Poemas de amor :  perdido en tus sueños
amor siempre volves
en tus ojos y en tu piel
en tu deseo que es mi deseo
te amo como el primer momento
como tu primer saBOR
DE TENERTE AQUI CONMIGO
AQUI Y AHORA
DE AMARTE EN TU IDEA
QUE CORPORIZAS EN LA REALIDAD
UN BESO TUYO
UNA MIRADA
Y ESTA TODO DICHO
UN TOQUE DE VERTE JUNTO ES ESTAR FELIZ
Poeta

Poemas de amor :  Me Levanto en la Mañana
Me levanto en la mañana
La brisa me acaricia
Mi portátil me acompaña
Y el aroma del café una delicia

Miro lentamente a mi cama
Esperando ver una sonrisa
Pero solo hay sabanas
Arrugadas y una mera camisa

Son tantas las ganas
De robarte una caricia
Que en las mañanas
Tu recuerdo viene a prisa

Por eso marco tu teléfono
Esperando que me digas
Hola mi vida te he sonado
Que coincidencia más linda

Poeta

Poemas de amor :  amor sentir y dolor
amor de amores
amor sed y tradicion
te quiero
te elijo te amo
el placer de besar tu boca
el sentido
de acariciar tu cuerpo
eres el deseo en accion
donde se conjugan tu piel piel mi piel
Poeta

Poemas de amor :  MEU QUEREBIM
O Sol veio aquecer o nosso ninho
E uma linda cegonha deixou sobre
Os nossos lençois de linho,
A mais bela dádiva à qual pudesse sonhar.
De frente para este pequeno ente,
Eu estou em êxtase!
Quanto mais a admiro do meu olhar,
Mais o meu amor é quente, como brasa
Es minha filha, filha da minha carne,
Eu vou-te idolatar.

Aperto-a forte , nos meus braços de algodâo.
Contra o meu peito, sinto palpitar o seu coração.
As minhas mãos acariciam o seu corpo
E eu entro em òrbita,
Òrbita de amor, de amor se fim.
Eu te amarei, Anjo do meu encanto
Na vida eu te guiarei,
Oh... como eu te amo tanto.
Tu és meu amor, meu querubim.

E durante a noite, não faço que sonhar.
Sem trêvas a vejo crescer, a vejo andar.
Sonho de a ir buscar à escola, de a proteger.
Sonho de a acomponhar à Igreja para se casar.
Vejo os meus cabêlos esbranquiçar, esbranquiçar...
Com a certeza de ter cumprido o meu dever.


A. da fonseca
Poeta

Poemas de amor :  TE COBRIREI DE BEIJOS
Já tenho saudades de ver os teus olhos.
De os teus lábios beijar, de te falar de amor
E como um senhor, com vénia te amar.
Lembro o silencio desses loucos momentos
Em que estávamos sós, só os olhos sorriam
Nossos corpos se uniam, perdíamos a voz.
Volta e eu te oferterei cataratas de amor.
Montanhas de flores ornadas de estrelas.
Te darei também as noites mais belas,
Te cobrirei de beijos, serei teus desejos
E para a vida inteira serás minha Cinderela.
As noites são longas, não tenho mais sonhos.
São noites sem estrelas, vagueio e não há Luar
Nem sequer teus lábios para os meus poder adoçar
Nem sequer romantismo, à luz de uma vela.
Canto, canto o amor, para que possa ouvir
No meu desespero o meu coração chorar
Mas pensando em ti ele chora de mansinho
Passando a minha porta, ele não te irá assustar.

A. da fonseca

SPA AUTOR 16430
Poeta

Poemas de amor :  ESQUECENDO O MUNDO
Dia de sol, passeio na areia e admiro o oceano.
De tempos em tempos uma vaga chega até mim
Molha-me os pés me provocando, fica a espuma
Espuma, que fez ficar triste pensando ao nosso amor.

Assim, os meus pensamentos voltaram ao passado
Um passado que tantas saudades deixou em mim
Desses momentos de loucura, de amor em liberdade
Das noites em que os nossos corpos se entrelaçavam.

As nossas lágrimas corriam de prazer, também salgadas
Como esta água do mar que teima em me provocar
Como tu o fazias com o teu sorriso de felicidade
E eu me perdia nos teus braços, esquecendo o Mundo.

Hoje as lágrimas também correm mas não de prazer
Correm para o mar o tornando assim mais salgado
As vagas que vão chegando pouco a pouco até mim,
Não são que a espuma de um amor jamais esquecido.

A. da fonseca

SPA Autor 16430
Poeta

Poemas de amor :  ESCREVI O QU ME DIZIA O CORAÇÃO
Casei-me contigo por amor, tu sabes poesia?
Depois do tempo em que o coração me falava
Me ditava palavras de amor, mas eu não sabia
Que eram palavras belas que ele te dedicava.

Pouco a pouco, comecei a escrever palavras
Que se transformavam em frases e eram belas,
Sem me aperceber que foram de rimas ornadas
E compreendi que era poesia que vinha à janela.

