Poemas :  Pesca
Alguma coisa me levará a você,
ou trará você pra mim.
Estou com os tentáculos
à flor da pele,
pescando sereias com anzol.

Estou plantando as possibilidades.
Estou somando as probabilidades.
Estou dando nó em pingo d’água...
Quando você aparecer, ó:
fisga-la-ei com um poema.

A.J. Cardiais
04.09.2010
Poeta

Poemas :  POETA
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imagem google

SER POETA


Ser poeta é ser pateta
Muitas vezes atleta
Juntando letras
Formando palavras
Levando sonhos aos que lêem
Fazendo sonhar aos que não crêem...

O poeta, às vezes, é incompreendido
Diz-se dele: “é um corrompido!”
Um folgazão!
Pois vive morrendo de paixão...
E com suas palavras
Arrasa corações...

O poeta não anda
Levita!
Por isto não se evita
De ficar com a cabeça
Sempre nas nuvens a sonhar
E o peito sempre a amar...

Poeta é criança sapeca!
Ri, chora, joga peteca
Fica horas observando uma flor
E está sempre cantarolando o Amor...
E apaixonado pela Lua
Tem a Alma sempre nua...

O poeta não sobrevive em prisões
Não suporta estar preso a grilhões
Grita ao mundo suas emoções
Mesmo com punhaladas no coração
E morrendo de dor
Seus olhos transbordam paixão e Amor...


Kira, Penha Gonçales




SER POETA


Ser poeta es ser tonto
A menudo, los atletas
Junto a las cartas
La formación de palabras
Traer sueños a los que leen
Haciendo que el sueño no creen ...

El poeta, a veces es mal entendido
Se dice de él: "es un corrupto!"
Un feliz!
Para la vida de la pasión muerte ...
Y con sus palabras
Galán ...

El poeta no camina
Levita!
Por esto no debe evitar
Para obtener la cabeza
Siempre en las nubes soñando
Y el pecho siempre el amor ...

Niño travieso poeta!
Reír, llorar, jugar al bádminton
Pasa horas mirando una flor
Y ella siempre está tarareando el amor ...
Y en el amor con la Luna
Alma desnuda siempre ha ...

El poeta no sobrevive en la cárcel
No soporta que se adjunta a las cadenas
Gritar al mundo sus emociones
Incluso con puñaladas en el corazón
Y morir en el dolor
Sus ojos rebosan de pasión y amor ...

Kira, Penha Gonçales


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Poeta

Sonetos :  As coisas possíveis
Numa parede é possível conter
uma obra de arte...
Uma parede quando parte,
deixa cair montículos de rimas.

Paredes: obras primas
do pedreiro,
que ganha dinheiro
construindo casas.

Uma parede ganha asas
sob o olhar do poeta,
que vê além da estética...

Mas o poeta é um louco,
que vê num reboco
uma imagem poética.

A.J. Cardiais
24.07.2016
Poeta

Sonetos :  De mar adentro
De mar adentro
Alzarse vi a la arena en estampida
con el arribo oculto hasta la orilla
de una sirena asaz entristecida;
lágrimas le mojaban la mejilla.

Ella de mar adentro salió herida,
su angustia era pésima pesadilla;
con feroz torbellino arremetida
cuando irrumpía agua por la escotilla.

¡Y nereida derramó ruego al viento
quedando en este enredo el mar asido,
por olas ejerciendo cumplimiento!

Del remolino fue el desliz salido
de lo profundo en forma tan violenta;
perdiendo la liberación que ostenta.

Julio Medina
17 de octubre del 2016
Poeta

Poemas de nostalgia :  EL ZAFIRO AZUL
EL ZAFIRO AZUL

La lluvia de estrellas,
bajó hasta el rio, de corriente mansa
llevándose consigo el zafiro azul
azul, como sus ojos enamorados
bruñidos, esperanzados al amor,
fue un canto enamorado de las aves
que en aquel momento volaron apartándose ligeras
envolviendo entre sus alas las evocaciones,
todo aquello era un abanico de dicha,
la noche larga vibró de placer,
llevándose entre ensueños etéreos lo divino,
comprometido desafiando al destino
y en el primer concitar apareció el día,
evaporando el delirio provocado por la ilusión,
mientras la niebla espesa y el cauce del rio,
se llevara el recuerdo del zafiro azul,
aquel que nunca apareció,
el mismo que por las noches
en lluvia de estrellas,
se escucha plañir entre las piedras
y la vorágine del rio.

