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Ayer cuando daba la hora nona, me encontré con un amigo mío de aquellos reglones torcidos de Dios. (Torcuato Luca De Tena) como siempre con la mirada ida, sus pupilas dilatadas, sin zapatos y unos pantalones raídos.
Algunas palabras intentaba decirme, pero al parecer tanta medicina no se lo permitían.
Lo tome del hombro y nos sentamos como siempre en la vera, lugar de tantas conversaciones idas. Se fijaron sus ojos en mí, atención era lo que quería, pidió un cigarro, no se porque pero, pero el cigarro le daba una sensación de calma. Yo tenía en el bolsillo del chaleco dos que compraba cada noche antes de dormir.
Al parecer con el pasar de los minutos los síntomas del placebo químico se fueron diluyendo y él palabras me fue diciendo. En su imaginación se veía él con nombre egregio. Me conto de su vida pasada de sus años mozos de los halagos que recibía y las amantes que tenía que le querían que lo mimaban.
De repente exploto en un sollozo inconsolable su cara adusta denotaba la tristeza que sentía muy dentro del alma, temblaba, me asuste por un momento, y él tomando un segundo aire me tranquilizó.
Ah! Me dijo en un susurro, como si en un instante la razón volviera a él como si las persianas de su vida se abrieran, como si aquellos reglones se volvieran a enderezar, y a guisa de reflexión me dijo: “en mi largo caminar de nadie ni de nada me queje, no pedí más de lo que me podían dar, no di más de lo que no tenía, ahora menos “. Y me abrazo con fuerza se levantó y se fue, fumando El otro cigarro que yo tenía.
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Poeta
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Meu amor por você É cego e não vê O vosso desdém. E eu queria que fosse O amor mais doce Que o Paraíso tem.
Eu me sinto sozinho Não vejo o caminho Do seu coração. Perdido em ruelas Procuro nas estrelas A sua afeição.
Meu amor... meu amor. Seu amor murchou Qual flor com sede. Eu não sei onde estou Já não sei onde vou E você não cede. Entretanto eu canto Uma canção triste Perdido de amor. Mas não sei existe Algo de mais triste Que o murchar de uma flor.
Em mar encrespado De amor recusado Ando a naufragar. Seu porto de abrigo Não quer ser amigo Não me quer abrigar.
Seus olhos tão frios Seus lábios vadios Eu quero encontrar. Poisar neles um beijo, Saciar o desejo De os abençoar.
A. da Fonseca
SPA autor nº 16430
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Poeta
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Jovem, curta sua juventude... Divirta-se, mas se programe para o futuro. Não deixe que as coisas aconteçam “no escuro”; ao "Deus dará".
Às vezes você faz um plano, mas a vida lhe dá outro. Às vezes você escolhe um caminho e, sem saber como, acaba entrando em outro...
E você planeou! Você escolheu! Imagine se você deixar sua vida seguir ao léu... Não vá culpar “Deus do Céu”! Ele nos deu livre arbítrio, esqueceu?
É que a vida tem nuances, que não aparecem no sistema. Nós pensamos que a vida é só um cinema, mas ela também é um vídeo pôquer, um show, um templo...
A vida é como uma orquestra que você, como maestro, comanda... Porém você não manda nos integrantes. Então, mesmo como todo ensaio, você nunca saberá como será a apresentação.
A vida é uma caixa de surpresa. Mas, com toda certeza de quem já viveu um pouquinho mais: é melhor se programar porque, se algo der errado, você tem como correr atrás.
A.J. Cardiais 23.08.2009
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Poeta
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Beleza!... Qu venhas do Céu Qu venhas da montanha, Tu és a Deusa que tudo embeleza. Tu embelezas os vales, os rios. Tu dás à vida o perfume da natureza. Sem ti, não haveria Aurora, A Primavera que dá vida a flora, As cores ás árvores no Outono. A beleza dA natividade A beleza da dignidade O Sol nascente e o Sol poente. A Lua prateada que está contente, De ser a inspiração dos poetas Que com as suas belas canetas Tentam escrever sobre um Mundo perfeito, Com sinceridade, que não seja só fachada Mas para a arte de um pintor, A beleza... só a pode pintar desnudada.
