Poemas :  TU
Sin ser Neruda, Darío o Lorca,
Sin siquiera escribir un machado original,
Llevo las de ganar,
Al escribir poesía de amor dedicada hacia a ti.

Tomo la ventaja porqué estás tú,
Mi aliada en mi mente e Inspiración,
Tengo tu belleza de tu alma corazón
Y tu voz, la más bella canción.

Esa voz que me dicta los versos más hermosos,
Sin saberlos.
Que me susurra al oído
Besos que escribo y orgasmos que recito

Pienso en lo injusto que es
Que si un poeta de verdad
Conociera tu piel
El edén en papel, nos haría conocer

Escribir para ti,
Es más fácil
De lo que tu crees.
Poeta

Poemas de despedida :  Las ventanas del corazón
[img width=450]https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/originals/b3/46/c7/b346c71fa4a79a07c1b65f09682515d8.gif[/img]

Una ventana abierta,
Con la fuerza del amor y la paz
Sentimientos VERIDICOS
Sin arrogancia, sin tristeza.

Sé que no,
Siento que no es lo mismo
Corazón vacío de sentimientos
Jugando alas, viento.

Feliz soy
Sin tomar el peso conmigo
Para ver a un amigo, integre
Mantenlo dolido, tristeza.


Gracias a Dios
Que abrió las ventanas, dejando
El aire fresco entra en tus sentidos.

¡ Gracias, tú no eres él!

_ Simplemente no entiendo,
Debido a este sentimiento
En odiarme ...
Para él no siento nada
Sólo digo la verdad,
Admiro tu arte de escribir
En su poeta.
La distancia que pedí
No Señor, pero
Con él.
Poeta

Poemas :  Arcoiris de Luna
[img width=300]https://i.pinimg.com/736x/b6/4e/42/b64e42765f242b583733829bef06e3f5--full-moon-rainbows.jpg[/img]

Arco iris de luna,
que dibujaste,
acuarela en sus ojos
aquel instante,
cuando llovía,
junto al agua del cielo
el alma mía.

Arco iris de luna
que sin saberlo,
trajiste en tus colores
amor eterno.
Y hoy junto a ella,
te busco entre las luces
de las estrellas.

Si en las noches de luna
vienen las nubes,
mi corazón se agita
por ver si subes.
Y desde el cielo,
dejas caer tu alma
de terciopelo.

Encontrarte y decirte
que tus colores,
aún los veo en sus ojos
tan seductores.
Lo que provoca,
sentirme siempre lluvia
junto a su boca.

Arco iris de luna
ya lo comprendo,
te metiste en mi alma
te llevo dentro.
Y del amor,
eres arco de triunfo
en mi corazón.
Poeta

Poemas :  SIBILA
SIBILA
Autor: Seamus Heaney
Irlanda 1939-2013


Poeta y crítico literario irlandés nacido en County Derry, Norte de Irlanda.
En Belfast en Queen's University concluyó su carrera universitaria,en Dublín dicta la cátedra de literatura en Carysfort College.
A partir de 1982, dedicado por completo a la poesía y a la crítica, ejerció como profesor de Retórica y Oratoria en la Universidad de Harvard, profesor de poesía en la Universidad de Oxford y conferenciante.
De su obra se destacan "Muerte de un naturalista" 1966, "Puerta a las tinieblas" 1969, "Huyendo del invierno" 1972, "Trabajo de campo" 1979, "Viendo cosas" 1991 y "Poesía reunida" 1998. Obtuvo el Premio Nobel de Literatura en 1995.
Esta es Versión de Vicente Forés y Jenaro Talens. De "Trabajo de campo" 1979



Sibila

Mi lengua se movía, una relajante bisagra ondulante.
Le dije a ella, «¿qué será de nosotros?»
Y como agua olvidada en un pozo puede agitarse
tras una explosión bajo la mañana

o una fractura recorre un tejado,
empezó a hablar.
«Pienso que nuestra forma misma deberá cambiar.
Perros en un asedio. Recaídas de saurios. Hormigas.