Comecei a te fazer atenção e o amor chegou.
Todas as noites os meus sonhos falavam de ti.
Comecei a burilar palavras e a paixão despertou.
Tentei fazer o melhor mas nas letras me perdi.

Os anos passaram, escrevi verdades e mentiras
Nunca fui além do que sou, não cheguei à perfeição
Queria ser poeta mas ser poeta, só o poeta se inspira
E eu, de poeta nada tenho, escrevi o que dizia o coração


A. da fonseca


SPA Autor 16430
Poeta

Poemas de amor :  TEMPO PERDIDO
Tantas, tantas horas em te esperando eu passei naquela rua
Toda a gente me conhecia, e dizia bom dia com delicadeza
E como era engraçado quando chegava a noite e com ela a Lua
Que me olhava com muita ternura e com um sorriso de nobreza.

Pois que ela sabia que eu sofria de um amor não correspondido.
Todos os dias eu trazia um novo ramo de belas rosas vermelhas
Pois que as da véspera murchavam como o meu coração perdido
Esperava poder me aproximar dela e lhe dizer, te amo, à sua orelha.

Esperei em vão, perdi-me no tempo, perdi-me num espaço vazio
Que eu julgava que o meu coração conseguiria um dia conquistar
Foi tempo perdido como a água que corre para o mar, morre na foz do rio
A esperança morreu, a minha alma sofreu e eu continuo a desesperar.

A. da fonseca

SOU COMO SOU E NÃO COMO OS OUTROS QUEIRAM QUE EU SEJA

Sociedade Portuguesa de Autores a Lisboa
AUTOR Nº 16430
http://sacavempoesia.blogspot.com em português
http://monplaisiramoi.eklablog.com. contos para as crianças de 3 à 103 ans
http://a...


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Data 23/04/2012 21:34:16
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Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 24/04/2012 18:47 Atualizado: 24/04/2012 18:49
Re: FOI TEMPO PERDIDO
humm! é disso que gostamos tds, poetas. bom saber-te recompondo aqui a sua poesia, amigo Mr Albert, numa prova de que é infinda e a qualquer tempo as formas de se cantar a paixão...
meu abraço caRIOca.
zésilveira
Responder

Enviado por Tópico
Alberto da fonseca
Publicado: 25/04/2012 09:35 Atualizado: 25/04/2012 09:35
Colaborador


Usuário desde: 01/12/2007
Localidade: Natural de Sacavém,residente em Les Vans sul da Ardéche França
Mensagens: 7078
Online!
Re: FOI TEMPO PERDIDO
Bom dia amigo e poeta José Silveira.
Na verdade tenho andado afastado destas lides. A minha saude faz-me perder a paciência, logo. inspiração.
Sinto-me muito nervoso, o tudo e o nada me irrita, cada dia é um novo alerta,cada dia é um dia de novos sintomas, e tenho medo, não medo de ir de esta para melhor, não, medo sim, de morrer e as coisas que tenho a resolver para não deixar a minha mulher com problemas, não as consigo resolver graças a esta puta de crise,que os capitalistas inventaram para se enriquecerem e nós, os papalvos, vamos pagando, como cordeirinhos que somos.

Logo, escrever, pequenas coisas, uma brincadeira para o caito, outra para o Camarada e pronto !

Obrigado Amigo José, pela leitura e pelo seu muito amável comentário.

Abraço grande do Mr Albert. e um bom fim de semana
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Re: *Num voo incerto, a ilusão rodopiou os dias...e encur...
johnmaker
06/05/2016 23:39
Re: RASGA-ME
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Re: "Tristesse" (Chopin Etude op.10 no.3)
johnmaker
06/05/2016 23:27
Re: Ilusões
johnmaker
06/05/2016 23:23
Re: UMA ALDEIA SÓ
jluis
06/05/2016 22:52
Re: Palco
RaipoetaLonato2010
06/05/2016 22:24
Luso Pensamentos
Frase

É incrível que, no intuito de justificar as nossas crenças, coloquemos Deus na terra e o Homem no céu

(Garrido)



A folha

A folha cai no verão.
( Era folha de papel)
Não consigo pegá-la
Porque o vento é forte
E me leva para longe.

Matheus



Insanidade perfeita

Sinto-me cansada
Já me faltam as palavras!
As que saboreio entre dissabores
Da minha própria loucura
Já não sinto o meu corpo
As vogais consomem-no
Adormece em brandas consoantes
Ficam tantas frases por dizer
Aquelas,
Que já não consigo escrever,
Falta-me a força
A caneta começa a tremer
Soluça.
O meu olhar constrói
O que meu pensamento rejeita
Esta sou eu,
A doce mulher
A insana, poeta...

