|
Cotejos de tu amor Lindos tus labios Como pétalos de flor Lindos tus ojos Que tienen la luz del sol Linda tu boca Que mis deseos Provoca Lindo tu pelo Que tiene la luz del cielo Lindo tu corazón Que induce Mi inspiración ECM03042017
|
Poeta
|
|
Fue instantáneo… Fue obligatorio… Fue cautivador… Tu cara bonita y en ella... tu boca, tu boca traviesa, inquietante y frugal, desordenando mis ideas y control… Fue fugaz… Fue delicioso… Fue repetitivo… Como el colibrí, disfrute tantas veces de la corola, de las formas y textura, sin importar la realidad, totalmente perdido. Fueron tiernos… Fueron ardientes… Fueron definitivos… Tantos besos con la mirada y tanta sed, de recibir a raudales la sabia bendita, que en la boca atesoras y tanto provocas… Fue una bendición... Fue escapar al infinito... Fue comulgar manjares... Y ya no hubo una tan sola mirada... el tacto, fue el anfitrión de aquella colisión estelar, que no fue sueño, pero adoré como si fuera.
|
Poeta
|
|
Abra sua janela, para o Amor... Não o amor de um só. O amor de um sol, que ilumina e aquece todo mundo, sem distinção.
Abra sua janela para o Amor e deixe a dor sair, “de fininho”.
Você nunca estará sozinho. Terá sempre alguém querendo lhe dar carinho.
A.J. Cardiais 29/01/2010
|
Poeta
|
|
DULCES MENTIRAS. Amarte así, sin que te sienta mía, palpar tu hoguera y no sentir su fuego, quererte tanto para odiarte luego, soñar de noche y maldecir de día.
El sol de la pasión vuelto porfía, y este silencio convertido en ruego, cuando el beso de nieve busco ciego, sin poder apagar mi cobardía.
No rogaré tu amor, empeño loco, jamás me buscarás, ni yo tampoco, fue tu amor una flor de soledades.
Se termina esta farsa de repente, mientras tu voz repite indiferente. mentiras disfrazadas de verdades.
KIN MEJIA OSPINA
|
Poeta
|
|
Y aunque escribirlo me delate, no podría lograr articularlo con alguna coherencia, para describir de viva voz o muy quedito, cuántos estragos me causa su cercanía con el solo roce furtivo de su piel y la mía o cuando apoya su cabeza en mi hombro…
Se me llena el alma de sus profundos ojos… Y de múltiples inquietudes la tranquilidad, si debo percibir absorto intentando disimular, los inevitables detalles de sus labios y boca o saludarla y sentir el torrente caldeando… en venas, mejillas, en las temblorosas yemas, cuando mis manos se deslizan en su cintura…
Así que voy a pretender que todo es normal, que los corrientazos, balbuceos y tremores son solo coincidencias, accidentes casuales, de los cuales puedo sobrevivir o reprimirlos… Y desde todas las sensaciones provocadas, suspirar y soñar, por todo lo que puede ser.
