Estou deitado, tentando sonhar... Donde estou só vejo telhado, paredes e coisas de casa. Estou sem asas, e querendo voar.
Estou como os iniciantes: procurando escrever sobre tudo... Principalmente os momentos inférteis. Daqui não ouço pássaros, não vejo nuvens, nem sinto a brisa.
Daqui só vejo plantas acanhadas, morando em vasilhames apertados. Acontece que eu só sei escrever, bebendo doses de inspiração. Sem beber nada, como vou achar um poema?
Atravesé con impudicia mi destino, incinerando la vida cual cometa, solitario, ciego... negando mi alma para negar la existencia, logrando ser solo material de la materia. Hoy mis silencios vacíos me condenan al puñal de la mirada culpable, al insensible basilisco que roe mi cabeza.
Que los cuervos y los lobos me acompañen con rituales funerarios y ofrendas, que arrastren al sepulcro mi osamenta entre nieblas de recuerdos y ofensas que claman los fantasmas del pasado, invocando al espíritu sin alma haciendo más atroz la inexistencia
Quando o planeta Terra foi formado Não havia que uma bela montanha Imponente desconhecendo o pecado Deixando sair o calor das suas entranhas.
Montanha essa, formada de ser humanos. Todos de mãos dadas, nos lábios um sorriso. Prometeram que assim seria ao longo dos anos, E que a terra não seria que um lindo Paraíso.
Assim essa montanha foi vivendo, feliz Não havia que amor, coração bem quente Mas pouco a pouco foi apodrecendo a raiz, Pouca a pouco esse Paraíso acabou demente.
Veio o Sol que tentou lhe dar nova vida Mas ficou triste tudo fez, mas foi enganado. A Lua entre essa demência ficou perdida, Pois que o coração da montanha , está gelado.
Um beijo dado, seja por amor Seja por amizade Ou mesmo por simpatia, É uma guloseima Que não faz engordar. E se for dado ao romper do dia Dá mais força Dá muita alegria A quem o recebe E a quem o sabe dar.