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Es dulce y amargo, grande i pequeño Sublime al inicio desaparece luego Nos inca las venas, luego nos las vacía Nos corroe el corazón, nos destruye Pero también nos renueva, nos levanta Nos alegra nos entristece Nos hace ver viejos, nos rejuvenece Nos moldea como el barro Nos construye nos dibuja Nos despedaza nos arraya Nos descobija y tortura Nos lleva al infinito Casi al fin del firmamento Y desde allí nos deja caer De golpe al pavimento Es belleza iluminante Y fealdad despreciable Por el cruzamos montañas Ríos y hasta mares Nos agarra y nos suelta El no conoce atadura Es perenne como yerba Por más que haya atadura Es aquello que nos hace feliz Y el origen de la amargura Es oscuro. Cuando termina Y claro cuando nos mira No lo queremos cerca Si está lejos nos lastima Es enfermedad funesta También es la medicina.
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Poeta
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A poesia nunca serve ao Poder porque, quando ela não desperta o povo para o prazer, ela está lutando contra a escravidão, contra a corrupção, contra o "mangangão".
A poesia sempre está do lado da população. Ela olha a civilização como um todo: não existe separação.
A poesia não é só estas rimas bestas, que acabo expor... A poesia é uma forma de olhar a vida com amor.
A.J. Cardiais 30.04.2011
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Poeta
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SI CREES QUE SIEMPRE LLEVAS RAZÓN AL FINAL,NADIE TE ESCUCHARÁ Y SE PERDERÁ TU VOZ EN LOS ESCOMBROS DE TU SOLEDAD
SI NO ACEPTAS UNA OPINIÓN Y TE OLVIDAS DE LA GENTE CUANDO NECESITES SU ATENCIÓN PARA TODOS,SERÁS INDIFERENTE
NO TE ESTANQUES EN EL FANGO DONDE HABITA EL RENCOR EL ODIO NO DISTINGUE RANGOS Y SACA DE TÍ LO PEOR
DEJA QUE FLUYA EL AGUA CLARA QUE NACE DE UNA MIRADA RIACHUELOS QUE MOJAN TU CARA CUANDO EL ALMA ESTÁ EMOCIONADA
SI NO QUIERES SALIR DE TÍ ENTONCES,NO PODRÁS OIRME CUANDO TE EMPIECES A HUNDIR Y NO ENCUENTRES TIERRA FIRME
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Poeta
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Gracias a ti... Autor: Názim Hikmet Turquía 1902-1963. Poeta, dramaturgo y novelista. Estudió Ciencias Políticas. Obras suyas son: Telegrama Nocturno 1932, La Ciudad que perdió la voz. 1933. Y otras muchas más. Esta es versión de Fernando García Burillo. (Ediciones del oriente y del mediterráneo -Madrid 2000)
Gracias a ti cada uno de mis días es un mundo limpio y perfumado que huele a melón. Gracias a ti todos los frutos se ofrecen a mi mano como si yo fuera el sol. Gracias a ti sólo pruebo la miel de la esperanza. Gracias a ti late mi corazón. Gracias a ti mis noches más solitarias son como un kilim de Anatolia que sonríe desde la pared. Gracias a ti al final de mi camino, sin llegar a mi ciudad, he descansado en una rosaleda. Gracias a ti, no dejo entrar a la muerte que con sus cantos llama a mi puerta vestida con sus más sutiles ropajes y me invita al gran descanso.
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Poeta
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Não quero pensar no que seria, nem no que não seria... Não quero saber do “se”.
Não quero recitar no futuro do pretérito. Não quero abrir inquérito para descobrir nada.
A vida é uma estrada que, apesar de ter mão e contra mão, segue uma só direção...
E se por acaso você retornar, não deve ser para “consertar”... Deve ser para pagar.
Dizem: aqui se faz, aqui se paga.
A.J. Cardiais 24.04.2011
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Poeta
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É preciso mudar o conceito de “sucesso”... É preciso mudar o conceito de “empreendimento”. Alguém pode investir numa ideia que não vai dar nenhum “rendimento”, mas pode dar satisfação.
Se este alguém conseguiu o intento, teve sucesso, e com isso o prazer. O prazer de viver não deve estar só em comer, beber, transar, ganhar dinheiro e gastar...
O prazer pode estar em apreciar tudo isto que nós não construímos, e procurar entender seu significado. Pode ser que eu esteja errado... Só procuro alertar para o que eu vejo.
Nem precisa de comentários. Reparem nos noticiários: artistas famosos viciados em drogas... Por que uma “droga” dessa, se para eles o que mais interessa é ser famoso e ter dinheiro?
Os “empreendedores”, com suas ambições, estão crescendo, construindo, evoluindo, poluindo e destruindo o mundo e as boas intenções. Viraram máquinas de sucesso e dinheiro. Não têm mais coração.
A.J. Cardiais 06.05.2011
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Poeta
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Muitas e muitas vidas estão sendo perdidas por causa da falta de respeito:
É o motorista que não respeita os sinais; é o motorista que bebeu demais; é o motorista que corria demais...
É o marginal fugindo dos policiais; é o marginal liberado pelos tribunais; é porque temos corruptos demais...