|
Poeta
|
|
Há muito que não ouvia as musicas que tenho no computador, antigas. De tempos idos. Sem dar conta, no meio da sala, olhando a cidade ao longe, vendo o azul do céu manchado de nuvens soltas cinzentas claras, o meu corpo começou a dançar como embalada no berço da lembrança e de olhos húmidos, realista vi como tudo ficou no passado. Soluço profundo e silencioso apertou o meu peito. Mãos pequeninas e rechonchudas, batendo nas teclas e segurando o rato do computador ajudou-me a gravar, sem saber que no meu futuro era quase tudo o que me restava. Mesmo mal gravadas, são especiais únicas, são o que fui, o que era, uma vida dentro delas. A minha. Como corda grossa entrelaçada mil fios, de tudo, se entrelaçam. Vivo de recordações na solidão silenciosa do que nunca voltará. Dançado suavemente, como magia estive no salão nobre da piscina de Espinho, na estalagem Zende, em Ofir no salão do hotel. Na foz no Belo Horizonte, em Águeda os bombeiros no baile de gala de uma queima das fitas, onde me senti a Sissi, com o vestido comprido branco com flores rosas a debruar os folhos leves da saia. No club portuense, em muitos mais sítios. Leve e carregando a mala do meu passado, pesada, mas impossível de a deixar, continuei a dançar sempre a olhar a cidade, as nuvens com o azul do céu por cima delas e queria voltar atrás. Nem me lembro do mal do sofrimento, dos momentos e dias tristes só do que me fez feliz. Tenho pena, muita de o tempo ter passado, de nunca mais ser eu. Hoje um esboço mal feito, num quadro, sem moldura, esquecida num canto qualquer por tanta gente, sobrevivo, na solidão do meu presente, quase sem futuro. Haverá céus azuis, nuvens pequenas cinzentas claras, mas não as verei, nem ouvirei a minha musica tão velhinha quase como eu. Ouvindo o Roberto Carlos a cantar o belíssimo poema das baleias, fui uma delas. Não queria ser como sou. Seria melhor não ter esta maneira de ser, gostava de ter uma couraça onde guardaria a realidade e este querer de ser realista. Até onde vou? Neste caminhar sem retorno. Amo a vida, ter o pouco que tenho, ouvir as vozes de quem tanto amo. Saber que algo fiz por tantos, que condenada por muitos, não me modificaram. Sinto, amo e sou a mesma que tanto dançou sem pensar que hoje o faria só, olhando a cidade distante e o horizonte de olhos húmidos, só sem o que tive e que não poderei ter de volta. É a vida é a realidade onde não gosto de estar, mas que no fundo faz parte da minha vontade de viver. Porto, 2 de março de 2017. Carminha Nieves
|
Poeta
|
|
Se todos estudassem, como é que seria? Quem varreria o chão da padaria? Quem é que plantaria?
Se todo mundo estudasse, quem consertaria algo quando quebrasse? Quem construiria a mansão? Quem seria o pedreiro, o padeiro, o “pião”?
Se todos fossem formados, como ficaria então? Quem limparia as sujeiras do “barão”? Quanto valeria esta profissão?
Se todos estudassem, talvez se respeitassem. E talvez isso acabasse com esta discriminação.
A.J. Cardiais 30.06.2012
|
Poeta
|
|
AHORA NO SÉ SI OLVIDARTE SEA LO MISMO QUE RECORDAR COMO ERA TODO ANTES DE TI.
HECTOR H. GARCÍA
|
Poeta
|
|
NON SE OLVIDE… (Castellano Medieval)
En hedad cayente vevir es morir la luz eminente buscais en tinieblas. Por luenga que seya, la vida es breve es uno fiel, apenas entre mil.
A los buenos vida ser el bien morir.
Non faria otro omne obra tan esmerada como abenencia e lealtad. De buen comun e omnes de buen tiento. Verdura, vergeles, mire florestas.
El mi pensamiento non puede pensar buscando fortuna asi andamos tenemos más poco cuando más avemos.
Ciego tras ciego los fechos de viento todas estas travas que estan retravadas.
E tanto es el mal e la corrubcion que si bien mirando del todo non mira ¿Qué locura es esta tan magnifiesta?.
Non es nomne ninguno Que bien derecho venga Asi por riquesa es muy alabado lo que denostado es por pobresa.
E veemos ser vanidat pura el mundo Traiciones, engaños, mentiras, cobdicias Que cuando pensamos Mas alto sobir Non es seguranca en que cosa sea.
E jamas non pudo Fartar su conciencia E le paresció cosa muy vana todo.
Dexád de ser tristes sabed ser alegres sabed deservir a quien tanto serviste.
Fuertes, nobles e umanos como el mejor, e tan bueno e claro en toda bondad. Sereno en toda virtud.
Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez
|
Poeta
|
|
[img width=450]https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcT5nkiCIruPHOPpFAeFg-IYG8SD8mUhsTowYnpZxEjOMwDqma8H[/img]
Cantar, em sintra melodia chega a vez.
Espera___ intensa frequencia alma resguarda.
Português?
Será o maior sentido, das aspirações passadas por mim___a vida.
A janela do coração, abre-se lentamente aguarda o sentido.
___A pática, brilhante, ela vem, suntuosa em minhas mãos, teço.
Volto a sorrir, meu amado percurso, amadureçe!
25.03.217
|
Poeta
|
|