|
Não vamos mexer no que está quieto... Não vamos excitar a imaginação. Meu coração não tem bytes demais para acumular tanta emoção.
E o amor é a prova perfeita da situação. Não, não quero declinar... Não quero me envolver numa separação.
Deixe, procure me entender... Não quero repetir esta mesma oração.
Reconheço, você foi o par perfeito... Dançou comigo direito numa linda canção.
A.J. Cardiais imagem: google
|
Poeta
|
|
¡Ámame ahora! No pierdas más tiempo, que repleta mi copa de vino como nosotros de lozanía, me inspira este versar imperioso, ávido yo de partir tu cuerpo como una manzana a rabia de besos y dientes y sexo. ¡Ámame ahora!, aunque luego no me ames por no predestinada o qué sé yo. ¡Ahora!, antes de ese tiempo en que la vida nos afee para que la indiferencia nos mate. ¡Ahora!, antes de tener que soñar y mentirnos y mentir escribiendo poesía disfrazados de lo que hoy somos. ¡Ámame ahora!, que como granada carnal exploto en eróticas esquirlas. No vaciles en ser y hacerme feliz para tener de qué sonreír mil años después.
Safe Creative: 1411112514788
|
Poeta
|
|
Me gusta el otoño; caminar su ocaso con un viento suave como éste de ahora que recita sombras de próximo invierno mientras a suspiros limpia al paraíso sus lágrimas gualdas.
Mirar la humareda gris perla, esfumada, nacida de hogueras de invisibles fuegos que en ralo conjunto figuran los álamos contra el verde ileso de los eucaliptos.
Como de costumbre, hoy me vuelvo solo del crepúsculo manso, con el suave arpegio de tu nombre amado tañendo en lo hondo de mi sentimiento y memorando aquellos tus ojos dorados de otoñal ternura, tú, la inolvidable…
Cuando de repente, a oficio de viento, una majadita de hojas ya caducas, (como el amor tuyo) rozando la calle su marrón crujiente, con raudo alborozo me sale a encontrar.
Y a mí me dan ganas de volverme calle y que sea el otoño, la estación perpetua que arrastre en mi pecho rozándome leve tu caricia yerta; si de mí se trata. (Mi pecho de asfalto).
Vuelvo como dije, acopiando mientras frases como hojas, al viento también, para éste poema que al gentil otoño, mi proyecto lírico el día de hoy, tenía en prioridad. Mas cual todo asunto de un tiempo a esta parte, a fin de nombrarte se sale de tema.
Por tanto retomo mi caro propósito y en verso prosigo: Me gusta, me gusta el otoño, y más… si estuvieras.
SafeCreative: 1505314210330
|
Poeta
|
|
Quero citar teu nome num poema. Quero ouvir tua voz. Quero deixar desabrochar em mim, algo que espero que exista entre nós:
Um acordo, um pacto, um entretenimento de amor. Dissertando palavras fáceis, fui ao mundo...
Subi em sílabas etc. Curvei bugalhos, olhares equidistantes... Os holofotes em mim, talvez te indiquem o caminho.
Estou tão sozinho amor, que as frases me atropelam volúveis. Mudo, quieto, espinho... O teu nome em mim é pátria. Citá-lo-ei breve, num poema.
A.J. Cardiais 17.01.1990 imagem: google
|
Poeta
|
|
E depois do sexo, um sentimento complexo... Uma sensação de vazio, depois da ânsia, do cio.
E depois do sexo, quando não existe amor, cada um vai para um deserto...
Cada um carrega sua dor, cada um leva seus restos.
A.J. Cardiais 01.11.2010 imagem: google
|
Poeta
|
|
Sem interesses, amaremos nossos corpos e uniremos nossos desejos abrasados.
Deitaremos na linha do horizonte aveludado, para ver e sentir o ocaso.
Sumindo o som da nossa voz num rouco sussurro, para não acordar o amor recém nascido que agora dorme, embalado pelas ondas prazerosas dos nossos sentimentos...
E até lá... Amém, amor.
A.J. Cardiais 28.01.1982 imagem: google
|
Poeta
|
|
A poesia está por aí... pelo ar. O poema está na terra, no mato, na guerra... Está no ato de rimar.
O poema é articulador. A poesia é só amor. A poesia é como se fosse mulher:
Cheia de beleza... O poema é pé de chinelo. A poesia é nobreza.
O poema é o martelo martelando a dureza. A poesia é o belo, exibindo sua beleza
A.J. Cardiais 20.04.2015 imagem: google
|
Poeta
|
|
Lembrei-me de você, quando mais eu queria esquecer... O pior de tudo é que lembrei demais, demais, demais...
Tornei-me um prisioneiro. Alcatraz. Minha fuga de amor não me satisfaz. Oh doce amor mordaz.
A.J. Cardiais 22.07.1989 Imagem: google
|
Poeta
|
|
UM CONSELHO AMIGO
PARA VOCÊ AMIGO NA CIDADE TE MANDO UMA MENSAGEM PARA QUE NUNCA ESQUEÇAS DOS MARASMOS E ESCURIDÕES QUE HABITAM TANTOS CORAÇÕES FICA E SE CUIDA ABRIGADO PROCURA A ALMA PROTEGER TUDO ESTÁ FICANDO AFLITO NESSES NOSSOS ENTRECANTOS A PARTE QUE NOS PERTENCE NESTE MUNDO DE CONFLITOS POUCO SE GANHA AFINAL EM TODA ESTA CORRERIA TUDO EMPATA OU PERDE PARA QUEM NÃO EM LUZ NESTE MUNDO INQUIETO EM MEIO A TAIS AFLIÇÕES ESTA A PONTO DE EXPLODIR E EM SOBRESALTO TAL FICAMOS VIVENCIANDO TANTAS AGONIAS EM NOSSA LIDA INCERTA NO DIA MAS ESTÁ JÁ ALI NA ESQUINA RESULTADO DO CAMINHO QUISTO UM FIM QUE MUDA TODA VIDA OU UMA GRATA SURPRESA MERECIDA OU UM DESATRE QUE NOS ANIQUILA “O seu querer, o seu pensar e o seu agir! Tudo toma forma na engrenagem deste mundo. Que o ser humano não o soubesse ou mesmo não quisesse saber, fica por sua conta, é sua culpa. Sua ignorância não altera o efeito. Abdrushin em Na Luz da Verdade – O reino de mil anos – www.graal.org.br
|
Poeta
|
|
NO PARABRISA DA VIDA
DE DENTRO DELE ESPIONAVA O MUNDO ONDE CHOVIA MUITO TUDO ERA ALARMANTE EM TODOS OS INSTANTES NAQUELE MUNDO ERRANTE
COM A VISÃO EMBAÇADA INCICIAVA SEU CAMINHO SEUS OLHOS SE ARREGALAM E VIA A AGUA ESCORRENDO NO PARABRISA DA SUA VIDA
O TEMPO SEMPRE FECHADO DENTRO OU FORA DO CARRO PARECIA NÃO HAVER SAIDA PRESSIONADO IA EM FRENTE SEGUIA RETO POIS FICAR É RUIM
MAS VIDA MELHOR HAVERIA E SÓ ELE PODIA DESCOBRIR SEGUINDO MANTENDO O FOCO MESMO POR CAMINHOS TORTOS A FINALIDADE ERA ACHAR A LUZ
"Não é o lugar em que nos encontramos nem as exterioridades que tornam as pessoas felizes; a felicidade provém do íntimo, daquilo que o ser humano sente dentro de si mesmo” Roselis von Sass – www.graal.org.br
|
Poeta
|
|