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Su tiempo libre, No hay manera.
Carril incorrecto, Por qué castigar a ti mismo.
Siga sin fallas.
Ve solentemente y inpugnas la ruta, en plumas.
Peleas, ¿Si te gusta, dar para arriba? Sin comprensión fico.
Piensa que, regresa a casa, muchos te aman leer.
Se deleita será el amanecer de la aurora brazos amorosos.
Saludos, amor sin miedo, eres divino proyecto su ser allí es el amor!
Ltslima.
02.08.216
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Poeta
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Bajo una pequeña estrella
Wislawa Szymborska (1923-2012)
Que me disculpe la coincidencia por llamarla necesidad. Que me disculpe la necesidad, si a pesar de ello me equivoco. Que no se enoje la felicidad por considerarla mía. Que me olviden los muertos que apenas si brillan en la memoria. Que me disculpe el tiempo por el mucho mundo pasado por alto a cada segundo. Que me disculpe mi viejo amor por considerar al nuevo el primero. Perdonadme, guerras lejanas, por traer flores a casa. Perdonadme, heridas abiertas, por pincharme en el dedo. Que me disculpen los que claman desde el abismo el disco de un minué. Que me disculpe la gente en las estaciones por el sueño a las cinco de la mañana. Perdóname, esperanza acosada, por reírme a veces. Perdonadme, desiertos, por no correr con una cuchara de agua. Y tú, gavilán, hace años el mismo, en esta misma jaula, inmóvil mirando fijamente el mismo punto siempre, absuélveme, aunque fueras un ave disecada. Que me disculpe el árbol talado por las cuatro patas de la mesa. Que me disculpen las grandes preguntas por las pequeñas respuestas. Verdad, no me prestes demasiada atención. Solemnidad, sé magnánima conmigo. Soporta, misterio de la existencia, que arranque hilos de tu cola. No me acuses, alma, de poseerte pocas veces. Que me perdone todo por no poder estar en todas partes. Que me perdonen todos por no saber ser cada uno de ellos, cada una de ellas. Sé que mientras viva nada me justifica porque yo misma me lo impido. Habla, no me tomes a mal que tome prestadas palabras patéticas y que me esfuerce después para que parezcan ligeras.
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Poeta
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Não quero uma poesia sem vida... Não quero uma poesia, com palavras maquinais. Também não quero uma poesia manchetes de jornais.
Não quero uma poesia sem erros, sem urros sem bezerros sem sussurros...
Quero uma poesia com a cara e a voz do dia; do momento... Caminhando contra o vento, ou fugindo da ventania.
A.J. Cardiais 14.10.2011
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Poeta
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Más allá de tu cielo y tus estrellas; contra tus miedos y la totalidad de tus ideas; muy a pesar de otros sentimientos y todas mis palabras; mi amor está, sin lugar a dudas, cuidándote siempre.
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Poeta
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O espírito da arte. E os fantasmas do tempo.
Impossibilidade de achar uma escala absoluta para determinar o valor de uma obra de arte. Valor relativo da beleza e da feiura. Origem dos nossos sentimentos estéticos. Origem das nossas ilusões sobre o valor absoluto das obras de arte. A arte não tem por fim reproduzir fielmente a natureza. A obras de arte exprimem os sentimentos, crenças e necessidades de uma época, e transformam-se com ela. … a arte como prazer, a arte como expressão e a arte como conhecimento, pois as questões referentes à arte são tão antigas quanto a própria origem da filosofia.
Mas tudo isto conservará em alto grau carácter insular. Isso resulta do facto de elas representarem a efusão natural dum cérebro um tanto excêntrico e que compunha dominado por uma espécie de obsessão. No entanto, o princípio da falseabilidade não é critério único para dar garantia ao processo de pesquisa científica, já que a própria teoria da falseabilidade pode ser aplicada a si mesma, o belo pode ser um dos atributos da arte, mas não é o único, tampouco o mais importante. O feio também pode ser arte. Além disso, existem proposições em que o princípio não é aplicável. A interação ambiente/organismo gera informação e esta causa mudanças no comportamento do organismo, que por sua vez causa alterações em seu ambiente, processo equivalente ao do feedback estudado na teoria da informação.
Desta situação decorrem dois fatos: 1) Não existem valores absolutos e eternamente válidos para todos as espécies de seres que existem e existiram; e 2) Muito menos valores humanos válidos para toda a natureza, inclusive a humana. A primeira dificuldade apontada concerne à questão da comensurabilidade. Isso porque quando duas coisas - objetos, pessoas, fenômenos - são comparadas, presume-se que se possa medi-las em igualdade de condição (suposição, muitas das vezes, errônea). É difícil imaginar hoje a possibilidade de, em algumas páginas, definir o pintor ou a pintura, o artista ou a arte da vida moderna, pós-moderna, contemporânea, ou como se queira chamar-lhe. Isto é, dirigir-se à actuali-dade, que sentimos como cada vez mais complexa, e traçar-lhe o retrato, a essa actualidade que temos cada vez mais dificuldade em convocar como realidade, em dizer como experiência, ou sequer em configurar como nome.
