|
Hoje estou num dia daqueles... Daqueles que o poeta sabe: quando o poema quer invadir, mas não cabe.
Meus olhos seguem o movimento da maré, embora eu esteja no asfalto. Penso bem alto para rimar minha fé.
Sambo sozinho e descalço, pra sentir o drama no pé. Dizem que a solidão apavora, mas não a mim.
Acho até que a solidão não é tão ruim. E justamente agora, estou me sentindo assim: solitário.
A.J. Cardais 06.07.2014
|
Poeta
|
|
En algún rincón de uno de tus paisajes, una fuente apacible y cantarinas aves… instantes después del alba, te acogerán, para darle reposo a tu paso, aliento… y muchos más motivos a tu inspiración, para que sigas cantando, sigas creando.
Con certeza mucho de ese paraíso… ya lo escribiste, has una paleta más de odas, y con metáforas, los sustantivos fuertes, las adjetivaciones, la musiquita suave, tu apego a la métrica, obséquianos otro sublime paraje del exuberante universo, que desde tu mano, tu corazón entregue, para extasiar y ser pan de nuestro espíritu.
Buen viento poeta, tu creación es nuestra, en ella no te has ido… estás aquí y ahora, sigues siendo tangible, amigable, fraterno, caballero de las letras, hermano de poesía, nuestras tertulias van a seguir encontrando matices, eclipses y el tibio cobijo cómplice de una misma luna, del arrullo de la aurora, las pinceladas de rocío, la floresta atrapando…
|
Poeta
|
|
Tengo miedo de no poder ver crecer la vida De sentirla lejos, herida de muerte lenta De no escuchar las aves, volando por los vientos Intentos de felicidad que no encuentro, ida
Sin regreso, boleto comprado en el infierno De ciudades que no existen, autómatas viajan Por caminos perdidos, saben de soledades De tristezas y de olvidos, no tienen destino
Solos están como yo ahora, siento que pasa Rosando mi piel el frío tren, los años perdidos Están en él, pasajero del tiempo que supura La hiel que estremece mi ser y que no comprendo.
Por Conrado Augusto Sehmsdorf (Kurt)
[img width=300]http://www.ciudadanoenelmundo.com/wp-content/uploads/2012/09/P1170209.jpg[/img]
|
Poeta
|
|
[img align=center]https://www.latinopoemas.com/uploads/img526b4a36ba69d.jpg[/img] Perdida
Saio do teu corpo completamente diluída, meio cega meio muda sem poder abrir a boca nesta sensação aguda de estar plenamente despida, absolutamente sem roupa não sei se ainda é madrugada se o meu ônibus já passou, se eu te atiro uma pedra se eu lhe lanço uma flor se eu te entrego o meu perfume se eu lhe dou mais amor.
Sei que este crescente querer é plenamente sadio, afogada em orgasmos em um espasmo sútil se tu me marca e pendura, comete um erro fatal vou lhe deixar, meu bem, amarrado e fechar minha abertura serei apenas o cio de um feroz animal
SorrisodeRosas
|
Poeta
|
|
Ay voz secreta del amor oscuro ¡ay balido sin lanas! ¡ay herida! ¡ay aguja de hiel, camelia hundida! ¡ay corriente sin mar, ciudad sin muro!
¡Ay noche inmensa de perfil seguro, montaña celestial de angustia erguida! ¡Ay silencio sin fin, lirio maduro!
Huye de mi, caliente voz de hielo, no me quieras perder en la maleza donde sin fruto gimen carne y cielo.
Deja el duro marfil de mi cabeza apiádate de mi, ¡rompe mi duelo! ¡que soy amor, que soy naturaleza!
|
Poeta
|
|
Se não fosse o meu neto, eu nunca teria me aproximado tanto de um gato. Não que eu não goste do felino... Mas justamente por saber da minha preocupação com os animais, eu sempre evitei criá-los. Quando meu neto perguntava porque eu não criava um cachorro, eu dizia que era porque não tinha condição. Dizia que um cachorro precisava de espaço e de muito cuidado. E quando a gente resolve criar um animal, tem que dar muita atenção. Dizia para ele que, criar um cachorro, não era só colocá-lo em casa, e pronto: está criando. Não adiantavam os meus argumentos, pois ele sempre insistia. Às vezes citando um animal que ele viu alguém criando. Quando não era um animal “doméstico”, o meu “discurso” era maior.
Daí o meu neto mudou de estratégia: em vez de pedir, ele já chegou em casa com um gatinho... Disse que, quando ele vinha da escola, uma senhora que criava muitos gatos, deu-lhe. E já chegou providenciando uma caixa para colocá-lo. Imaginem o rebuliço aqui em casa... De um lado minha esposa, dizendo que não queria saber de gatos, que o bicho suja tudo, e que isso, e que aquilo... Do outro lado o meu neto, dizendo que cuidaria do gatinho, que faria isso, faria aquilo... Juro que não me lembro onde eu fiquei nessa hora. Devo ter ficado do lado de fora. Então ficou acertado que no dia seguinte, o gatinho seria devolvido à antiga dona. Aconteceu que no dia seguinte, além de ter obrado no banheiro, o gatinho (feio) amanheceu tremendo e vomitando...
