
de descubrir el cauce, día tras día.

¡Dejad que fluya el agua! ¡Que no se pare!
Que moldee las rocas, duras y frías.
y que lleve y transforme, en lejanos mares,
las lágrimas de los nacidos, en alegrías
Poeta