A menos que el perdón encuentre voz y nervio,
a menos que los árboles sangrantes y con casco
puedan ser verdes y dar brotes como el puño de un niño
y el pútrido magma incube

ninfas brillantes... Mi gente piensa en el dinero
pero habla del tiempo. Los pozos petróleo calman su futuro
como simples temas de adquisición. El silencio
se vuelve bajío con el sonar de ecos que lanzan las traineras.

La tierra a la que aplicábamos nuestro oído durante tanto tiempo
está despellejada o muy callosa, y sus entrañas
tentadas por un augurio impío.

Nuestra isla está llena de ruidos nada confortantes.
Poeta

Textos :  A autenticidade do mal. Redes de linguagem.
A autenticidade do mal.
Redes de linguagem
.


Quando dizemos que existe demasiado mal no mundo, estamos a basear-nos nas nossas próprias observações. É o ser humano, o ser que sofre, que diz que o mundo tem demasiado sofrimento;não poderia nunca ser de outro modo. A existência de um mundo sem mal é uma impossibilidade lógica.

O conhecimento não é transcendente, o homem é criador de seus valores. O homem interpreta e dá um sentido humano às coisas, o resultado é o mundo articulado. O conhecimento foi inventado em um minuto, em relação as cosmos, pelo homem.
É de fato pelas propriedades das coisas que nós podemos conhecer sua natureza e, estas propriedades, é a experiência — vulgar ou científica — que nos faz descobri-las.
Temos as necessidades físicas, que são necessidades no verdadeiro sentido da palavra — se não forem satisfeitas resultarão em sofrimento físico e eventualmente em morte.
Temos as necessidades psicológicas, que habitualmente designamos por “desejos” — aquilo que queremos; se não conseguirmos ter aquilo que queremos, sofremos.

O homem encontra no mundo muitas coisas, algumas boas, que procedem de um bem absoluto, que é necessariamente existente. Todas as coisas tem uma causa, menos o ser incriado, que é a causa de si mesmo e fundamenta todos os outros seres. O pensamento mítico explica a realidade a partir de uma realidade exterior, de ordem sobrenatural, que governa a natureza.
O mito não necessita de explicação racional e, por isso, está associado à aceitação dos indivíduos e não há espaço para questionamentos ou críticas.

Uma pessoa pode ser capaz de “apanhar” uma melodia, de cantar e até de compor canções sem ser capaz de dizer o que é uma escala, ou um compasso, ou uma nota. A maturidade individual implica movimento em direção à independência, mas não existe essa coisa chamada “independência”. Seria nocivo para a saúde o fato de o indivíduo ficar isolado ao ponto de se sentir independente e invulnerável. Se a pessoa está viva, sem dúvida há dependência.

Existem no mundo inúmeros factores que provocam quantidades exageradas de sofrimento — desde terramotos e outras catástrofes naturais a guerras e acções de extermínio provocado pelos seres humanos , que fragmenta a realidade e permitiam uma desconstrução da visão clássica sobre o tempo e o espaço.. o conceito de modos de apreensão subjacentes que afectam as decisões individuais sem que o indivíduo esteja consciente desse facto, bem como (de um modo que não deriva completamente da sua experiência) os “estímulos” aos quais ele é sujeito.

A verdade é procurada para ser válida e comum e a linguagem dá as primeiras leis da verdade. A verdade e a mentira seriam relativas, válidas par o ponto de vista humano. Aquele para quem tudo resulta muito natural, para quem tudo resulta muito fácil de entender, para quem tudo resulta muito óbvio, nunca poderá ser filósofo.

Uma interpretação realista estrita de uma classe de enunciados é do tipo cuja semântica é tomada de maneira clássica condicional-veritativa, com dois valores de verdade, verdadeiro e falso, relativamente aos quais vale o princípio da bivalência, e os enunciados são interpretados pelo seu valor nominal, no sentido de que todas as expressões que neles ocorrem com a forma aparente de termos singulares são interpretadas como denotando objetos no contexto do domínio (ou universo do discurso, conforme a terminologia antiquada).
Bivalência é o princípio de que todo enunciado é determinadamente ou verdadeiro ou falso, sem qualquer dependência do nosso conhecimento ou capacidade de conhecer.

