Poemas :  A MENTIRA DA PALAVRA - HAJA RESPEITO
Tal como a serpente, esguia, metódica, planeadora, esta mulher usa a mentira como forma de viver a sua viuvez!
Pior, lança maldições sobre a sua própria família, sobre aqueles que têm o seu próprio sangue. Capaz de andar em bruxarias e outras coisas afins.
Os resultados, infelizmente, estão à vista: uma doença grave, imprevista, indesejável, atacou-«nos». E quando escrevo «nos» é porque o sofrimento estende-se aos que me são próximos: mulher e filha.
HAJA RESPEITO! Pelo menos, já que demonstrou há muito que não tem o mínimo de sentimentos.
Tudo o resto que anda para aqui a escrever é MENTIRA. Mas não será por mim que o público desta página terá «canal». E muito havia a escrever.
TENHA VERGONHA! Respeite a sua filha, pelo menos, na hora da doença.
Já sabemos que a única coisa que lhe interessa é o pote de ouro.
Quando a sua filha informou-a da doença que a atingiu a única coisa que veio à cabeça daquela «mãe» e viuva foi perguntar se ela precisava de dinheiro. Grande besta! Ela queria era amor, conforto, preocupação de mãe! Coisa que um coração petrificado como o seu, já não sabe o que é!
E não quero escrever mais. Por respeito ao meu falecido sogro, à minha mulher e à minha filha. Todos a vivermos um pesadelo cuja única responsável é esta senhora que vive a mentira da palavra, sem qualquer respeito. E que jeito lhe dava se a sua filha não existisse ou desaparecesse. Mas nós não vamos deixar que isso aconteça. Nós aqueles que a amamos. O que não é seguramente o seu caso.
Poeta

Poemas :  ... los ansiados sublimes segundos
...ansiedad desordenada por cubrir más piel,
en caricias multiplicadas por manos y bocas,
que no consiguen cubrir todos los manjares,
a pesar de la gula desatada, entonces... inicia
la danza de cuerpos, para complementar una
nueva exquisita oportunidad de total fusión...

Que se va forjando en los acelerados respiros,
en los espasmos inundando cada músculo...
en bocas y sexos, apenas respirando en acoples
creciendo, entre inaudibles gemidos y susurros,
exploración inagotable, que descubre siempre,
que se pierde siempre, que alcanza siempre...

Ese acantilado extasiante de placer y locura,
del que ya no es posible volver... y al final...
tan solo, recibir los vuelcos únicos, delirantes,
de la ambrosía derramándose sin compasión,
desde nuestro magma erupcionando,
en... los ansiados sublimes segundos...
Poeta

Frases y pensamientos :  PARA TI COM SAUDADE
Faz oito anos que sem contar, partiste. Pronta para ir junto a ti, recebi o pior telefonema que podia ter. Tinhas morrido.
Muita coisa, imensa ficou por dizer, muitos gestos de ternura, muitas palavras. Hoje a saudade, filme a preto e branco passam no pensamento.
Se ainda cá estivesses, não estaria nesta angustia, sempre me defendeste, mas estou só e quem me ampara não o pode fazer. Batalha imensa, mágoa que aperta o coração.
Sabes!? O que dói é o desprezo em que o ser que geramos nos repudie, sem dó nem piedade. Também está doente, no desconhecimento do que tem, onde está, por terceiros vou sabendo. Mas sem ter certezas. Esta incerteza magoa como lança no coração.
Talvez num hospital qualquer, esteja a sofrer, com medos e lagrimas. Pudera eu estar junto e acarinha-la. Mas não me querem, sou lixo, estorvo, é muito triste.
Ó Rui, não conseguimos ser felizes, não soubemos, já te pedi perdão publicamente, tu sabes. Mas também o que fiz por todos o quanto dei, o que sofri. Por isso sinto a tua falta, se cá estivesses de certeza que nada do que me fazem seria possível.
Sofro tanto que nem consigo chorar, nunca pensei que quem foi aceite na família e tratado como filho conseguisse afastar de maneira tão cruel a filha de quem lhe deu o ser.
Em pensamento tento afagar a quem tanto quero. Mas é um vazio tão grande!
O meu Amigo foi ao cemitério levar um ramo de belíssimas rosas para ti. Eu não quero olhar a laje fria que e talvez pouco limpa, que cobre o que de ti resta.
Mas para mim, ainda cá estas, converso contigo e peço que me ajudes. Aberta ao mal dizer de todos, impropérios ofensas, seguirei na verdade limpa da razão.
Sei que estás junto a Deus pois fostes do mais honesto, reto e consciencioso.
Não soubeste demonstrar sentimentos, mas sentias, amavas à tua maneira, sei que sim e quero acreditar. Foram 49 anos da nossa vida junta. Por algo foi.
Por ti sei que ficavas feliz por ter um companheiro, que me respeita, que me abraça e que em silêncio sofre por me ver sofrer.
Peço-te olha pela nossa filha, não a desampares, mesmo ausente ajuda-a.
Eu não posso. Mesmo querendo com toda a alma não me deixam. Descansa em paz eu neste mundo vou sofrendo aguentado a maldade, a injuria, mentira e desprezo, talvez um dia tenha a recompensa, o que sofro ninguém mo tira, mas um dia feliz para mim é uma vida.
Desejo que saibas como vivo e que me possas julgar. É o único que quero. E também que Deus ilumine as mentes doentias que tanto mal fazem a mim e aos meus entes queridos, que sofrem sem eu poder ajudar.
De mão dado com o meu companheiro, sigo e tu podes estar junto a nós no meu pensamento. A doçura de sentir ternura nos seus olhos é o único que resta da minha longa caminhada.
Para sempre, para o nunca mais, de conversarmos, eu amei-te na inocência da minha juventude. Mas foi muito pouco. Mesmo assim, respeitei-te sempre e com todas as forças fiz tudo quanto pude para amenizar o teu sofrimento na doença e desejei ser Deus para curar-te.
Até sempre na eternidade, na vida que ainda tenho.

