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Luzes no Meu Quarto
Curta Metragem XVI
por Ludwig Hess/Wesley Souza de Oliveira
Fade out Fade in
Créditos iniciais
Os créditos mostram várias imagens de alienígenas Grays, nórdicos e de outras espécies.
Cena 1. Casa no Leblon/Quarto. Int. Noite
Insert: 2 de maio de 1944.
Um garoto vestindo um pijama está assustado na cama. Ele se chama Carlos e não consegue dormir.
Carlos(quase chorando)- Já disse para mamãe para me deixar dormir junto a ela.
Carlos começa a chorar copiosamente.
Carlos- Eles virão de novo esta noite. Eu sei. Eles virão.
Depois que Carlos começa a falar, vemos uma luz invadir seu quarto. É uma luz branca.
Carlos- Por favor, hoje eu não quero ir! Hoje eu não quero ir!
Corta para:
Cena 2. Quarto dos pais de Carlos. Int. Noite
Os pais de Carlos estão dormindo profundamente. Eles não percebem o que está para acontecer.
Cena 3. Quarto de Carlos. Int. Noite
Vemos Carlos ajoelhado na cama rezando. Subitamente, a porta se abre. Ainda há muita luz entrando no quarto. Três Grays entram no quarto de Carlos. Ele está totalmente surpreso e com medo. E então, Carlos subitamente começa a levitar até o teto.
Corta para:
Cena 4. Nave dos Grays/Sala de Abdução. Int. Noite
Vemos Carlos deitado em uma mesa. Ele está nu. Os Grays estão coletando esperma dele e também colhendo amostras, mas de repente a porta se abre com estrondo. Vemos seis homens loiros invadir a sala. Eles tiram Carlos da mesa e matam todos os Grays. Eles levam Carlos para fora da sala.
Corta para:
Cena 5. Nave Pleiadiana. Int. Noite
Os seis pleiadianos levam Carlos para uma sala. Ele adormece rapidamente.
Corta para:
Cena 6. Quarto de Carlos.Int. Noite
Vemos três homens colocar Carlos na cama. Um deles fala ao ouvido de Carlos:
Pleiadiano 2- Você não se lembrará de nada quando acordar. Fique tranquilo. Você não será mais abduzido, menino. Mas tome cuidado com outras raças que podem tentar te levar para elas. Você é uma semente estelar e por isso essas raças ficam atrás de você. Durma bem, meu amigo.
Os três pleiadianos somem do quarto. Carlos continua dormindo.
Créditos Finais
Fim
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Poeta
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1. Instinto e Suposição
A beleza do instinto se supõe Ser belo quando não há mais Nada que possa falar ou mesmo Se mexer em tempo algum.
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Poeta
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1. Instinto e Suposição
A beleza do instinto se supõe Ser belo quando não há mais Nada que possa falar ou mesmo Se mexer em tempo algum.
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Poeta
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Túnel de la desgracia
Me adentré en tu túnel misterioso que surcan los sueños y mis lánguidas imaginaciones Y encontré vacío y profundo el palpitar de tus corazones Así como impávida y muda la fluidez de tus conversaciones Así como estaban cerrados como muros y fríos tus besos, sin la emoción de tus pasiones Y allí en ese túnel tenebroso, conocí la oscuridad, sin el perdón de mis razones Me azotó tu tormenta huracanada con rayos y centellas que destellaban en todas direcciones Mostrándome entre tinieblas, la loza de la sepultura entre miedos, caos y confusiones Túnel siniestro y sombrío, de llantos, lágrimas y desesperaciones Intenté contigo enfriar las cenizas del infierno y callar el grito de tus maldiciones Quise sanar las heridas sangrantes de tu traición y evitar tu soberbia en las discusiones Te bajé el sol para que calentara tu cuerpo y alejara tus malas intenciones Te arrope con la luna esplendorosa para que tu alma se llenara de amor y de ilusiones Pero seguiste en las sombras, toda iracunda e ida en otras dimensiones
Túnel de la desgracia, en la soledad de tu oscuridad, que me arropaste ocultándome la salida Corazón rodeado de sombras y penumbras, que están acabando con la lucidez de mi vida Silueta macabra, que se desplaza en tinieblas como fantasma de repente aparecida Ya no sonrío, ni te quiero al rostro mirar, ni quiero pensar que una vez fue mi amante, mi moza y mi querida Se marchitó tu capullo y se te cayeron los pétalos de tu vanidad y de egos creída Se te agotaron las municiones de tu escopeta oxidada, sin pólvora de bandida El túnel de tu desprecio arde en llamas sin tizón, en lenguas de fuego encendida Se te acabó la faena, sacrificando al toro sin arena y sin esperar el fin de la corrida Acabaste con mis sueños, dejándome sólo pesadillas, con la felicidad muerta y dormida Nunca atravesaré el túnel, porque tu silueta pasa como espectro y nunca se olvida Túnel de la desgracia, el desespero de mi soledad, por nadie entre la oscuridad comprendida Quise atravesar tu cuerpo y tu corazón, pero mi alma en tu túnel macabro, fue sorprendida Quise escuchar la última canción y la triste melodía en la soledad de mi despedida En los estertores de mi agonía, la muerte en una túnica negra, al final del túnel se escondía Quise desaparecer y abandonar aquella terrible oscuridad, pero mi alma a la tuya estaba poseída No sé si la vida se me fue de día o de noche o entre las sombras de amanecida O si el túnel de la desgracia fue real y con mi muerte, la vida al final fue vencida.