O sofrimento, quando se trata de abordar o problema do mal, será sempre avaliado pelos humanos. Pode ser um tema talvez polêmico, ou complicado para se expor, por questões pessoais ou talvez sociais, já que vivemos em uma sociedade que sempre foi preconceituosa.

Uma teoria do significado deve incorporar uma teoria do entendimento (understanding), pois entendimento é parte integral da prática de usar a linguagem: duas pessoas podem conversar numa língua que ambos conhecem somente porque cada uma delas entende o que o outro diz. Se o significado de um enunciado é fornecido pela condição para que ele seja verdadeiro, então o entendimento do enunciado deve consistir no conhecimento daquela condição, não tem o poder de modificar a realidade imediata, mas é capaz de fazê-los (re)avaliar a própria vida e seus comportamentos.

Uma frase, diz ele, pode, num contexto específico, ser “aceitável” no sentido em que ninguém põe em dúvida o significado que o locutor pretende exprimir através dela, mesmo que ela contenha um lapso linguístico ou um erro gramatical. Por outro lado, uma frase pode ser gramatical mas tão complexa que um ouvinte pode ser incapaz de a “aceitar”, por a considerar ininteligível.

Temos assim o argumento do livre-arbítrio, que defende ser o sofrimento no mundo originado pela completa liberdade dos seres humanos — é um bem maior que origina o mal no mundo; temos também o argumento dos Santos e dos Heróis, que defende que o mal foi colocado no mundo para permitir a ocorrência de grandes feitos e actos de fé — é o mal que origina um bem maior, o que nos dá uma visão ampliada e simbólica da nossa própria história e, assim, podemos compreender melhor o passado, o presente e o futuro.

Estudar autores literários que caracterizam a falência da linguagem, manifestação da razão, autores esses que exploraram o vazio, a agonia do significante na busca de parcos signos para apontar significados múltiplos e infinitos. Estudar as ciências humanas, e ver sua constituição dentro de enigmáticas finitudes que constituem o homem.

Estudar a história do saber humano, e rejeitar a consciência como origem transcendental de um dizer expressivo, propondo a dispersão do sujeito. A vagueza não é fácil de caracterizar ou de definir. Uma razão para esta dificuldade é que parece haver várias concepções diferentes de vagueza, e não é claro aquilo que elas têm em comum.

Mas quantos, onde, quando, de quem, por quem e para quem? Que temas abordavam e que línguas foram utilizadas?.

Resguardar-se com base numa racionalidade engendrada; apoderar-se de uma razão e de suas regras, tornar-se detentor da verdade e encarapitar-se numa posição metafísica; e fazer com aquilo que sua racionalidade engendrou o próprio fundamento dessa racionalidade. Se eles têm razão, então a vagueza tem de ser vista como uma característica intrínseca dessas linguagens, a qual nenhuma análise adequada delas pode ignorar ou tornar artificialmente precisa.
O corolário deste argumento é o de que a vagueza, sendo uma característica intrínseca das linguagens naturais, é uma fonte não eliminável de incoerência; não podendo ser eliminada, gera a contradição e o paradoxo.


Alle Rechte an diesem Beitrag liegen beim Autoren. Der Beitrag wurde auf e-Stories.org vom Autor eingeschickt Joel Fortunato Reyes Pérez.
Veröffentlicht auf e-Stories.org am 04.07.2017
Poeta

Poemas de desilusión :  Tu bondad
Tu bondad
Tu bondad no es sincera
tiene intención que lacera,
abate mi orgullo, haciéndome vulnerable,
sintiéndose el corazón miserable.

El sereno conoce lo pasado,
sosegado ronda en lo indecible;
sufriendo me acompaña abismado,
cabizbajo guarda lo imposible.