Porto 5 de Novembro de 2016
Carminho.
Poeta

Frases y pensamientos :  O verdadeiro saber
O verdadeiro Saber,
é o que ensina a respeitar
e a procurar compreender
quem nada sabe.

A.J. Cardaiis
02.10.2016
Poeta

Poemas :  DE LOS BIENES... (Castellano Medieval)
DE LOS BIENES…
(Castellano Medieval)

Faser mi bien puedes en un tanto fuego
De acto muy luctuoso
Fortunas muy prosperadas
Del que pasa e non alcanza
De tomar cuanto pudiere.

Por que escuro e sin luna estoi
de cueros crudos calzado
e los ojos llorando
llenos de hielo los piés.
Mas por malicias perversas
por armas por cierto non.

Llorad conmigo paredes
La mi vida tan amarga
De lágrimas faziendo tinta
Quise sin tienpo con seso ser homne.
¡Ó singular fortaleza
por fuego ganar franqueza!.

Son ya tanto istoriadas
que serán demasiadas.

¡Ó noble animosidad!.

De la patria a quien tanto
Natura me obliga cuanto.
Por amor e afeccion.
Tantas cuanto
Por turbidas nubes el cielo rasgaban
Tantas
Q´el sol se escondía.

E lloren mis tristes ojos
de sangre purificada
por mis ojos estallida
una pérdida tamaña
lloren todos mis amigos.

Fartaras tu fambre con mi negra suerte.

Las que yo desir sabré
Tan luengamente enojado
A veces quien mucho peca
Es más espiritual.
Que de cobdicia, e crueza
De luxuria e su vileza
Linpios e guardados sean.

Buen seso e buen razonar
virtudes sin vanagloria.

De muchas cosas pasadas
Las cuales muy bien ditadas.
Falla oro e despertando
asaz enplea sus dias
en tanta desolación.
¡Para la iluminación!.

De los
Fechos malos e viles
Los coracones gentiles
Faze de yerros guardar.

De frutas rosas e flores
E de suaves olores
Por la mar e por la tierra
Constantes firmes estables
Como oro entre la escoria
Con subjeccion e humildad
Ofensor de la maldad.

Con toda la su adicencia
en la cama ni en reposo.
Bien verá que non en vano.

Valiente e muy esforzado.
Que la virtud resplandesce
escogida e esmerada
sobre cimiento muy llano.
Es bien digna de llamar
Tan fértil e abundosa
Puesta en el cielo estrellado.

De esfuerzo e de sciencia
non fallido nin menguado.
Quien sabe por que florescen
Los malos e indiscretos
E por escuros secretos
Buenos e justos padescen.


Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez
Poeta

Poemas :  O Importante no Poema
O importante no poema,
é que ele voe,
mesmo não tendo nascido
para voar.

O importante no poema,
é que ele se jogue no despenhadeiro,
não em busca de dinheiro:
buscando poetizar a vida.

A.J. Cardiais
11.09.2016
Poeta

Poemas :  Idiosincrasia... (Latín-español).

IDIOSINCRASIA
(Experimental Latín-español)

CRESCIT CUM AMPLITUDINE RERUM VIS INGENII
La carne fiera devuelve a la vida el tiempo ido,
sin servil osadía, ni desdén soberbio del ayer.
Siendo ínfimo al infinito, no teme ni niega,
al rostro siniestro, ni a la creación entera.
Es hueso la razón y músculo el sentir. ¡Poliédricos!.