“Joreman” Jorge Enrique Mantilla – Bucaramanga abril 22-2023
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Poeta
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1- Me alimento en ti recaigo en tu cuerpo recargando el recuerdo y la pasión de tus ojos. ********* 2- Amanece y tus ojos dan la imagen positiva que todo cuerpo necesita para vencer a la sombra y comenzar de nuevo. *********
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Poeta
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DULCES CARICIAS.
Ahogo mis penas, en mar profundo, disfrazo mi dolor en tus dulces caricias, adoro tu rostro de ensueño que provoca mi hilaridad, pronuncio tú nombre al toque del sol dorado; sin que lo sepas te amo, y te beso en mis desvelos; estoy contigo, aunque no me sientas justo, cuando reposas apacible; y sin tu anuencia, la que no necesito… me apodero de tu alma, y de tu amada intimidad.
Mónica Lourdes Avilés Sánchez. © Derechos de Indautor País México.
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Poeta
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La inmensidad Sueño en la inmensidad Del mar mental Donde el sentimiento Se enlaza con el amor Y el amor se vincula Con en el espíritu celestial Que conduce al aliento Al sendero universal Para percibir el alfabeto Del mundo virtual Y llegar al bode de la eternidad Donde reside la cuarta dimensión Y el tiempo se transforma En espacio energético vital. Enrique Canchola 20 de abril de 2023
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Poeta
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1. Dark Room
A cena se passa no Brasil, no ano de 1940.
Cena Única
Uma casa com um porão escuro e com duas camas nele. Perto das camas há alguns alimentos e uma jarra contendo mel e na outra jarra está cheia de água. No porão estão dois homens chamados Paulo e Sérgio. Obviamente, eles estão trancados no porão.
Paulo- Sérgio, o que você tem a me dizer sobre a nossa situação? Eu te vi falando com nossos sequestradores.
Sérgio- Sim, eu conversei com eles.
Paulo(ansioso e preocupado)- E então? O que tem a me dizer?
Sérgio(procurando as palavras certas para falar)- Eles querem... Eles querem que a gente participe dos cultos deles.
Paulo(surpreso)- Como assim? Eles pertencem a alguma seita?
Sérgio- Sim, Paulo, eles são ocultistas e esotéricos. Eles fazem sacrifícios de animais nas florestas.
Paulo- Não fazem sacrifícios humanos?
Sérgio- Pelo que pude constar, não.
Paulo- Isso é loucura, Sérgio. Não podemos entrar nesse culto.
Sérgio- E por que não? Você quer que eles nos matem?
Paulo- Não, mas eu não acho que devemos participar de cultos ocultistas.
Sérgio- Pense bem, Paulo, talvez seja nossa única chance de sairmos daqui com vida.
Neste momento, entram dois homens encapuzados. São os sequestradores.
Sequestrador 1- E então, qual é a resposta?
Sérgio- Paulo está preocupado, mas eu gostaria de fazer parte do culto.
Sequestrador 2- Esperamos que o Paulo aceite nosso convite, se não aceitar, nós iremos matá-lo.
Paulo- Vocês já iam nos matar mesmo...
Sequestrador 1- Pense bem, Paulo, você terá dinheiro se se juntar a nós. Muito dinheiro.
Sérgio- Deixem-no pensar mais um pouco, eu vou tentar convencê-lo.
Sequestrador 1- Você tem três horas.
Os dois sequestradores saem do porão trancando-o.
Paulo- Eu preciso dormir.
Sérgio- Não pode dormir agora, precisamos conversar.
Paulo- Eu vou dormir por uma hora, temos duas para conversar. Eu não consegui dormir essa noite e estou morrendo de sono.
Sérgio- Está bem, mas não durma muito, e quando acordar, você vai ter que escolher se juntar ao culto.
Paulo vai até uma das camas e deita e começa a dormir. Sérgio vai até uma jarra e pega um copo e e o enche de água. Ele bebe o copo todo.
Sérgio(à parte)- Espero que resolva nossa situação, Paulo. Estou contando com você para nossa liberdade desse maldito porão.
O pano desce.
Fim
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Poeta
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1. Dark Room
A cena se passa no Brasil, no ano de 1940.
Cena Única
Uma casa com um porão escuro e com duas camas nele. Perto das camas há alguns alimentos e uma jarra contendo mel e na outra jarra está cheia de água. No porão estão dois homens chamados Paulo e Sérgio. Obviamente, eles estão trancados no porão.
Paulo- Sérgio, o que você tem a me dizer sobre a nossa situação? Eu te vi falando com nossos sequestradores.
