Poemas :  Soy alcista en" aldravias"
De
piernas
Pro
aire
proyecto
delicioso

(^)

buceo
en
Playa
el
su
corazón

.. ^...

Me voy a
tomar
baño
de
alambre
dental

...^...

Mamá
Me
Se
Amor
De
Mucho


...^...

Hola
su
Lele
Beso
Señora
Lala

...^...


Me voy a
licencia
Compro
regalos
para
mamá

...^...

Enseguida regreso
El
Noche
Beso
El
Todos

...^...

mamá
se
amor
se
Beso
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Poeta

Poemas :  Sem requintes
Sem procurar ser chique,
meu poema sai num clique;
num estalo de pensamento.

Meu poema vem como um vento:
às vezes forte,
às vezes lento.

E nisso ele pode estar
acendendo brasas,
apagando fogo
ou fazendo alguém
criar asas.

A.J. Cardiais
04.03.2016
Poeta

Poemas de amor :  NÓS DEVIAMOS BEIJAR
Os seus ventres, que nos deram a vida.
Os seus olhos, que nos olham de amor.
As suas bocas, que tantos beijos nos deram.
Os seus corações, que por nós morreriam.
As suas almas. plenas de sensibilidade.
Os seus corpos, que por nós muito sofriam.
O seu amor, que data desde sempre.
Os seus seios, que no mataram a sede.
As suas mãos, que nos deram a comer.
Os seus braços, que de amor nos apertaram.
Os seus ouvidos, que nos souberam escutar.
Os seus cérebros, que por nós se cansaram.
Os seus pés, que por nós muito andaram.
Sim! por que elas são nossas mães!
Por que elas são a nossa Rosa dos Ventos.
Por que são mulheres,
E mulher é símbolo de beleza E DE VIDA,

A. da Fonseca

SPA Autor nº 16430
Poeta

Poemas de amor :  CORAÇÃO ALADO
O meu coração, é um coração alado
Que voa, que voa, vai para todo o lado.
Ele sobrevoa as mais altas montanhas
E pode rasar os Oceanos ou ribeiras
E nas desfolhadas poisa lá nas eiras.

Procura a espiga de milho vermelho
O dando à rapariga que mostra o joelho.
No fim vai dançar com a escolhida
Linda camponesa que é ainda solteira
Dançam o malhão e o vira à maneira.

Depois ele pega nela e a leva voando
Em voo de amor, num voar brando.
E à luz do Luar sobrevoam a aldeia
E indo-se poisar à porta da donzela,
Como te chamas? Eu sou Felisbela.

Os olhos azuis e os cabelos louros
Verdadeira minhota, beleza tesouro.
Diamante de amor para guardar,
Lábios vermelhos e tão desejados
Que se colaram ao coração alado.

A. da Fonseca

SPA Autor nº 16430
Poeta

Poemas de amor :  VOU PEDIR AOS ASTROS
O tempo ficou mais frio
Depois de que te não vejo.
Tudo ficou mais escuro
E as noites são longas.


Vou pedir à Lua
Que me dê mais Luar.
Vou pedir ao Sol
Que me dê mais calor.
Vou pedir ao vento
Que ma traga teus beijos
E também os desejos
De vivermos sem dor.
Vou pedir aos Astros
Que não me deixem de rastos
E me tragam o teu amor.

[i]O Sol, já nada ilumina,
A Lua não me trás inspiração
O vento sopra forte
Mas não me fala de ti.

Vou pedir à Lua
Que me dê mais luar,
Vou pedir ao Sol
Que me dê mais calor,
Vou pedir ao vento
Que traga teus beijos
E também os desejos
De viver sem dor 
Vou pedir aos Astros
Que não me deixem de rastos
E me tragam o teu amor