CORRUPTIO OPTIMI PESSIMA
Un laurel desborda hiel hostil expuesto.
Como tibio hielo suave mórbido,
sombrío en la sombra, teje tumbas crudo.
¡Donde óyense carcajadas y lamentos vanos!.
Con el aliento al coronar enredaderas.

CRESCIT AUDACIA EXPERIMENTO
En la edad dorada clavel temprano. ¡Teje!.
Con cada cosa en su lugar. ¡Sueño y realidad!.
Cordura, inspiración, prudencia. ¡A diario!.
Entre valles yermos y puro circo. ¡Combate!.
Del fondo a las alturas. ¡Con tenaz paz!.

CRESCIT SUB PONDERE VIRTUS
En el fino enredo la faz doliente.
El silencio obscuro lágrima viva.
¡Aunque se estremezca el alma trunca!.
Mil sueños duerme en su almohada,
y la suerte contraria bebe glorioso.


Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez
Poeta

Poemas :  LO INTENTO...
@IorellBritoA

Lo intento escribir
Lo intento razonar
Lo entierro en algún lugar
Lo evito compartir
Lo trato de enmascarar
Lo imgino en el portal
Lo ducho en cerveza
Lo visto de seda
Lo procuro olvidar
Se caen las caretas
Se me inundan las maletas
Pero ya no puedo más
Poeta

Poemas de desilusión :  El día que tu amor partió
El día que tu amor partió
Buscándome y no me encuentras…
¿Te diste cuenta de lo que una vez quise decir?
Sin embargo, aun así me dejaste ir,
sin escucharme tuve que partir.
El sonido indeciso de un rumor
fue más fuerte,
y ya no pude seguir detrás de la ilusión
que me llevaba hacia tu amor.

La inmensidad de este intenso romance
vive en cada latido de mi triste corazón.
¡Ay de mí!... ¡Si aún los filos de la indecisión
el alma me están lacerando!
¿Será que pesa más el temor que sientes,
o es que el querer está flaqueando?

Inquieta la noche se apresura
a vestirse con su traje de gala gris,
sin darme esperanza me jura
que los suspiros idos llegan a mil.
¡Y desvanecen mis ansias…!

La oscuridad pérfida y sombría
torna la armonía de mi existir
en el día en que tu amor partió.
¡Ya no quiero más sollozar
en la distancia,
ni seguir pensando
que mis lágrimas no terminaron
con la lluvia que cayó!

Julio Medina
26 de octubre del 2015
Poeta

Poemas :  El teatro
Había una pareja al fondo, el escenario era un vestíbulo gris, con paisajes en el mismo tono, puentes, carreteras y un océano dibujado en medio de una pista de baile sin pasos que la marcasen todavía.
Él, no llevaba puesta máscara, vestía un traje negro con las coderas rotas, el pantalón sin bastilla y un puro encendido entre los dedos, su cabello cubría la mitad de sus orejas y ojos, mocasines con punta blanca y un bastón negro. Parecía un pordiosero con clase, o un holgazán que había perdido todo.
Ella, vestido marrón, ojos hinchados que dejaban ver lágrimas pasadas, zapatos negros pegándole al gris de viejos, pantorrillas perfectas, cintura esbelta y unos labios que notificaban un paraíso.
Los actores se acercaron uno del otro, él caminó lento, miedoso, ella lo hizo saltando, sonrió.
Él metió la mano en su bolsillo y ella lo sujetó, caminaron lento por encima del puente y cruzando la carretera, como estrellas fugaces y al mismo tiempo eternas, jugaban con la puesta de sol y tras la salida del brillo de luna, llena y hasta llegar al cuarto menguante, donde se miraron fijo, en el fondo el piano de Chopin dramatizaba la escena, sujetó la mano de ella, lento, tibio y hasta arder. Acercaron sus rostros y un hilo de saliva se despegó de sus labios,sus narices lograron tocarse lo suficiente como para premeditar una eternidad juntos.
Saltaron a la pista de baile, un tango suave mientras ella se deslizaba a través de toda la pista, él extendía su mano sin soltarla jamás, cerca y lejos y el piano sonaba con más fuerza, sus ojos, sus dedos, sus labios, hacían el amor en cada mirada, en cada paso, en cada silencio a gritos que dedicaban, acercaron sus rostros una vez más y ésta vez sus labios lograron juntarse en un para por siempre que duraría hasta que él la soltó al océano en medio de la pista y la escena se volvió negra unos segundos.
Al encender las luces, ella nadaba bajo el océano vuelto lágrimas y él yacía sobre los puentes y las carreteras que alguna vez llevaron sus pasos y sus pasos... quedaron sobre la pista en medio del por siempre y hasta siempre que siempre termina por terminar.
El telón se cierra y el piano se enmudece de a poco, no hay aplausos en un final, no hay nada qué celebrar.
Poeta