Sérgio- Sim, eu conversei com eles.
Paulo(ansioso e preocupado)- E então? O que tem a me dizer?
Sérgio(procurando as palavras certas para falar)- Eles querem... Eles querem que a gente participe dos cultos deles.
Paulo(surpreso)- Como assim? Eles pertencem a alguma seita?
Sérgio- Sim, Paulo, eles são ocultistas e esotéricos. Eles fazem sacrifícios de animais nas florestas.
Paulo- Não fazem sacrifícios humanos?
Sérgio- Pelo que pude constar, não.
Paulo- Isso é loucura, Sérgio. Não podemos entrar nesse culto.
Sérgio- E por que não? Você quer que eles nos matem?
Paulo- Não, mas eu não acho que devemos participar de cultos ocultistas.
Sérgio- Pense bem, Paulo, talvez seja nossa única chance de sairmos daqui com vida.
Neste momento, entram dois homens encapuzados. São os sequestradores.
Sequestrador 1- E então, qual é a resposta?
Sérgio- Paulo está preocupado, mas eu gostaria de fazer parte do culto.
Sequestrador 2- Esperamos que o Paulo aceite nosso convite, se não aceitar, nós iremos matá-lo.
Paulo- Vocês já iam nos matar mesmo...
Sequestrador 1- Pense bem, Paulo, você terá dinheiro se se juntar a nós. Muito dinheiro.
Sérgio- Deixem-no pensar mais um pouco, eu vou tentar convencê-lo.
Sequestrador 1- Você tem três horas.
Os dois sequestradores saem do porão trancando-o.
Paulo- Eu preciso dormir.
Sérgio- Não pode dormir agora, precisamos conversar.
Paulo- Eu vou dormir por uma hora, temos duas para conversar. Eu não consegui dormir essa noite e estou morrendo de sono.
Sérgio- Está bem, mas não durma muito, e quando acordar, você vai ter que escolher se juntar ao culto.
Paulo vai até uma das camas e deita e começa a dormir. Sérgio vai até uma jarra e pega um copo e e o enche de água. Ele bebe o copo todo.
Sérgio(à parte)- Espero que resolva nossa situação, Paulo. Estou contando com você para nossa liberdade desse maldito porão.
O pano desce.
Fim
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1. Dark Room
A cena se passa no Brasil, no ano de 1940.
Cena Única
Uma casa com um porão escuro e com duas camas nele. Perto das camas há alguns alimentos e uma jarra contendo mel e na outra jarra está cheia de água. No porão estão dois homens chamados Paulo e Sérgio. Obviamente, eles estão trancados no porão.
Paulo- Sérgio, o que você tem a me dizer sobre a nossa situação? Eu te vi falando com nossos sequestradores.
Sérgio- Sim, eu conversei com eles.
Paulo(ansioso e preocupado)- E então? O que tem a me dizer?
Sérgio(procurando as palavras certas para falar)- Eles querem... Eles querem que a gente participe dos cultos deles.
Paulo(surpreso)- Como assim? Eles pertencem a alguma seita?
Sérgio- Sim, Paulo, eles são ocultistas e esotéricos. Eles fazem sacrifícios de animais nas florestas.
Paulo- Não fazem sacrifícios humanos?
Sérgio- Pelo que pude constar, não.
Paulo- Isso é loucura, Sérgio. Não podemos entrar nesse culto.
Sérgio- E por que não? Você quer que eles nos matem?
Paulo- Não, mas eu não acho que devemos participar de cultos ocultistas.
Sérgio- Pense bem, Paulo, talvez seja nossa única chance de sairmos daqui com vida.
Neste momento, entram dois homens encapuzados. São os sequestradores.
Sequestrador 1- E então, qual é a resposta?
Sérgio- Paulo está preocupado, mas eu gostaria de fazer parte do culto.
Sequestrador 2- Esperamos que o Paulo aceite nosso convite, se não aceitar, nós iremos matá-lo.
Paulo- Vocês já iam nos matar mesmo...
Sequestrador 1- Pense bem, Paulo, você terá dinheiro se se juntar a nós. Muito dinheiro.
Sérgio- Deixem-no pensar mais um pouco, eu vou tentar convencê-lo.
Sequestrador 1- Você tem três horas.
Os dois sequestradores saem do porão trancando-o.
Paulo- Eu preciso dormir.
Sérgio- Não pode dormir agora, precisamos conversar.
Paulo- Eu vou dormir por uma hora, temos duas para conversar. Eu não consegui dormir essa noite e estou morrendo de sono.
Sérgio- Está bem, mas não durma muito, e quando acordar, você vai ter que escolher se juntar ao culto.
Paulo vai até uma das camas e deita e começa a dormir. Sérgio vai até uma jarra e pega um copo e e o enche de água. Ele bebe o copo todo.
Sérgio(à parte)- Espero que resolva nossa situação, Paulo. Estou contando com você para nossa liberdade desse maldito porão.
O pano desce.
Fim
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Poeta
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