Não há como mensurar qualquer fenômeno estando fora da história ou da sociedade… se a razão busca uma soberania irrestrita sobre a natureza, ela coloca o humano contra si, do mesmo modo que a natureza o faz quando exerce uma dominação total. Neste último caso, o homem seria um selvagem; no primeiro, um bárbaro. É preciso um singular poder de observação para tornar sensíveis tais particularidades de matéria.
Uma vez presumida a impossibilidade de apreender por inteiro a realidade objetiva, a capacidade de “prestar atenção” (em um número reduzido de estímulos) passa a ser considerada condição de uma subjetividade plena. Trata-se antes de um episódio desseeterno movimento pendular que faz com que a um período de frivolidade suceda um período severo, a um período de liberdade um período de disciplina, mas hoje uma data de gurus universitários, todos a darem-se ares de iluminados para os centenares de alunos que vão dormir a sua marijuana ouvindo-lhes os sermões psicanalíticos, estruturalistas, etc… Tal maneira de ver não teria suficientemente em consideração a complexidade das coisas.
É importante perceber que muito daquilo que tendemos a encarar como “natural”, principalmente no que diz respeito aos valores, costuma ser muito mais uma mescla obscura de orientações morais cujo delineamento e defesa podem ser encontrados em muitos pensadores. Embora tais armaduras simbólicas sejam eminentemente invisíveis, elas possuem também uma parte visível – aquela parte que nós representamos com objetos e imagens.
E tais representações, é claro, não se dirigem apenas aos outros mas também a nós mesmos, ajudando-nos a ajustarmos, embelezarmos e afirmarmos o direito de utilização de nossas armaduras. Grosso modo, se antes uma representação aludia a algo “em si”, como referencial objetivo, passou-se a entendê-la como algo que foi visto por alguém, em sua particularidade e em meio a instâncias dispersas. E o que caracteriza a pulsão é sua plasticidade, de modo que ela pode ser investida em objetos muito diversos, de formas muito diversas. Mas, como é fácil observar, a experiência imaginária do humano, este ser mergulhado no simbólico, é muito diversa da experiência imaginária do animal, no qual se pressupõe simplesmente que certas imagens os impelem (instintivamente) para ações específicas, como no caso das imagens que atraem sexualmente.
Trata-se, é preciso reconhecer, de uma questão difícil de responder, em parte devido ao grau de enraizamento de tal ideia em nossa cultura, que faz com ela permeie, em formas bastante variadas, uma infinidade de representações.
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Poeta
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harmonia
Às vezes, observando a natureza, percebo que algumas plantas ou árvores contrariando sua própria natureza criam movimentos ou curvaturas simétricas idênticas e harmônicas. Coqueiros, por exemplo.
O que as teria conduzido a essa experiência me intriga: Seria a própria natureza, com seus movimentos ou acidentes algumas vezes? A necessidade de permanecer juntos e coerentes, ou o respeito e amor recíproco que moldou, silenciosamente, um ao movimento do outro?
Acredito, Permanecesse um, firme a sua estrutura básica, a harmonia da paisagem, estaria sobremaneira prejudicada.
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Poeta
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Faz tanto tempo que não olho a poesia, do meio da rua... Só olho da minha janela.
Minha poesia, quando vai pra rua, não vai protegida nem enfeitada com gira sóis.
Ela vai olhando tudo e se extasiando com um monte de bobagens...
Então minha rima (nua) se apavora, quando é assediada, porque não entende nada.
A.J. Cardiais 05.04.2016
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Poeta
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LA HORA ENCANTADA. La noche se bañó de luz de luna, y fuiste mía con pasión salvaje, mis besos fueron tu mejor ropaje, esa noche te amé como a ninguna.
La luna fue mi cómplice oportuna, nuestros cuerpos hablaron su lenguaje, y hundido en el confín de tu ramaje quedó un cisne perdido en tu laguna.
Sentimos en aquella noche bella, algo como si el roce de una estrella, nos llenara de todos los antojos.
Y queda en el ambiente tu suspiro, cuando en tu hermosa desnudez te miro, y un mundo de ternura por mis ojos.
KIN MEJIA OSPINA
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Poeta
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la luz de Dios, luz para todos ustedes, gracias.
¡ amigos!
los amigos son como las flores, aún muy lejos llevarlos al corazón.
amigos, Palabra dulce, de sentido y sentimientos cautos.
caustos de benigdade, intensso como el universo fuerte como infinito.
amigos, son raíces postumas son como las nubes nubes de algodón.
amigos, son como el sol como el verde de los bosques como el cielo azul en los días soleados.
son nieblas perfumadas en la tarde ensoladas estrellas brillantes en noches de luna.
Dedico a todos ustedes.
Abrazos de ternura.
29.07.216.
ltslima.
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Poeta
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Não sei até onde eu cresci, como ser humano... Não sei até onde evolui.
A nossa estadia aqui deve ser para isso: crescer espiritualmente.
Muitos procuram "crescer" estudando... Se formam nisso e naquilo. Só não se formam em seres humanos.
Ficam egoístas. Verdadeiros tiranos. Tiranossauros humanos.
Porém na Universidade da Vida, nem todos "diplomados" saem graduados.
A.J. Cardiais 27.05.2009
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Poeta
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