A. da Fonseca
SPA AUTOR 16430
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Poeta
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Quando nasci, já era um sem abrigo. Apareci cá fora todo nu, todo sujo, Sem dentes nem cabelo, um velho. Todo enrugado, não via, e chorava. Pois que alguém de maus instintos, Deu-me duas palmadas no rabo. Chorava da minha pouca sorte Aparecer no mundo para meter o bodelho. Alguém teve pena de mim E com carinho me levou para o banho. Outra pessoa bondosa, me trouxe roupa. Mas cabelos e dentes... nada! Nada havia à minha medida. Outra veio depois para me dar a comer, A beber... a beber leite nada de sólido, Devido à minha fraqueza, era perigoso. Deram-me guarida e lá fui vivendo E mudei muito, podem crer! Engordei, era mais pesado, e maior, É giro, não é? Como podemos mudar Se nos tratam bem e é importante, Se nos respeitam como somos, Sentimo-nos alguém. Comecei a ver e tudo era lindo. As pessoas que me rodeavam As pessoas que me acarinhavam As cores variadas das flores, O perfume que elas exalavam. Diziam-me que eu era bonito, Que era parecido com o meu pai. Ah... não! Ele parece-se com a mãe! Eu ouvia tudo isto e era feliz. Com o tempo vi que fui enganado Nada era lindo, As flores murcharam O perfume, ai o perfume... desapareceu. Não havia sinceridade, mas hipocrisia. Que não havia paz mas sim guerras. Que muitos tinham voltado Para a mesma maneira de viver Como eu vivi, eram sem abrigo, Sem higiene, sem nada para comer, Sem casa para viver, sem felicidade. Não, não quero viver num mundo assim Deixei-me voltar para donde eu vim, Lá, eu era feliz!
A. da fonseca
SPA autor 16430
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Poeta
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te amo roxana con toda mi fuerza con el deseo que hacemos vos y yo querido amor querido ser te espero sos un vendaval de sexo y amor sed de tenerte amor de amarte bien porque con todo de ti con todo de mi aqui estoy
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Poeta
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Salí en el descanso del trabajo Sólo tenía 1 € en la cartera Y tenía dos opciones Tomarme un café O jugármela con Rosa comprando lotería
Rosa estaba en la esquina vendiendo Y siempre daba algún que otro premio La avaricia me pudo: -"Podría mas que sea duplicarlo"- Pensé
-"¡Qué duplicarlo, podría tripicarlo! Y comprar una buena comida O incluso,¿por qué no?"- Podría ganar los 500.000 del bote
Así que fui decidido No había nada más que pensar Entré en el bar de al lado de Rosa Pedí mi café Y me invadió la felicidad
@IorellBritoA
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Poeta
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Lembras-te quando nos encontramos Os nossos olhares cruzámos E deles saía o esplendor do amor? Quis pedir a tua mão, não consegui Mas vi que aguardavas o meu pedido. Mas na beleza do teu sorriso Não tinha palavras, eu me senti perdido. Aproximamos-nos e murmurei palavras Que nem eu mesmo compreendi Mas tu sim, pois que tu esperavas por elas. Disseste-me mais tarde que não resististes Porque as minha palavras eram palavras de amor. Queria pedir a tua mão mas como dizer? E então num momento de coragem... Não te pedi a mão mas as duas, Tu me as destes e selamos esse momento Com demorado beijo e foi a viragem Das nossas vidas. Vidas de amor acorrentado A dois corações apaixonados !
A. da fonseca
SPA autor nº 16430
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Poeta
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Não acho certo posar de poeta, sem procurar um jeito de ajudar o povo...
Que poeta serei, se não usar minha arma (palavra espada) a favor do povo?
Que façam suas poesias com suas "filosofias" sofisticadas...
A minha não sobe as escadas, porque não fica acomodada, vendo o povo sofrer, sem nada dizer...
A.J. Cardiais 30.08.2011
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Poeta
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Carne sobre carne, nada mas que eso Y dentro nada...absolutamente nada Estrujas,arañas,muerdes,gimes Y recorre el agua tu cuerpo Pero nada más...por dentro nada Un instante de placer,un fuego que apaga Una hoguera que te apacigua y te calma Un destello en el desván solitario y húmedo de tu casa Pero por dentro nada de nada Después un cigarillo, y sueltas el humo Entre medio de un suspiro Ya estas arrepentido y solo ha pasado un segundo. Y sientes que quieres escapar,y casi la ventana es una solución real Pero la vuelves a mirar y ahí lo ves Carne sobre carne Y dentro solo habitaba la nada Nada y nada más
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Poeta
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