Mónica Lourdes Avilés Sánchez.
Derechos de Indautor
País México.
Poeta

Poemas de amor :  O TEU COPRPO DESNUDADO
Naquela cama onde fazemos amor
Os seus lençóis são testemunha do desejo.
Te rapino beijos como se fosse Condor
Que num deserto não perde o seu ensejo.

Ao ver o teu corpo tão belo, desnudado
As minhas garras de amor te prendem em mim
E o teu corpo como o meu corpo ficam suados
Do prazer de me sentires bem dentro de ti.

Os nossos lábios golejam a nossa saliva
Que tem doce do mel e um prazer profundo.
As nossas línguas desse prazer ficam cativas
E se deleitam num prazer o mais profundo.

Sentir a rigidez dos teus seios no meu peito
São momentos da mais pura das loucuras,
Fico tão louco que perco todo o preconceito
E o meu ego fica vaidoso e feliz murmura.


A. da fonseca
Poeta

Sonetos :  QUANDO O AMOR ESTÁ MORIBUNDO
Vagueio na noite, uma noite de inverno,
Naquelas velhas ruas dos amores proibidos
Como lobo solitário que passeia no inferno,
Que procura no pecado seus amores perdidos.

Amores proibidos que tanto nos fazem sofrer.
Onde o Paraíso não existe mas sim sofrimento.
Quero deixar esse deserto mas como fazer?
É a morte que cai e eu caio no esquecimento.

Para viver assim prefiro ter o gosto de morrer
Porque as carambolas da vida deixam mossas
Que não têm cura, pois que ferem o coração.

O amor é uma doença, raro é uma conclusão.
Nem só com palavras doces se pode amar,
Quando o amor está moribundo não há solução


A. da fonseca
Poeta

Poemas :  A solidão
A solidão faz frio
e causa um vazio
que, às vezes,
se enche de medos.

A solidão é uma prisão.
Ela pode abrir segredos
(guardados a sete chaves)
que, tirando os entraves,
derrubam arvoredos.

A solidão, para o poeta,
é uma porta aberta
à revelia...
Nela pode entrar e sair:
tristeza, alegria,
coragem, covardia...

O bom da solidão
é quando entra a inspiração
e sai uma poesia.

A.J. Cardiais
03.09.2016
Poeta

Poemas de tristeza :  El sonido de una lágrima
El sonido de una lágrima
El sonido de una lágrima vibra fuerte
se hace intenso, causa temblor en las fibras del alma;
tristeza y temor retumban la calma
de unos ojos llorosos que ni quieren verte.

El sonido de una lágrima
asedia los sentidos lastimados del corazón;
riega complicada nostalgia,
y en su entrega nubla el pensamiento.
En la soledad vertida aflicción se va sintiendo,
vaciado en un cesto roto
va corroyendo las entrañas sin más razón.

El sonido de una lágrima de pasión enmudece,
en el lienzo etéreo sigue creciendo distorsionado;
con el corte estéril del elixir del amor así fue pintado
y en la alusión existencial anidado permanece.

El sonido de una lágrima
lo escucha quien en la incomprensión ha vivido,
no padeciendo ni muriendo en el olvido
sino entendiendo esa ausencia amarguísima.

Julio Medina
15 de octubre del 2016
Poeta

Poemas surrealistas :  Selvagem
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Selvagem

Tantos segredos
escondem teus olhos
que caçam
na noite de lua.

Febris
que me olham
e me marcam
como
eu já fosse tua.

Estrelas que brilham distantes
parecem antever
toda
a minha angustia
meus lábios vermelhos inchados
sou toda
veneno de sabor
adocicado.

Desvairado
é este ato de amor
um êxtase
um frenesi de gozo
e dor
inconsistentes trama de bocas
tresloucada.

Lascivas e enleios de sublime amor.

SorrisodeRosas
Poeta