Entre los dos cargamos tu bondad perversa;
un bulto mojado con saliva adversa,
que hiere en el alma la sangre sedienta,
ausente de besos el amor lamenta.

Y en la cuerda tendida sobre el declive
inseguros andamos con demasiado peso,
esperando que el desmedido cambio nos cautive,
o caigamos en destiempo al abismo avieso.

Julio Medina
25 de septiembre del 2017


Poeta

Poemas :  dr riez
Doctor Riez ¿qué le pasó,
por qué no regresó aquí
me preocupa que esté enfermo?
Poeta

Textos :  Mi última acción
Quizás nos acostumbramos a no tolerar la insistencia que tiene el pensamiento para que las expectativas sean solo nuestras y no sean depositadas en quienes más queremos.

Circunstancias como éstas reflejan que siempre seremos débiles ante la posibilidad de autoevaluarnos y exigirnos ser condescendiente con aquellos a quienes amamos.


Indudablemente, aún sabiendo o habiendo tenido experiencias no tan buenas, la vida nos dirige a seguir confiando, muchas veces en los mismos que dramáticamente nos rompieron el alma.

Son lecciones que pueden dejarte enseñanzas o simplemente se quedarán como enunciados sin deducir o peor aún sin resolver.

Muchas veces resulta imposible admitir que los cuestionamientos son banalidades ante la elegancia que tiene el perdón o más bien la aceptación de culpa que debemos asumir se convierte en una barrera desatinada e incremental.

Resulta también que muchas veces sentimos impotencia o envidia de saber que "ese alguien" si tuvo la valentía de experimentar (para bien o para mal) cosas que nosotros no nos atrevimos hacer en aquel tiempo. Quizás nos sentimos cómodos con la actitud de depositar expectativas en alguien más en vez de arriesgarnos a concluir nuestras expectativas.


El dolor que genera la desconfianza/decepción no solo es por los actos, generalmente son por las consecuencias imaginadas; si, ese listado de consecuencias a las que inútilmente le ponemos un título y fecha.

¿Qué costo tiene? Horas de llanto, días insolventes, incluso meses de insomnio.

La sabiduría es la principal estrategia del pensamiento y ejecuta actividades en el momento adecuado, a esto usualmente suele llamarse "mis propias prioridades".

Así que no busques un refugio fuera de ti y de vez en cuando es de valientes desnudarse el alma.


Autor: Lilia Quituisaca-Samaniego
Poeta

Poemas de introspectíon :  " Apegos y abandonos"
"Apegos y abandonos"
-----------------------------------------------

Se exalta el momento

Eternizándose

Suaves movimientos

Los qué se piensan

y los qué casualmente nunca se escribieron

Inmola la poesía insondables imágenes

gimiendo juntas como animal en celo

a los cuatro vientos

La vida nos apremia a enajenarnos

para no sentir la piel enclavada

El sol se esconde tímido tras una sólida nube

de un blanco puro que trasluce una cínica inocencia

La Luna inventa un eclipse

Las rosas se aprietan pétalo a pétalo para no florecer

Los ríos se congelan de susto y espanto

Los árboles luchan para no quebrarse

ante la fuerza del viento... mientras Dios enmudece

¿Quién no teme en la profundidad de su arcoíris

ser abandonado?

No hay nada mas mío que mis fantasmas

es que al fin y al cabo así somos los rinocerontes…


https://www.facebook.com/lorenariosecop/
https://www.facebook.com/lorenariosecopalacios/
https://www.spreaker.com/user/lorenarioseco
http://www.youtube.com/c/LorenaRiosecoPalacios




Lorena Rioseco Palacios
Autora y declamadora Chilena
De mi Libro "Ecos errantes"
Derechos de autor reservados.
17/06/2015 Viña del mar,Chile
[/color]
Poeta

Poemas :  Poeta
Poeta

Multiplica los poemas
Transforma el mundo
No es fácil explicar.....
Son cinco o diez letras
Un grito....

Varenka de Fátima Araújo
Poeta