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Ésta no es la primera vez que lo he sentido; por eso es que cada noche duele menos y con la mañana encuentro más motivos que me ayudan a olvidarlo… y, mi amor: a pesar de lo pasado… yo te deseo lo mejor; que la luna vele cada sueño tuyo; que cada día te despierte el sol y que a tu corazón no lo alcance nunca, ningún dolor.
Héctor H. García.
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Poeta
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cami te amo aqui,ahora y siempre amor pretendido amor amor que enciende mi deseo te aspero porque eres la mejor te amo por tudo lo que me das por tu sed por tu amor y tu cuerpo de pasion besos que llegan como angeles dulce amor dulce ilusion
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Poeta
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Tem palavras que ficam presas no vocabulário do nosso subconsciente. Quando “inventamos” de escrever, começamos a chacoalhar a mente. Então elas se desprendem, e querem ser usadas. É aqui que começa a história: quando digito a palavra, e o dicionário do computador passa o “traço” vermelho. E agora, o que fazer? Tira letra, põe letra, tira acento, põe acento... E nada do traço apagar. Quem tem o luxo de ter um “Aurélio” em casa, se safa numa boa. Mas o meu “socorro” coitado, nessas horas pede perdão. O pior de tudo é que nessas paradinhas, um monte de inspirações invadem (e evadem também). E quando volto a caminhar, já não sigo pelo mesmo caminho. Nessas horas já estou cortando caminho, pegando atalho etc. Tudo para ver se encontro o fio da meada. Mas a questão aqui é a palavra. Tem aquela coisa do regionalismo, do bairrismo... e qualquer “ismo” que vá diminuindo o raio de ação da palavra. Eu mesmo sou “retado” (olhe aí, consulte o Nivaldo Lariú) para usar palavras da minha infância, que só entende quem foi menino (e do mesmo bairro) naquela época. Por exemplo: num poema, eu usei a expressão: “pidir pinico” (é assim mesmo). Quando meu compadre (o poeta Luiz Nazcimentto) leu, ele achou engraçado por eu ter me lembrado daquela expressão. Outra pessoa logo diria: aqui está errado!. O certo é pedir, e não “pidir” e o nome é penico, não pinico. Também esta pessoa não saberia o significado. O pior é que isso não está em nenhum dicionário, nem no de Nivaldo Lariú.
Se eu tivesse terminado o curso de Letras, teria optado pela Linguística. Eu gosto de como se fala, e não como se escreve. Eu canto minha aldeia, tentando tornar-me universal. Que não entendam a letra, mas espero que gostem da música.
Vocabulário: Pidir pinico - Dar-se por vencido, jogar a toalha, entregar os pontos, perder a luta. Nivaldo Lariú – Autor do livro: “Dicionário de Baianês” Aurélio - Aurélio Buarque de Holanda – Autor de Dicionários de Língua Portuguesa
A.J. Cardiais 16.07.2011
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cami como te quiero amor de mi vida deseo y esperanza te amo tesiento te necesito amor como decirte amor si sos lo mas grande lo mas p'uro querida siempre te espere siemppre te ame sos la melor el mas grande amor y el deseo en potencia por4 tu amor lo doy todo
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Nem sei exatamente, quantos preparativos restam para o novo ano a não ser, talvez? inaugurar a folhinha, um ano, isto sim, prepara o outro, uma semente prepara a flor e o fruto. cuidar da saúde, e oferecer sempre o melhor, Já é um bom horizonte, pés limpos em sandálias sujas, não são lá grande medida, pés sujos em sandálias limpas então! Nem se fala. O demais vem no vento.
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E a Palavra se fez Carne E você? imediatamente, viu um jeito de, usando os dons adquiridos à custa do caro e tradicional curso de culinária ao qual dedicou tento tempo em aulas e self´s com famosos na internet: Entre raras guloseimas, vinhos e tabacos, reunir familiares e Importantes para uma inesquecível ceia. Mas hoje, o enfastio o deprime e entristece, não apenas por não poder mais saborear, mas pelo infortúnio de, jogando comida fora, os famintos, pelo odor, revirem sua lata de lixo e sujem sua calçada. Será que uma tarde de sexo vorás movido a energéticos importados permitam que seu apetite volte? Pensa com fervor! Um único consolo lhe resta, semana que vem tem mais, e o ano novo se apresenta com grandes perspectivas, quem sabe, Nossa Senhora Aparecida se aposente, e passe a você o cargo de padroeiro do Brasil, o papa talvez, resolva dar lugar a um leigo, com notáveis e comprovadas aptidões para NEGÓCIOS e movimentos sociais auto dirigidos. Pelo menos você não precisará mover céus e terras por uma entrevista rápida, uma fotinho nos jornais. Estes terão de vir a você. Feliz Natal
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O ódio sempre existiu na humanidade. Mas parece que agora ele está enraizado em quase tudo que se faz ou se pensa. As pessoas estão confundindo adversário, com inimigo. Adversário é um amigo que brinca conosco do lado adverso e que, a depender, serve até para nosso aprimoramento, para nossa evolução. Os atletas de artes marciais, se não tiverem um “adversário” para treinar, não ficam bem preparados antes das disputas oficiais.
