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Ya hemos pasado la abertura de la luna cabalgando por el cielo con este sueño hecho anhelos; rebosante de magia, de tanta locura.
El tiempo separados se nos hizo tan corto, veloz avanzaba hasta terminar; entre los dos evitamos se pudiera alargar superando cualquier tipo de alboroto.
La dicha reina en nuestra relación. ¿Qué ha de importarnos los años tomados? El amor nos une en un solo corazón… ¡Oh, es maravilloso saber cuánto nos amamos!
Y la luna desvelada corre a esconderse descollada de besos por nuestro querer, ya no podrá jamás de nosotros desprenderse con la llegada de cada amanecer.
Julio Medina 18 de noviembre del 2015
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Poeta
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En la opulencia el engreído reía se gozaba todo cuanto poseía. ¡Disfrutaba tanto de los resultados! Nadie jamás hubiera imaginado que dentro de esa amplia sonrisa se ocultaba una perversidad indivisa que nunca el rostro mostraba, pero un día cuando se miraba frente a un espejo con forma de prisma se le reflejó la conciencia misma diciéndole- Todo esto logrado, de otra gente lo has copiado; y desapareció de inmediato cuando apenas él, se quitaba los zapatos. Y se asomó una luz… Y todo su esplendor empezaba hacerse poco a poco menor, dejando una sombra sobre su cuello tan densa, que se posesionó de su cabello.
Pero él haciendo caso omiso puso oídos sordos en aquel aviso, y continuó gastando sin control la demasía pensando que la necesidad nunca le abarcaría. Y tocó fondo tan profundo, que en la miseria se sintió moribundo. ¡Al fin la abundancia había terminado! Con aquel tesoro acabado se golpeaba bien duro con la realidad. Y fueron aquellos, los que una vez ni quería mirad, quienes le extendieron las manos -los necesitados-, le ayudaban de lo poco que él les había dejado.
Otro día saco de su pantalón un cigarrillo y lo compartió con todos en el pasillo, desde entonces, aprendió a sudar cada centavo, entendió que trabajar no es cosa de ser esclavo. Y se curó de la implacable arrogancia por la cual muchos le mantenían distancia.
El que fue martillo allá arriba, en donde a todos de nada se priva; ahora és el clavo acá abajo, lo que se gana le cuesta trabajo. Nunca más volvió abordar la guagua engreída que de los pobres se olvida.
Juntando la experiencia de abajo y mezclándola con la sabiduría de arriba, habrás logrado la perspectiva para superarte en tu trabajo.
Ser martillo o ser clavo es la variante de la vida, se goza en lo alto enseguida, y se aprende estando debajo.
Julio Medina 16 de septiembre del 2016
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Poeta
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E depois do amor... (se é que pode se chamar de amor, esta batalha carnal)
Não ficou lembrança, não houve mudança, tudo ficou desigual...
Não houve aplauso final, não houve nada... Só uma matéria cansada, depois que liberou seu instinto animal.
A.J. Cardiais 21.10.2010
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Poeta
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Brevemente mais um Natal que bate à porta. O que mudou nesta sociedade depois do ultimo? Nada! Ou sim, piorou, a miséria se exporta Quantos continuam sem saber quem são, Quantos ainda continuam a dormir no chão. Procuram calor, procuram amor, procuram ser Mas não sabem ainda se são seres humanos Ou se são feitos de ilusões, de nada, de enganos. Procuro saber quem sou, não tenho resposta Procuro saber onde estou, estou numa sociedade Sem,condescendência sem coração, sem atenção Nem todos os seres têm o mesma possibilidade Passam por nós como quem passa ao lado de nada. Mas porquê? Somos seres considerados humanos Há os que são privilegiados, outros vivem de enganos Muitos sorrisos, palmadinhas mas sem sentimento Os punhais sempre afiados sempre prontos a ferir Enquanto a nossa dignidade sangra, eles ficam a rir. Mas não fazem por mal, eu até os compreendo, É simplesmente por cinismo por cobardia, sem coragem Por nos dizer em face, não, não gosto de ti, não és nada! É na verdade triste que haja quem acredite em fadas Eu continuo a acreditar que a amizade mesmo virtual Deve de ser respeitada senão corta-se o cordão umbilical Que nos liga sem nos conhecermos, nem todos, certo, Que por vezes longe , por vezes perto, nos dão o ombro, Que nos dão calor com as suas palavras verdadeiras Nos aquecendo a alma e acreditamos que somos alguém. Eu há muito que procuro a amizade sincera tão almejada Mas quem sou eu? Sou alguém sem interesse, não sou nada Mas pouco importa, sou como sou ninguém me mudará A minha dignidade nasceu comigo e comigo morrerá
A. da fonseca
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Poeta
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Escrevo-te par ti estes versos, meu amor Mas peço-te que não venhas chorar, Porque nessa praia era tanto o calor Que te perdi de vista, perdi o teu olhar.