A. da Fonseca


SPA Autor nº 16430
Poeta

Poemas :  sientate a tu lado
SIENTATE A TU LADO

sientate a tu lado
porque a veces hay que hacerlo
paraafrontar lo que ha pasado
por mucho que cueste entenderlo

hazle sitio al corazón
para que te haga compañia
cuando no veas ninguna razón
para seguir esta travesía

cuelga los pies del amanecer
y disfruta este momento contigo
aprende a soñar otra vez
haz de ti,tu mejor amigo

si tus recuerdos te nombran
en esta sala de espera
guarda lo malo bajo la alfombra
pero sientate a tu vera

y i dejas ru asiento
hazlo con sinceridad
las palabras vuelan con el viento
pero el mensaje siempre quedará



muchas gracias por vuestro tiempo
Poeta

Poemas de desilusión :  MUNDO DE PROMESSAS
 
Cala-te Mundo!
Já muito disseste
E muito pouco é a verdade.
Onde está a paz que prometes-te?
Onde está o amor sem tréguas?
Disseste, é verdade, que haveria guerras
Mas nada fizeste para as evitar.
Cala-te, cala-te por favor!
Não firas mais os meus ouvidos
Com falsas, sim, falsas promessas.
Não firas mais tantos corações
Que em ti confiaram, 
Não firas mais a esperança 
Que prometeste a tantas crianças
E que hoje o seu teto sãos as estrelas.
Cala-te, cala-te, não digas mais nada.
O que prometeste foi só para alguns.
Esses vivem em Palácios, 
Passeiam em grandes carros
Navegam em Iates de grande luxo,
Esses te agradecem as tuas promessas
Mas Mundo, prometeste tudo à avessas.
Cala-te Mundo, cala-te, não digas mais nada.

A. da fonseca

SPA Autor nº 16430
Poeta

Poemas :  C.O.N.F.I.D.E.N.C.I.A.L.M.E.N.T.E.
C.O.N.F.I.D.E.N.C.I.A.L.M.E.N.T.E.

Moriré, más que ayer, instantáneo, en blanco,
helado por el fuego, a pintar la luna;
durmiendo, navegaré su altura en llamas,
y atraparé al viento antes de bañarse.

Estando ausente, sin saberlo, seré vestido;
pero el vacío completo me dejará quieto.

Y nada extraño, será invisible al tacto
por la música, hecha de nubes, perdidas
entre la ceniza, que respiro vaga
por el piso de mis plantas secas
sin hablar del barniz quedo.

Sólo, lleno con mi ausencia, igual al hueco
dejaré escrito con silencios
al techo colgando por el suelo
perdido entre las hojas miles
de árboles petrificados.

Y cuando, húmeda la orilla, se vea,
anudada por las raíces mi memoria;
Y corra, serena por el humo que llora,
como mariposa de azúcar del mar despierto.

A la muerte desnuda y cruda
que siempre tibia
me acompaña
dormida bajo la piel de mi tiempo.


Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez
Poeta

Poemas :  Inserção Poética
A minha intenção
é colocar o povo
dentro da poesia.

Se ela for um ovo,
nós fritaremos, cozinharemos
ou faremos um omelete.

Se ela for só papel,
nós limparemos, escreveremos
ou picotaremos como confete.

Se ela for a vida,
nós viveremos, nós curtiremos
e procuraremos o que preste.

Se ela for a morte,
nós morreremos ou nos benzeremos:
no sul, no leste no oeste e no norte.

A.J. Cardiais
05.08.2011
Poeta

Poemas sociales :  SOU UM DEMOCRATA
Sempre fui um democrata
Sempre me bati pela Liberdade,
Viver sobre a lei da chibata
É viver no medo, na ansiedade

Como democrata que sou
Respeito todas as ideias
Mas estar de acordo,não estou
Com o cântico dessas sereias.

Sereia que engana o povo
Com o seu cínico cantar,
Não trazem nada de novo,
Só prisões para aprisionar.

Não suporto as ditaduras
Sejam de direita ou de esquerda,
Os povos vivem às escuras
Cercados por labaredas.

Prefiro uma democracia imperfeita
Pois que nela vivo em Liberdade,
A uma ditadura muito perfeita
Que nos priva da verdade.

Quem hoje defende Salazar
É porque bem na vida estava
Vivendo sem se importar
Da dignidade enclaustrada.

A. da fonseca

SPA Autor nº 16430
Poeta