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De piernas Pro aire proyecto delicioso
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buceo en Playa el su corazón
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Me voy a tomar baño de alambre dental
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Mamá Me Se Amor De Mucho
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Hola su Lele Beso Señora Lala
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Me voy a licencia Compro regalos para mamá
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Enseguida regreso El Noche Beso El Todos
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mamá se amor se Beso Mucho[img width=500]http://4.bp.blogspot.com/_EWsumzc2Lyk/TP_XeWjCPrI/AAAAAAAAArI/Va_XhKz8QNw/s1600/casal2.gif[/img]
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Poeta
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Sem procurar ser chique, meu poema sai num clique; num estalo de pensamento.
Meu poema vem como um vento: às vezes forte, às vezes lento.
E nisso ele pode estar acendendo brasas, apagando fogo ou fazendo alguém criar asas.
A.J. Cardiais 04.03.2016
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Poeta
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Os seus ventres, que nos deram a vida. Os seus olhos, que nos olham de amor. As suas bocas, que tantos beijos nos deram. Os seus corações, que por nós morreriam. As suas almas. plenas de sensibilidade. Os seus corpos, que por nós muito sofriam. O seu amor, que data desde sempre. Os seus seios, que no mataram a sede. As suas mãos, que nos deram a comer. Os seus braços, que de amor nos apertaram. Os seus ouvidos, que nos souberam escutar. Os seus cérebros, que por nós se cansaram. Os seus pés, que por nós muito andaram. Sim! por que elas são nossas mães! Por que elas são a nossa Rosa dos Ventos. Por que são mulheres, E mulher é símbolo de beleza E DE VIDA,
A. da Fonseca
SPA Autor nº 16430
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Poeta
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O meu coração, é um coração alado Que voa, que voa, vai para todo o lado. Ele sobrevoa as mais altas montanhas E pode rasar os Oceanos ou ribeiras E nas desfolhadas poisa lá nas eiras.
Procura a espiga de milho vermelho O dando à rapariga que mostra o joelho. No fim vai dançar com a escolhida Linda camponesa que é ainda solteira Dançam o malhão e o vira à maneira.
Depois ele pega nela e a leva voando Em voo de amor, num voar brando. E à luz do Luar sobrevoam a aldeia E indo-se poisar à porta da donzela, Como te chamas? Eu sou Felisbela.
Os olhos azuis e os cabelos louros Verdadeira minhota, beleza tesouro. Diamante de amor para guardar, Lábios vermelhos e tão desejados Que se colaram ao coração alado.
A. da Fonseca
SPA Autor nº 16430
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Poeta
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O tempo ficou mais frio Depois de que te não vejo. Tudo ficou mais escuro E as noites são longas.
Vou pedir à Lua Que me dê mais Luar. Vou pedir ao Sol Que me dê mais calor. Vou pedir ao vento Que ma traga teus beijos E também os desejos De vivermos sem dor. Vou pedir aos Astros Que não me deixem de rastos E me tragam o teu amor.
[i]O Sol, já nada ilumina, A Lua não me trás inspiração O vento sopra forte Mas não me fala de ti.
Vou pedir à Lua Que me dê mais luar, Vou pedir ao Sol Que me dê mais calor, Vou pedir ao vento Que traga teus beijos E também os desejos De viver sem dor Vou pedir aos Astros Que não me deixem de rastos E me tragam o teu amor
A. da Fonseca
SPA Autor nº 16430
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Poeta
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SIENTATE A TU LADO
sientate a tu lado porque a veces hay que hacerlo paraafrontar lo que ha pasado por mucho que cueste entenderlo
hazle sitio al corazón para que te haga compañia cuando no veas ninguna razón para seguir esta travesía
cuelga los pies del amanecer y disfruta este momento contigo aprende a soñar otra vez haz de ti,tu mejor amigo
si tus recuerdos te nombran en esta sala de espera guarda lo malo bajo la alfombra pero sientate a tu vera
y i dejas ru asiento hazlo con sinceridad las palabras vuelan con el viento pero el mensaje siempre quedará
muchas gracias por vuestro tiempo
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Poeta
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Cala-te Mundo! Já muito disseste E muito pouco é a verdade. Onde está a paz que prometes-te? Onde está o amor sem tréguas? Disseste, é verdade, que haveria guerras Mas nada fizeste para as evitar. Cala-te, cala-te por favor! Não firas mais os meus ouvidos Com falsas, sim, falsas promessas. Não firas mais tantos corações Que em ti confiaram, Não firas mais a esperança Que prometeste a tantas crianças E que hoje o seu teto sãos as estrelas. Cala-te, cala-te, não digas mais nada. O que prometeste foi só para alguns. Esses vivem em Palácios, Passeiam em grandes carros Navegam em Iates de grande luxo, Esses te agradecem as tuas promessas Mas Mundo, prometeste tudo à avessas. Cala-te Mundo, cala-te, não digas mais nada.
A. da fonseca
SPA Autor nº 16430
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Poeta
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C.O.N.F.I.D.E.N.C.I.A.L.M.E.N.T.E. Moriré, más que ayer, instantáneo, en blanco, helado por el fuego, a pintar la luna; durmiendo, navegaré su altura en llamas, y atraparé al viento antes de bañarse.
Estando ausente, sin saberlo, seré vestido; pero el vacío completo me dejará quieto.
Y nada extraño, será invisible al tacto por la música, hecha de nubes, perdidas entre la ceniza, que respiro vaga por el piso de mis plantas secas sin hablar del barniz quedo.
Sólo, lleno con mi ausencia, igual al hueco dejaré escrito con silencios al techo colgando por el suelo perdido entre las hojas miles de árboles petrificados.
Y cuando, húmeda la orilla, se vea, anudada por las raíces mi memoria; Y corra, serena por el humo que llora, como mariposa de azúcar del mar despierto.
A la muerte desnuda y cruda que siempre tibia me acompaña dormida bajo la piel de mi tiempo.
Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez
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Poeta
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A minha intenção é colocar o povo dentro da poesia.
Se ela for um ovo, nós fritaremos, cozinharemos ou faremos um omelete.
Se ela for só papel, nós limparemos, escreveremos ou picotaremos como confete.
Se ela for a vida, nós viveremos, nós curtiremos e procuraremos o que preste.
Se ela for a morte, nós morreremos ou nos benzeremos: no sul, no leste no oeste e no norte.
A.J. Cardiais 05.08.2011
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Poeta
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Sempre fui um democrata Sempre me bati pela Liberdade, Viver sobre a lei da chibata É viver no medo, na ansiedade
Como democrata que sou Respeito todas as ideias Mas estar de acordo,não estou Com o cântico dessas sereias.
Sereia que engana o povo Com o seu cínico cantar, Não trazem nada de novo, Só prisões para aprisionar.
Não suporto as ditaduras Sejam de direita ou de esquerda, Os povos vivem às escuras Cercados por labaredas.
Prefiro uma democracia imperfeita Pois que nela vivo em Liberdade, A uma ditadura muito perfeita Que nos priva da verdade.
Quem hoje defende Salazar É porque bem na vida estava Vivendo sem se importar Da dignidade enclaustrada.
A. da fonseca
SPA Autor nº 16430
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Poeta
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