Perdi-me na noite perdi-me na madrugada, Tu que eras o amor mais belo da minha vida, Envio-te um Post talvez não seja nada Mas lê essa carta talvez me creias minha querida.
Eu sei que eu para ti era um beija flor. Eu penso ao vento que te levou longe de mim, Contigo ele levou todo o nosso amor E a noite, à a noite, foi uma triste noite sem ti.
Como se fosse uma crucificação de musa Que nos crucificou nos castigando sem dó Mas poesia sem amor é mais que confusa E do coração te peço, não me deixes só.
Nesse vento, sem querer fui veleiro viajante A procurar se sexo é só ele ou também é amor; Senti-me neste aspecto um simples ignorante Continuo a te prosseguir só com palavras mas sem calor
Porque sou louco por você, durmo às estrelas E escrevo o meu diário como se fosse um cão Abandonado, sem abrigo, sem as coisas mais belas Mas durmo sonhando contigo, dormindo no chão.
Faço um dialogo com a morte e com a vida. Não sou mágico não tenho varinha de condão. Só sei que a minha vida foi muito vivida E encontrei ternura e amor dormindo no chão.
A. da fonseca
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Poeta
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Há mais de 70 anos que vejo futebol e não consegui ser nem jogador nem treinador nem comentador. Há mais de 70 anos que vejo cinema e portanto não consegui ser ator mas há mais de 70 anos que comecei a ler romances sofregamente e passei a melhor compreender a vida.
A Da Fonseca
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Poeta
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.[img width=500]http://www.cantinhodarosy.com/wp-content/uploads/2016/01/Eu-inundo-quando.gif[/img]
un gemido, pasos lentos en la cama, Espere a que me
aprossimo, con lay volupia en sus brazos y beso ese pecho fragante.
profundo mirar, siento en mi ser la llama del deseo creciendo como el fuego.
dos cálices, vino blanco entre las piernas Qué más queremos.
palomitas de maíz, vino y caviar
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Poeta
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O labirinto do caos e da agonia da razão. Tudo isso existiu e, depois, deixou de existir, sem que seja motivo de vergonha nem de ofensa para ninguém. Não projectemos as nossas concepções e avaliações modernas sobre os tempos idos, e sobre as pessoas que neles viveram, porque o anacronismo é o maior pecado que se pode fazer quando se lida com o passado… as expressões de nossos pensamentos são condicionadas e limitadas pelos vocábulos existentes em nosso idioma.
Só que hoje parece que entrámos num mundo surrealista, onde os responsáveis fazem as declarações mais inacreditáveis, com ligeireza e insensatez que tocam as raias da loucura. Quando acontecer, já a mortandade e o terror deixaram de ser notícia, e o mundo, dessensibilizado, terá adquirido outros hábitos para poder viver com o problema que, como doença, se fez crónico. Desse modo, surge uma nova concepção de sujeito, resultando em identidades contraditórias, inacabadas e fragmentadas.
Torna-se perigoso quando não se é entendido no assunto. Ainda assim, há quem não esteja completamente convencido. Quando desperta, não se recorda de nada do que aconteceu durante seu sono. Mas é fácil contestar esse tipo de afirmação, uma vez que apenas o convívio não é capaz de formar seres conscientes de seus atos, nem capacita-os para desenvolver o pensamento crítico que os levaria a agirem de acordo com uma compreensão mais profunda sobre a vida… com a formação do homem como um ser completo, não apenas detentor de conhecimento, uma vez que o homem não é apenas um ser racional, mas um ser que sente, que tem vontades, e principalmente capaz de transcender a si mesmo. São essas e outras coisas datadas que lhe dão a profundidade da memória e uma identidade no decurso do tempo. Cada ser humano escreve a história de sua vida nas páginas mentais, isto é, nas células do cérebro.
Quando dizeis que vos lembrais de alguma coisa, o que quereis significar é que estais voltando a uma página anterior de vossa própria história, que vós mesmos escrevestes. Da mesma forma, se o mundo e tudo que existe é necessário, não há lugar para uma vontade livre, uma vontade não condicionada. Qualquer vontade é determinada por fatores conhecidos ou desconhecidos, que por sua vez, são determinados por outros fatores, até que em determinado ponto da seqüência a vontade (ou a mente) não tenha mais controle sobre estes fatores. Desta forma, a vontade é determinada em última instância por fatores que desconhecemos e sobre os quais não temos controle.