Tudo isso só está acontecendo, porque temos pessoas ruins demais, e pessoas boas de menos.
A.J. Cardiais 30.04.2011
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MARES IV. Autor: Saint-John Perse Francia 1887-1975. Estudió Ciencias Políticas. Fue diplomático en la Embajada de Pekín. Se exilió en los Estados Unidos en 1940. Escribió varios libros de poesía. Titulados: Pájaros (1960), Amargos (1957), Anábasis (1924) y otros. Fue Premio Nobel de Literatura 1960. Esta obra es versión de: Jorge Zalamea Borda.
IV "...Quejas de mujer sobre la arena, jadear de mujer en la noche no son sino arrullo de tempestad en fuga sobre las aguas. Torcaz de huracán y acantilado, y corazón que rompe sobre las arenas, ¡cuánto mar hay aún en la dicha llorosa de la Amante!... Tú, el Opresor y que nos pisoteas, como nidadas de codornices y corrientes de alas migratorias, ¿nos dirás quién nos congrega?
Mar a mi voz mezclado y mar en mi siempre mezclado, amor, amor que grita sobre los rompientes y los corales, ¿dejarás medida y gracia en el cuerpo de mujer demasiado amante?... Queja de mujer y estrujada, queja de mujer y no herida... ¡dilata, oh Patrón, mi suplicio; prolonga, oh Patrón, mi delicia: ¿Qué tierna bestia arponada fue, más amante, castigada?
Mujer soy y mortal, en toda carne donde no está el Amante. Para nosotras el duro tiro en marcha sobre las aguas. ¡Que nos pisotee con el casco, y nos hiera con el espolón, y con el timón tachonado de bronce nos golpee!. .. Y la Amante tiene al Amante como un pueblo de gañanes, y el Amante tiene a la Amante como una reyerta de astros. Y mi cuerpo se abre sin decencia al Garañón del rito como la mar misma en la embestida del rayo.(...)
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m.e siempre te ame aun antes de conocerte en tu deseo y mi realidad en tu fuego que encendiste en mi en tus ojos y tu cuerpo en nuestra sed de amarnos yo para vos soy tu piedra mas preciada te quiero te amo te necesito eres deseo y placer eres mi corazon de cancion amo a tu cuerpo vedado amo tu ser y tu esencia
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Vagueando sobre nuvens de recordações, vou indo ao acaso sem ter um fim nem limite. A lutar por mim, a inventar que sou ainda alguma coisa, sigo, pele rasgada, de tantos espinhos, mas procuro o sol e tentar que ilumine os meus olhos tristes, a alma dorida. Tento, Deus sabe que tento, mas entre a idade e a certeza que não tenho muito tempo, entre tentar não ver as rugas, evitar ter vergonha de ser Mulher inteira, de orgulhosamente afirmar-me entre os mais novos que sou um ser humano com direitos iguais aos seus, esgrimo o meu orgulho e saber. Espero que a Primavera me faça brotar novos rebentos e florir como árvore pujante com raízes fortes e poder ultrapassar, tudo o que o tempo me levou e os que amei e tudo dei, retrocedam e voltem de novo, a regar com o seu amor a terra onde me seguro para não murchar. Temores, medos, vão e veem. Sei que já não tenho a vitalidade, dos vinte anos. Abençoado, desconhecido que ontem me deu um sopro de esperança, quando com imensa simpatia me pediu que o deixa-se ser gentil para comigo, recuando o automóvel no estacionamento para eu abrir a porta do meu carro. Eu entrava bem, mas Ele quis que o pudesse fazer a uma pessoa tão simpática como eu. Foi um voltar ao passado, onde sempre fui bem tratada e respeitada como Mulher. Lembrei-me quando me abriam as portas para entrar, me davam assento, levantando-se do assento. O beija-mão aflorando os lábios na minha mão, a delicadeza com que me trataram sempre. Tive sempre o que hoje não existe como mulher. Direitos, mas dados com delicadeza, Nunca me senti inferiorizada, nem prejudicada, pelo contrário. Simples, elegante, educada, era respeitada e acarinhada. Piropos tive muitos. Mas sempre com subtileza e respeito. Hoje tenho vergonha de outras que não se respeitam e desistiram da beleza, que é ser Mulher. A luz que encadeou o passar dos anos, ainda a sinto. Mas também vejo no olhar dos outros a tristeza quando me dizem: Em nova deve ter sido muito bonita, ainda hoje é. Pois a vida é assim. Crua, dura e sem volta atrás. Percorro as fotos, do antes, do agora e aceito bem, tornei-me um quadro a óleo que tem que ser visto um pouco de longe. Quero ter a visão, límpida, fortaleza neste meu esqueleto ambulante que no fim todos somos e que não se rompa a capa que o tapa, com saúde e um sorriso. Obrigada Senhor desconhecido que tão gentilmente me deste, um olhar de ternura e carinho misturado com admiração. Coisas pequenas, mas muito grandes para nos sentirmos bem. Por graça de Deus, tenho alguém que me acaricia a face e me diz; tu és linda! É bom muito bom, assim como procurares a minha mão e ficar com ela entre a tua. A vida é feita de pequenos nada para muitos e muito para mim que no fundo é um nada. Porto,11 de Março de 2016 Carminha Nieves
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