Poemas :  Orgulho amoroso
Cada um vivendo
do seu lado.
Cada um sofrendo
calado.
Cada um morrendo
sufocado...

Ninguém quer passar
para o lado do outro...
Ninguém quer marcar
um encontro...

Cada um acha que assim,
está vivendo em paz.
É cada um por si,
e jaz.

A.J. Cardiais
13.09.2010
imagem: google
Poeta

Poemas sociales :  Pró Natureza
Sou só mais um que escreve:
a nossa passagem pela Terra,
é breve...

Porém minha mensagem,
que serve de alerta,
fica encoberta
pela poluição capitalista.

Ela pode ser bela à vista...
Mas "a longo prazo”,
faz mal para os corações.

Todos sonham com os milhões
que as devastações
podem render...
Todos pagam para ver:

No mar, as extrações;
nas florestas, as construções
e nas nossas vidas, as destruições...
Os humanos pagam pra morrer.

A.J. Cardiais
13.05.2011
Poeta

Poemas :  Asas
As aves se perderam,
maldizendo os homens
que, por inveja,
inventaram de voar...

Maldições, que azar!
Os homens não nasceram para tal!
Descobriram a liberdade de voar,
e se aperfeiçoaram em matar...
Insensíveis!

Deus não deu asas às cobras
e nem aos homens,
por reconhecer-lhes
as maldades.

A.J. Cardiais
03.01.1990
Poeta

Haikais :  N18
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Polvo al polvo,
blancos huesos reposan...
anhelando paz
Poeta

Poemas sensuales :  cami de deseo y amor
cami de deseo y amor
en tu camino sensual
en tu boca deseo
en tu amor que no cesa
y esconde deseos
profundo
que es tenerte
que es quererte
que es amarte
Poeta

Poemas románticos :  cami,amor sobre todo
cami amor sobre todo
por ese beso que nos una
en tu deseo y el mio
en tu sed y mi sed
que sacia nuestros besos
cami la mejor
cami es hoy
a todo o nada
tu amor y mi amor
que nos liberen
que nos den calor
mente y deseo
amor mio por siempre
y para siempre
Poeta

Poemas :  Ninguém sabe mais que ninguém
Ninguém sabe mais que ninguém
Um pescador sabe tanto
sobre pescaria,
quanto eu sobre poesia.
O que vale nesse mar,
é meu interesse por pescar,
e o dele por poetar.

Um pedreiro sabe tanto
sobre construção,
quanto eu sobre declamação.
O que vale neste patamar,
é meu interesse em construir,
e o dele por declamar.

Um agricultor sabe tanto
sobre agricultura,
quanto eu sobre literatura.
O que vale, nesta altura,
é meu interesse em cultivar
e o dele em poetizar.

A.J. Cardiais
24.08.2015
imagem: google
Poeta

Poemas :  Luzes & Grilos
Luzes & Grilos
As luzes
às vezes
iluminam o silêncio...

Ilumina um deserto
cansado
de um dia de carros
barulhentos.

A noite traz
os sons dos grilos.

E os grilos anunciam
o silêncio na noite.

A.J. Cardiais
09.12.2010
imagem: google
Poeta

Poemas :  LLORAR SECO A LÁGRIMA VIVA
@IorellBritoA


Llorar seco
El llanto que mas duele
Ojos de vacío e inciertos
Y una cascada por dentro intermitente

Llorar de impotencia,de rasgaduras
Angustiado asi se llora diferente
Te sientes vacío y tan inerte
Y a la vez sientes tantas cosas diferentes

Llorar porque no estas valorado,o eres raro
O te echaron del trabajo
O siempre lo ves todo bocabajo

Llorar cerrado,llorar sin llanto
En soledad porque a los demás no les ha de interesar.
Llorar para volar a otro lugar
Llorar para seguir luchando

Llorar por esa puta que no quería poesía
Llorar porque esa puta se llevo mis poemas
Llorar como última vía
Llorar de sangre por las venas

Llorar y seguir
Llorar y fingir
Llorar para olvidar
Llorar por no escribir más
Poeta

Poemas de alegría :  Baila con la tierra
Para el e-book de Chamuyeros 2010.

Baila con la tierra.
El compás del aire cubre su interés.
Por viso, la brisa
adorna la ruta con halos sinuosos.
Color puro, ágil.

Corrientes felices. Riachuelos vivaces.
Quejumbre en la boca, penosos plañidos.
Carámbanos dóciles.
Oscilan susurros
en las centenarias rejas del balcón .

Y parte el otoño. Circulan, en paz,
las nieves, los lagos de niebla y de luz.
Engullen la fobia y crepitan ascuas
por el surco horrible del abismo fútil.

El viento la acuna.
Le ciñe, sutil,
el cinto, tan fuerte, su ansia, tan débil.
Gira, trota y rompe en tenaz empuje
el talle del prado
fiel, redondo, inmóvil.


Danza, luz inútil, horno de la mente
de un ser que restringe
la vida, el espíritu.
En un rayo fósil, situó el humus,
volcanes de piedras, torpes sirimiris,
turbas misteriosas.
Paraísos ciegos.


La música extraña,
sigilo inmortal.

Corregido en el foro Metáforas de Diana Gioia.
(c) María Teresa Aláez García. Mayte Aláez. Mtiag.Pernelle.
Poeta