Os homens, sujeitos às paixões e iras, são inimigos uns dos outros por sua própria natureza. Para lá das nossas emoções e da nossa parcialidade, gostemos ou não do que essas coisas representam, não podemos esquecer que elas fazem parte da nossa história. Portanto, devemos deixar a arrogância de lado e nos contentarmos com o fato de que não somos tão especiais e racionais quanto pensávamos.
Somos apenas primatas bípedes em um planeta que já existia antes de nós, e que, provavelmente, continuará existindo quando nos extinguirmos como espécie… mundo é sempre uma intermediação entre o que existe e nossa percepção; não existindo uma realidade absoluta. Portanto, a prática de nomear, cuja talagarça é a gramática, não passa da criação de um sistema de categorias para formar os conceitos pelos quais o homem toma os nomes que coloca nas coisas como entes em si mesmos.
Embora a palavra inventada consista apenas numa metáfora, ela se converte num conceito universal e geral de uma experiência singular, e absolutamente particular que o intelecto sentiu numa lida ocasional com o real. O mundo verdadeiro não serve mais para nada, pois se atingiu o que se buscava determinar ao longo dos séculos de processo metafísico.Temos aí a requisição que promove o surgimento de um discurso acerca da causalidade.
Em meio ao vir-a-ser do fenômeno nos sentimos tocados pela requisição do fundamento de sua determinação ontológica. Educar para a vida e para a formação completa de um indivíduo é algo impensável nos dias atuais…ela está assentada na ficção do sujeito que tiraniza a existência por forçar o real a se ajustar às suas idealizações racionais. A grande maioria dos educadores estão aprisionados em seus hábitos pedagógicos, talvez por comodismo, ou mesmo por estarem tão enraizados em suas ações que se tornaram incapazes de perceberem que para educar um aluno, é preciso estar constantemente educando a si mesmo.
Essa educação de si mesmo compreende a sua formação integral, não bastando apenas o conhecimento intelectual das coisas, mas a compreensão do seu ser enquanto sujeito social e espiritual. Este algo criado são as interpretações metafísicas, científicas e morais do mundo, da existência e das circunstâncias nas quais um determinado tipo de vida está necessariamente lançado. Se por um lado amarga-se a falta de segurança e dos pontos de referência, por outro, aumentam os espaços limpos para novas construções. Esta é uma nova maneira de pensar a vivência, como uma conduta criadora.
O caminho não existe. Por conseguinte, faz-se necessário construí-lo, e isso é responsabilidade de cada um. A criação é uma atividade a partir da qual se produz constantemente a vida que, por sua vez, está em devir.
Todos los derechos de „O labirinto do caos e da agonia da razão.“ pertenecen a su autor (Joel Fortunato Reyes Pérez). Ha sido publicado en e-Stories.org a solicitud de Joel Fortunato Reyes Pérez Publicado en e-Stories.org el 29.07.2016.
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Poeta
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Sou um ser muito sensível... E ser sensível é horrível, no meio desta Sociedade desalmada. Viver se torna uma ferocidade: tem gente matando a troco de nada.
Tem gente prejudicando o próximo, simplesmente pelo prazer de ver a vida do próximo desandar. Poucos procuram ajudar.
Muitos só querem se “dar bem”. Sendo assim, ai de quem se puser em seu caminho, rumo ao “sucesso”.
Fama, dinheiro e poder, virou o símbolo de “felicidade”. Se fosse assim, na verdade, famosos e endinheirados não se drogariam, nem se matariam.
São todos uns “pobres coitados”, que não sabem de nada. A verdadeira felicidade vem da Alma, e não da fama ou da riqueza.
A.J. Cardiais 20.01.2014
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Poeta
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Yo que sé cosas, pero nada digo, mientras sufra de la ofuscación tanto. Ese indigno desdén que ahora enligo a nadie le converso este quebranto.
Anteriormente nunca fui contigo, y cuando lo hice, me asombré de espanto porque tu amor es para mí castigo; pecho adentro el veneno ése atraganto.
Tienes la espina en tu ser escondida; un atento manjar de la impostura. El que lo acepte, perderá cordura.
Pero a mí tu vileza no me daña, llevo puesto el vestido de la vida. Un blasón de pericia me acompaña.
Julio Medina 14 de septiembre del 2016
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Poeta
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