Poemas de tristeza :  Solo oigo su Latir
Ya ni lagrimas tengo para llorar
Se me han secado con el tiempo,
La sonrisa que tenía se ha borrado
La tristeza de mi alma la ha tapado,
Tengo la amargura a flor de piel
Estampada cual si fuera un tatuaje,
Solo oigo el latir de mi corazón
Herido por tanto coraje.


Por Conrado Augusto Sehmsdorf (Kurt)


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Poeta

Frases y pensamientos :  SORRISOS DO PASSADO
Alguém me fez sentir rainha, alguém me fez sentir amada, alguém me deu ilusão sem medida.
Ninguém em verdade, mas é o que eu quereria.
Entre sonhos, embalada num baile de esperança fui tudo, mas sem ser nada.
Olhando as estrelas voava para muito longe, no despertar da adolescência, no silêncio da noite, ia por esse mundo além, sem rumo, vi palácios, bailarina fui em bicos de pés no palco do desejo de ser algo que nunca o iria ser.
Esvoaçava entre todos e ninguém me via, era coisa pouca era a criança esquecida, entre adultos.
No meio do trigo, com os cães e gatos por companhia, o cabelo dourado como o trigo que me escondia com eles falava.
Mas esta etapa da vida era também dourada, pura fantasia, imaginação sem limites, suave era o vento cálido, que aquecia a inocência da criança no limiar da adolescência.
Era feliz, hoje sei-o com a certeza de quem viveu, momentos inesquecíveis.
Encarrapitada no damasqueiro, sentada a comê-los, envolta no aroma que me envolvia, os cães deitados na relva fresca do jardim, os gatos a brincar noutro galho, era o paraíso.
Corria como gazela pela avenida da quinta, enterrava os pés na terra molhada, ao fim do dia suja, descalça desgrenhada ia ter com as empregadas, para me ajudarem a ser a “menina “antes que os meus Pais chegassem.
Oh! Carminha ,Carminha Carmela de sapato branco e meia amarela! Na realidade foste única na maneira de viver.
Em verdade continuaste sempre, o que fizeste no colégio não lembra a ninguém. Indomável, mas doce, em liberdade fogosa como égua selvagem, na selva do mundo, nunca perdeste a liberdade de seres tu. Hoje sem espetadores, danças pelas manhãs como te apetece. Ninguém me conhece, ao ver-me em publico. Sou o que se chama a imagem da virtude, da boa postura e culta. Sem corrosão, da idade, ainda subiria ao damasqueiro. Era feliz se pudesse voltar a ser outra vez a intrépida, sem me apelidarem de louca.
Mas, vou fazendo o que posso ninguém me vê nem critica.
Mas a critica nada me diz, penso que é inveja de nunca terem sido felizes na singeleza de criança, feita mulher, esposa, mãe, avó e novamente criança adulta em companhia de alguém que me dá carinho e companhia.
Palavras leva-as o vento, pedras não voam, rancores e desdéns, são erva seca, que todos pisam e nem notam.
Porto, 11 de Maio de 2017
Carminha Nieves.
Poeta

Poemas :  Sugestionado
Sugestionado

Anhelo volar, pero me brotan escamas,
anhelo callar muchísimo y me azoro.
No hay hoja seca que no sea resta,
no hay sombra noble sin desenfreno.

Anhelo escuchar, pero me trago brumas,
anhelo esculpirme, pero me invalido.
No hay futuro callado que no estalle,
no hay fruta ni raíz de viento lento.

Dormiré, pues, antes que podrirme,
aliento descarnado, hueso del eco,
modelo caduco sentimiento en fermento.

¡Adelante!. ¡Adelante!. Nada sé del morirme,
adelante, a comer lo ya comido,
adelante riso, fecunda tu risa.

Entre más viernes menos madejas,
más lunas y menos miércoles.
Por eso, el pino perece pétreo.


Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez
Poeta

Poemas :  Amor desde el vientre
Amor desde el vientre
Solo el amor de Dios supera
al amor que una madre da a su hijo,
porque el Creador
es la fuente misma que le diera
ese don maravilloso con el cual la bendijo.

Es la madre dedicada y cuidadosa
colma a su hijo de amor desde el interior del vientre,
lo cría ella siendo tan celosa
y evita así que en su niño, daño entre.

Y con amor de madre crece el adolescente
aprendiendo las cosas buenas que mami enseña,
este afecto entre ambos se hace firme, resistente;
¡tan inquebrantable como una peña!

En la adultez ese hombre cuida de ella
con fervor y devoción inseparable,
y esta mujer, es para él, entre todas la más bella
porque le regaló vida con amor incomparable.

Julio Medina
10 de mayo del 2017

Poeta

Poemas :  La lluvia
La lluvia es siempre sugerente...
y apremia, acompasar nuestros latidos muy,
muy cerca, igual que el repicar de sus gotas,
el trepidar de su torrente inundando todo...
emularlo en el restregar de cuerpos, manos,
en el vendaval de caricias y los locos besos...

La lluvia inquieta con su humedad y sonidos,
por la briosa desembocadura inundando todo
y entonces juntarnos resulta urgente, vital...
cómo no buscar el ritmo bajo ese manto de aguas,
cómo no encontrar nuestro acople perfecto,
que nos blinde del frío y nos apriete mucho más.