(ConceiçãoB)



Tempestades

Tudo em mim, são dias de tempestades...
Por isso entrego minha alma à poesia
E meus dias a escrever versos
E meto uns poemas em velhas garrafas
E as levo para as águas intermináveis dos mares
- revoltos e tristes -
E as lanço, na singela esperança
De que um dia alguém os leia
Ainda que meus pés não estejam mais sobre este chão
E meu corpo tenha sido já lançado no ventre desta terra impura
E minha alma tenha também partido
- para a imensidão do infinito com que sonho,
ou para o abismo solitário que me amendronta...

(Vanessa Marques)


vaga-lume

... beijar-te

- era ser
pássaro azul
dedilhando ugabe

era levitar
beber das nuvens
e desfolhar os céus

era um doce caminhar
sem tocar o chão
estirpes desaguando
em aljôfar...

era dédalo a calar-me
se acontecia
cascata de sonhar-me
na boca que feliz
se fenecia

- e era livre
sendo chama
toda asas
vaga-lume
brilhante
como quem ama.

(RoqueSilveira)


Nós de poesia

A vida é feita de incompletudes...
Como os bares de mesas vazias
Nas calçadas
Ou as longas estradas
Repletas de nada dos dois lados

Ainda assim, escrevo
Mesmo sabendo que em mim
desatam-se nós de poesia
E atam-se outros em seguida.

O fato é que
Daquilo que me resta
Faço-me humanamente completa
meramente humana...

(Vanessa Marques)



Frase

"Amor" é o presente dado sem esperança de retorno,
e o que esperamos é apenas que não seja rejeitado

(Junior A.)



Frase

Como posso explicar
Esta dor
Invasora
Da minha alma
Senão dizer
Que és a mentira
Mais verdadeira
Da minha vida...?

(Raquel Naranjo)



Frase

O amor é como a justiça:
Injusto e cego.

(TrabisDeMentia)



guardanapos

do nosso beijo,
muralhas

do nosso amor,
migalhas

do nosso verbo,
mortalhas

dos nossos papos
poemas
em guardanapos

(Niké)



Sexto sentido

Tenta ouvir o silêncio...
Ver a luz na escuridão profunda...
Cheirar o aroma da mais pura água...
Sentir a textura do vento...
Saborear a doçura do sal...
Quando o conseguires...
Irás te descobrir...

(gera)



Só saudade

Dor que sente
Dor que não se mede
Que vai e vem

Com a vida vou rolando
Com a dor vou buscando
Talvez alívio...

Quando doer que seja
Sem deixar morrer
Só saudade...

(amasol)



A foz

Se cada coisinha que eu sei correspondesse a um rio... E se cada um deles desaguasse na mesma foz...Esta não teria senão o tamanho de uma bacia bem pequenina na qual eu refresco os meus cansados pés. Os rios seriam tão curtos quanto a minha felicidade, tão estreitos quanto a minha existência, tão secos quanto a minha solidão. Mas talvez, talvez bem no fundo da bacia, talvez para lá das lágrimas turvas, e para que eu me possa orgulhar, talvez sorriam dois peixinhos, que eu, apesar da distância possa contemplar! E quem sabe... Uma flor se incline e faça nascer, na foz uma flor que eu possa colher!

A: Da Fonseca

SPA autor 16430
Poeta

Poemas de amor :  BEIJOS ESQUECIDOS
Hoje acordei triste
Porque esta noite
Não houve sonhos, 
Não houve beijos,
Nem houve carícias.
Noite tão diferente
Não houve perícia.

Como eu lamento
Aquela triste noite
Em que os nossos lábios
Não se encontraram
Tanto beijo para dar
Mas foram beijos perdidos
Ou beijos esquecidos
Pelo verbo amar.

Espero que amanhã
A noite volte sedutora.
Que nos faça esquecer
A noite de desespero
Que por nós passou
Assim dobraremos 
As caricias e os beijos
A perícia voltará
A bem de nossos desejos.

A. da fonseca

SPA Autor 16430
Poeta

Poemas de amor :  Siempre Amor
[youtube=425,350]http://www.youtube.com/watch?v=BwqWZ9FSdHA&[/youtube]
Siempre Amor

tú eres sublime transparencia incandescente
lo que antes era tan concreto y real
que son ahora
sólo nubes brillantes
que me envuelve como brisa vibrante
en un largo beso de anhelo.

Veo ahora pálida claridad
nuestro amor a cruzan de la oscuridad
muere carne
material sin validez
sigue siendo brisa que envuelve
dulce esencia de la eterna pasión.

Yo quedo
esta absurda éxtasis
yo escucho la voz dulce del deseo
y la emoción
Te escucho y callo
yo siento
sus aliento de la Flores
sinfonía elocuente y fragancia
bálsamo que sueño
y la emoción.

yo siento
usted
vivo y cálido
ya que siento la brisa ardiente
este increíble sueño de verano
yo tomo en sus manos pura y suave
y los puse en mi cara
caliente
como la lava de un volcán.

yo te deseo
oh
llama pura
porque para mí en perdura
eternidad de este amor
Llevo conmigo esta ensoñación
el de la muerte, me vuelve a la vida
esta querida quimera, e convincente ilusión.

Alexandre Montalvan
Poeta