Poemas de nostalgia :  Depresión
Yo tengo una amante, que me llena y despierta,
seductora y envolvente me invita a la cama todos los días,
todas mis noches, me cubre con su peso entregándose absolutamente toda.

Compañera fiel y constante, siempre está, siempre ahí para mí,
yo tengo una amante que por años me suplica no dejarla,
y me es doloroso pensar en hacerlo,
yo tengo una amante que debería decirle adiós,
pero me es difícil abandonar para poder liberar la culpa de una vida a oscuras,
esa vida que una amante calladamente te regala.
Poeta

Poemas de nostalgia :  SAUDADE DA MOCIDADE
No jardim da minha casa sentei-me a ver a Lua.
Caneta e papel na mão, preparei-me para escrever,
Mas sobre o quê? das brincadeiras na minha rua?
Escrever sobre a juventude? é possível, vamos ver.

A vida é como o tempo passa e nem damos por isso.
Nós pretendemos viver não pretendemos envelhecer
Mas a vida é composta da juventude e da velhice,
Nós envelhecemos mas não podemos rejuvenescer.

O tempo passa, que tristeza, passa a uma velocidade
Sem controlar, olhamos em frente e o futuro já passou
Sem que se saiba até onde pode ir a nossa bela idade.
Olhei para a Lua e a Lua meus cabelos ela prateou.

Começaram a ficar brancos e assim só podemos sonhar.
É o preço que temos que pagar por uma vida vivida
Que nós a quisemos de amor sem hipocrisia mas amar;
Dos anos passados só fica a saudade da mocidade perdida.


A. da fonseca
Poeta

Poemas de nostalgia :  PASSASTE POR MIM
Passaste por mim e nem sequer me falaste.
Foi naquela viela estreita onde passa a vida.
Naquela ruela onde tantos se batem para viver
Mas eu te reconheci, sim e já lá vão tantos anos!

Nesse tempo vivias comigo de mãos dadas.
Acompanhávamos o tempo sem nos separarmos ,
Éramos alegres, riamos cantávamos, dançávamos
Não víamos o tempo passar isso pouco interessava.

Depois, pouco a pouco, nos fomos separando
Não estávamos zangados, não, mas a vida é assim.
Eu comecei a envelhecer e hoje tenho cabelos brancos
E tu, ai tu...! tu continuas sempre jovem, provocadora.

Não me falaste, não te levo a mal, tens tanto a fazer
E eu prefiro ir esquecendo todos esses belos tempos
Guardo comigo a saudade e como eu ainda te amo,
Mas a ti juventude que foste minha, forte te beijo.

A. da fonseca
Poeta

Poemas de nostalgia :  A NOITE
O PRIMEIRO POEMA QUE EU PULIQUEI, FOI NO LUSO POEMAS.

Noite... Deusa dos meus desejos
Em que de Lua em Lua,
Indo de rua em rua
Dei e recebi beijos,
Destrocei coraçôes,
Causei desilusôes.
E no silencio do vazio
Também fui feliz
Nas ruas do meu País!
E mesmo se no escuro não vejo,
Noite... és Deusa dos mes desejos.

A.da fonseca
Poeta

Poemas de nostalgia :  FICA A SAUDADE
Quando eu era jovem, eram os velhos tempos.
Tempo de guerra, tempo de ditadura, dificuldades.
Na minha juventude também vivi bons momentos,
E é desses maus momentos que ainda tenho saudade.

Os anos avançaram mas as facilidades, essas não.
Nem todos podiam ter algum pão em cima da mesa.
Acabou a guerra, mas não, a paz não estava no coração
E para ter um futuro risonho ninguém tinha a certeza.

Mudaram-se os séculos, mudaram-se as tecnologias.
O povo pensava que com a revolução tudo ia mudar.
Apenas se ganhou a Liberdade, ficou a demagogia,
A lei do mais forte continua a nos trazer o mal estar.

Tudo se tenta, trabalha-se estuda-se nas universidades
Nem todos, nem só doutores nem também só pedreiros
Mas tantos anos de labuta, e guardamos as dificuldades,
Somos obrigados a deixar o nosso País por anos inteiros.

Tudo isto é triste, que tem de bom esta nova sociedade?
Porquê para uns são rosas e para outros só há espinhos?
Obrigados a nos separar de quem amamos, fica a saudade
Só guardamos em pensamento e sentimo-nos sozinhos.



A. da fonseca
Poeta

Poemas de nostalgia :  Entre tus recuerdos
Entre tus recuerdos;
donde todo se me olvida,
me he quedado dormido;
perdido en algún momento de alegría;
adormilando todos mis sentidos;
feliz, soñando infinidad de cosas:
con tus ojos, con tu boca,
soñando con el día
en que estando solo;
en aquél sitio que no logro distinguir,
me despierte el roce de tus dedos
y tu dulce voz diciendo:
"Hola amor, ya estoy aquí".

Héctor H. García.
Poeta

Poemas de nostalgia :  Siempre estas
Como la hoja que el
viento surca, anunciando
el fin del estío y la llegada
otoñal.

Como el cactus que en el
desierto se mantiene bajo
el rubicundo sol,
sandio y tozudo,
esperando las siguientes lluvias.

Así como el agua de los ríos
que nacen en la cúspide de
un nevado y siente la incertidumbre
de su destino.

Su alma cual hoja, cactus y
agua, buscan desesperada
el rumbo en esta senda
que es corta y a veces larga.
Poeta

Poemas de nostalgia :  RECUERDOS
la luna aparece entre las nubes
se va apagando el dia
el sol se esconde lentamente en el horizonte
y yo te sigo esperando
quizasporque te sueñocada noche
quizás porque te espero cuando amanecer
será que fuiste una ilusión pasajera
que se desvanece lentamente en mi recuerdo
fuiste como esa estrella fugaz que cruzo
el horizonte de mi vida
para quedar grabada solo dentro de mi corazon
Poeta

Poemas de nostalgia :  Eres mi proyecto en mente.
[img width=460]http://kordouane.k.o.pic.centerblog.net/9e20291f.png[/img]

Afloje la soledad,
Quaõ triste padeçer
Dentro de mi corazón
Brotado y floresceste.

Izquierda de las nubes blancas
Viento alado de la mente
Como uno que viene de la nada
Marcó su presencia.

Entraste en mi vida
Has dominado los días mi
Dio vida, en mi vida.

Enlaças mis manos,
Sentir tus besos
En noches de luna.

La locura que permea la mente!

Ltslima.

28.12.215.
Poeta

Poemas de nostalgia :  Madrugadas Orientales
Yo viví esas madrugadas
de humito albo en la cocina,
aromado y penetrante,
prófugo por la fajina.
De la caldera silbona
y el estrépito de astillas,
trino de zorzal y mate
y tertulia de gallinas.

Yo viví esas madrugadas
de pensativo lucero
y de aseo en palangana
con escarcha gris de cielo,
de amasijo, horno de barro
y fragante pan casero,
de piso tibio de tierra
con sillas de palo y cuero.

Yo viví esas madrugadas
de multicolor ensueño,
con rudo clarín de gallos
y ronda feliz de perros
y relinchos y mugidos
y berridos y resuellos
y algarabía paisana
y atropello de los teros.

Yo viví esas madrugadas
que todavía guarezco,
y el evocarlas disfruto,
como mi oriental acervo.
A las que inspirado ensayo,
con sentimental anhelo,
dar alma por mente y pluma
en mis pretendidos versos.




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Poeta