La lluvia insinúa, cautiva y arrulla a los amantes, y
tras la tempestad, rayos y truenos, llega la calma,
si, después del desenfreno y nuestra propia lluvia,
nuestros cuerpos, bocas, manos, encuentran la
lasitud estrecha, que abandona sin despego la lid...
amo la lluvia, así, compañera en el fragor de amar.
Poeta

Poemas :  Quizás
Mis ojos abiertos infiltrados del celeste cielo,
la espalda sobre el fresco pasto verde,
entre mi espalda y mi pecho,
quizás un latido dormido

Ya parado, en mi entorno el campo,
sembrado con blanco mármol
y yo como centro de la nada,
quizás un sueño perdido

Y al moverme, hacia adelante el horizonte,
detrás de mi, sobre suelo las flores anónimas,
las huellas de anhelos demacrados,
quizás mi humanidad y mi alma

Creado 09/05/2017 Catriel Cuestas Acosta
Poeta

Poemas :  Espelho, espelho meu
No meu espelho,
vejo a passagem do tempo...

Mas nem tanto,
quando eu vejo
a minha alma.

A minha alma
não envelhece...

Fico olhando pra mim
e digo/penso assim:
vê se cresce!

A.J. Cardiais
14.08.2010
Poeta

Frases y pensamientos :  FLORES,ABRAÇOS NO TEMPO.
Ramos de flores, nas jarras ficam até que sequem, depois faço arranjos, sei quem, mas ofereceu, ficam té que queiram ter pétalas. Com muito carinho, sempre que as olho, agradeço a quem, mas deu.
Não perdem a beleza, alegram a casa.
Um pequeno condão Deus me deu. De qualquer coisa que muitos deitam fora faço algo.
Neste andar onde o fausto da minha casa não existe, com o carpinteiro e até de extratores de tecto do quarto de banho estragado, algo faço.
Longe está o tempo que passava a tarde a limpar pratas e não todas, resguardar de mãos sem força e cuidado guardava, bacarás, cristais da boémia, serviços de jantar de pura porcelana, bibelôs em biscuit. Peças da Vista Alegre antigas compradas em leilões. E muitas coisas mais. Um pequeno museu que deixei sem dor nem pena. Sei que eram pedaços da minha vida. Mas esta mudou e eu mudei também.
O sossego, a paz, ser livre não tem preço. Paguei caro, mas foi com o coração dorido que o fiz.
Nesta alegre amálgama de coisas sem valor, sou mais feliz.
Mais agora que posso ouvir a voz de quem sem pensar no mal que faziam me rejeitaram.
Atrás de um dia outro vem e com surpresas, algumas muito agraváveis e que alegram. Pouco preciso, um café com leite pão mesmo do dia anterior, uma maçã um pouco de arroz feito por mim, meio bife, um ovo estrelado e peixe. Uma cama fresca, fofa uns cremes, perfume que uso o mesmo desde os meus vinte anos. E um sorriso com um abraço terno ao final da tarde.
De quando em vez um piropo, não importa se é verdadeiro ou não, um encontro do passado numa rua qualquer. A minha musica, sempre suave com piano, lembrando a quinta onde vivi e que ao som da Ave maria cantava e a minha irmã tocava, com o som explanado na noite estrelada de verões longínquos.
Eu tocava também, hoje já não sei, muito cedo troquei o piano por panelas e fraldas para a minha filha. E assim foi sempre, trocando a minha vida pelo bem-estar da Família. Mas já passou. Hoje vivo comigo e para mim. No tempo trocado, mas mesmo assim, tenho quem se preocupa comigo e anula a sua vontade pela minha. Tento sempre repartir pelos dois, não quero que façam o que fiz com a minha.
Porto,6 de Maio de 2017
Carminha Nieves
Poeta

Sonetos :  Na paz do Senhor
Quem não transmite paz,
quem não transmite amor,
não pode dizer jamais
que está com O Senhor.

O Senhor é compreensão,
O Senhor é perdão.
O Senhor não é vaidade.
Tudo Nele é simplicidade.

O Senhor não fez guerra:
Por isso deu a Cesar,
o que era de Cesar.

Ele veio trazer
a paz na Terra...
Continuá-la é nosso dever.

A.J. Cardiais
19/03/2012
Poeta

Poemas de nostalgia :  Cenizas de Nuestro Amor
Qué pena da ver las cenizas de nuestro amor inmenso
Cuanto valor hoy, le doy a todo lo que vivimos.
Pienso y mis ojos se ponen turbios de lágrimas grises
Como sudor frío en tardes calientes, saber que no esta
Tu sonrisa en mi vida, sentida ausencia en mi corazón.

Es la razón de existir y el morir un poco mañana,
La luz que entra por mi ventana, trae aquellos recuerdos
Vagos, lejanos, como desiertos sin oasis, cierto
Pensamiento de un moribundo esqueleto, de huesos
Rancios, tirados como al olvido en algún cementerio.

Pasaron muchos años de aquellas alegrías póstumas
Pero aún siguen doliendo en el alma, como si estuvieras
Aquí, a mi lado tendida, abrazada a mi piel, hielo
Que siento caliente, porque se derrite cuando sueño
Triste es estar solo, amarrado a un puerto que no existe.


Por Conrado Augusto Sehmsdorf (Kurt)

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