O boxeador Michel Tyson disse, numa entrevista, que quando mostravam a foto do adversário dele, ele já ficava com ódio da pessoa. Cadê o espírito esportivo desse cara? Quer dizer: ir lutar com ódio, tem um peso a mais, porque ele vai bater com ódio. Mas também pode ter um peso a menos, porque o ódio cega. E a depender da “frieza” e da técnica do adversário, a pessoa pode até perder.
Partindo agora para o lado “futebolesco”, vejo as torcidas adversárias se enfrentando, se armando e se matando como se estivessem brigando por alguma coisa séria, enquanto os dirigentes dos clubes estão no “bem bom”, só se preocupando em ganhar dinheiro. Aqui na Bahia por exemplo, praticamente só tem o Bahia e o Vitória. Mas o ódio reinante entre as torcidas organizadas, não deixa os torcedores perceberem que, se um time acabar, praticamente o outro acaba.
É preciso separar adversário, de inimigo. Senão, o que é para ser uma simples distração, acaba virando uma guerra. A.J. Cardiais 28.03.2013
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nadia mi amor no sabes como te quiero vida mia sos algo magico sos amor y luz te quiero te siento te necesito en tus manos sos mi sed te deseo so0s el amor en potencia luz de amarte besos de quererte sos la diferente
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O que é ter sorte? É ganhar no jogo, ou ser feliz no amor? O ditado popular é o seguinte: que quem tem sorte no jogo, é infeliz no amor. Será que alguém consegue ser feliz, sem amor? Para mim o amor é a mola propulsora da felicidade. Não precisa ser só o amor homem - mulher. O amor pelo trabalho, por exemplo. Quem ama o que faz, está sempre feliz quando está trabalhando. Bem, aqui eu estou falando do amor geral. Mas o amor que o ditado cita, é o amor homem - mulher. Outro ditado interessante é o que diz que casamento é loteria. Mas para acertar na loteria, é preciso ter sorte. Então como é que fica? Será que existem dois tipos de sorte: a sorte do jogo e a sorte do amor? Parece que sim. Mas acredito que quem tem sorte no amor, seja mais feliz. Porque quem tem sorte no jogo, terá que ficar jogando sempre, para “testar” sua sorte. Já quem tem sorte no casamento, não precisa jogar mais nada. Só precisa saber “administrar sua fortuna", para que ela dure até que a morte os separe.
A.J. Cardais 01.05.2012
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Cada época de Natal que passa há menos vontade de enfeitar as janelas, varandas, cidades. É pena, tanta preguiça e deixa correr, vai dar mau resultado no futuro. Hoje gastam o tempo em spas, num corre- corre sem irem a parte nenhuma. Vazio imenso no seio familiar. Já abracei um Pai Natal muito fofinho duas vezes. Interiormente dancei com a musica natalícia enquanto ele passava entre as pessoas, acompanhado por duas raparigas simpáticas, risonhas e felizes. Gente cinzenta sem alma, sem sentimentos. Só é bom ir ao futebol e dizer asneiras, onde a educação não existe. Abençoado Povo espanhol, dá gosto estar no meio deles Todos entram na festa. Sem vergonha, sem sentir-me ridícula, entro na festa e vivo. Acordem, sejam normais, choradinho e fado tem ou teve o seu tempo, como ainda hoje tem. Mas temos que saber o quando e onde. Com tristezas vivo por outros que estão doentes, que me fazem falta, mas por Deus estou bem, ou penso que estou e como palhaço em palco, guardo no coração a minha angustia e vivo o dom de estar viva! A todos um Bom Natal e deixem sair a criança que dentro de vocês precisa de ar fresco que só um grande sorriso lhe pode dar. Porto,18 de Dezembro de 2016. Carminha Nieves
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