Aí foi aquela agonia: o que será que ele comeu? Dá leite pra ele! Ele vai morrer! Dá um chá! Chá de quê? E lá vai a agonia... Minha mulher brigava de um lado, por causa da sujeira do gatinho, e se apiedava do outro, por causa do estado dele. A minha filha, que estava em casa nessa hora, aumentou o lado da piedade. Esse rebuliço todo ganhou até um poema: “O Gatinho Está Doentinho”. O certo é que, nessa confusão toda, o gatinho (feio) acabou ficando.
Com toda reclamação de minha esposa, por causa da sujeira que o gatinho fazia no banheiro; com toda minha gozação, dizendo que ele era até educado, pois ia satisfazer suas necessidades no lugar apropriado (quem acabava limpando era eu); com toda preocupação de minha filha em comprar vasilhas para o gato comer, vasilha para fazer as necessidades dele; com todo dengo do meu neto; o gatinho (feio) foi crescendo e transformou-se num bonito gatão. Resumindo: o gatão (Pepe) morreu envenenado. No mesmo dia meu neto trouxe outro “gato”. Eu vi logo que era uma gata, mas fiquei calado. Quando minha mulher descobriu, começou a reclamar. Entre fica e não fica, a gata ficou (Lara). Lara engravidou, e teve três gatinhos. Dois nasceram mortos, só um vingou Vivi (Vivi é o diminutivo de Vitória). Lara apareceu grávida outra vez. Minha esposa começou a dizer que botaria ela para fora... Resultado: Lara sumiu... Ninguém sabe o que aconteceu. Minha esposa ficou com remorso, achando que foi por causa das ameaças que ela estava fazendo. Nós percebemos que Vivi ficou sentindo o desaparecimento da mãe por algum tempo, mas depois se acostumou. Agora ela reina absoluta. Minha mulher, que não queria saber de gatos (principalmente de gatas), agora a enche de carinhos. Até ovo de páscoa para Vivi, ela comprou. Quando eu olhei, espantado, ela me disse: O que é? Ela também tem direito! Que mudança...
A.J. Cardiais 07.04.2012 imagem: a.j. cardiais
|
Poeta
|
|
ENJUTEZ LACAYESCA
Ya danzan ya caminan se acuestan en la punta más profunda dejando al dolor más dolor más olvido en el ápice raquítico al trébol cuatro hojas secas y a la paja pájaro sin alas entre la nube una caverna con escaleras sin peldaño.
¡Oh, daño amarillo rubio!. Baño de tumbas orgulloso.
Pero nada he visto sin mis ojos. En el alma se aprende a ser lo que tal vez no seremos ni aprendiendo a morir muriendo. Pues he visto a honrados hambrientos y tantas mujeres sin amar…
¡Como desparecen sin ser fantasmas en la soledad cerrada que abre a la cuerda cuerda!.
Cuando en la sombra discurren las verdades de la mentira pantalones impecables al servilismo viles estatuas estucadas de la mesa, en la masa de piedra.
¡Así el cuchillo rueda rápido! En seda, en corcho, frío eclipse, en su terrible embudo besando a la tierra desde dentro con las necesidades rituales olvidadas dejando perfumada con agua armaduras en el agua dura.
Nada sé de mi camisa con la fortaleza tierna carpintera de párpados cortos empujando al día con los relojes sin tiempo… ¡Qué nunca encontré desocupados! ¡Por eso… del manantial brota tanta sequía!.
Autor: Joel Fortunato Reyes Përez
|
Poeta
|
|
Mujer ajena Mi amor incondicional
Es para ti aunque me desprecies
Negándome tus labios
Y el roce de tu cuerpo
Te voy a extrañar
Tú la mujer perfecta
De cálido cuerpo
Poseedora de la flor
Más bella del mundo
No sabes cuánto te amo
Nunca te olvidaré
Cada noche soñare contigo
Siendo el vórtice de mi vientre
Aunque no me pertenezcas
Ya nunca más
Aunque no pueda más recorrer
Tus veredas donde tanto gocé
Porque eres desde hoy
Una mujer ajena
O simplemente una mujer
Por eso y por más te voy
A extrañar aunque seas
Mujer ajena03042017
|
Poeta
|
|
Tu silueta como olas de mar Despiertan mis deseos de amar La cadencia de tu cintura Al caminar bella criatura Invita a mi mente a soñar Tu ondulado cuerpo de mar Hacen de mi alma brotar Las pasiones de tu silueta tocar Tu silueta como las olas del mar Inducen a mi mente En tus deliciosas aguas navegar Y embriagarme con tu manjar Y en tus sensuales playas despertar Tu silueta al caminar como las olas de mar Ponen mi límbico a temblar Conduciéndome a tus aguas surcar ECM03042017
|
Poeta
|
|
En este día especial Día del amor y la amistad Quiero yo depositar En tu mente y en tu corazón Toda Mi admiración En este día especial Quiero mojar mis besos En la copa de tu pecho En este día especial Quiero quiero libar El licor de tu erotismo Y llenarme de la pasión Que enloquece mi alma Y atormenta mi loco corazón Este día especial Quiero recorrer las veredas Donde nacen las flores Que adornan tu belleza y dan placer a mis deseos ECM03042017
|
Poeta
|
|