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Continuo a pensar naquelas noites Naquelas horas dias e madrugadas Em que o amor nos invadia. O teu corpo no meu se espreguiçava, Os nossos corações cantavam Belas e Celestiais melodias. Com as lágrimas do prazer Lavávamos os nossos pecados Pecados de dois corpos enamorados. Desfolhávamos nossos corpos Como quem desfolha uma flor. As pétalas caídas no chão Foi tudo o que do nosso amor ficou, Eram o símbolo do nosso amor, Ficou somente o perfume Dessas flores desfolhadas, Flores que foram por nós amadas
A. da fonseca
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Poeta
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Ya hemos pasado la abertura de la luna cabalgando por el cielo con este sueño hecho anhelos; rebosante de magia, de tanta locura.
El tiempo separados se nos hizo tan corto, veloz avanzaba hasta terminar; entre los dos evitamos se pudiera alargar superando cualquier tipo de alboroto.
La dicha reina en nuestra relación. ¿Qué ha de importarnos los años tomados? El amor nos une en un solo corazón… ¡Oh, es maravilloso saber cuánto nos amamos!
Y la luna desvelada corre a esconderse descollada de besos por nuestro querer, ya no podrá jamás de nosotros desprenderse con la llegada de cada amanecer.
Julio Medina 18 de noviembre del 2015
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Poeta
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Escrevo-te par ti estes versos, meu amor Mas peço-te que não venhas chorar, Porque nessa praia era tanto o calor Que te perdi de vista, perdi o teu olhar.
Perdi-me na noite perdi-me na madrugada, Tu que eras o amor mais belo da minha vida, Envio-te um Post talvez não seja nada Mas lê essa carta talvez me creias minha querida.
Eu sei que eu para ti era um beija flor. Eu penso ao vento que te levou longe de mim, Contigo ele levou todo o nosso amor E a noite, à a noite, foi uma triste noite sem ti.
Como se fosse uma crucificação de musa Que nos crucificou nos castigando sem dó Mas poesia sem amor é mais que confusa E do coração te peço, não me deixes só.
Nesse vento, sem querer fui veleiro viajante A procurar se sexo é só ele ou também é amor; Senti-me neste aspecto um simples ignorante Continuo a te prosseguir só com palavras mas sem calor
Porque sou louco por você, durmo às estrelas E escrevo o meu diário como se fosse um cão Abandonado, sem abrigo, sem as coisas mais belas Mas durmo sonhando contigo, dormindo no chão.
Faço um dialogo com a morte e com a vida. Não sou mágico não tenho varinha de condão. Só sei que a minha vida foi muito vivida E encontrei ternura e amor dormindo no chão.
A. da fonseca
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Poeta
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Eternamente tú y yo estaremos abrazándonos el alma; besándonos seguiremos sintiendo este amor genuino que de dicha nos empalma…
En esta dosis de dos corazones formando uno, inseparables seremos. teniendo ambos un mismo respirar.
Junté tus manos con las mías para jamás soltarte; lleguen tormentas, dificultades nuestras garras constantemente estarán unidas.
Eternamente entre tú y yo siempre habrá de eso… De eso que otros llaman amor, porque entre nosotros dos la vida se complementa con besos. Eternamente inseparables, así de pegaditos permanecemos; ¡no existe algo mejor!
Julio Medina 30 de agosto del 2016
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Poeta
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¡Mágico destino endereza los caminos, desviados por error! Incluye a los senderos donde ayer habían conflictos de amor. Regando felicidad en el espacio; así surge el momento propicio para andar a flor de piel en el huerto de tu corazón.
Nuestras almas se han juntado en medio de un mimo dado, prendido más allá del tercer cielo. ¡Ése beso eterno sobre las nubes cincelo!
¡Cada instante es un largo recorrido de ternura intensa, de pasión extensa! Idilio de un día vestido de la pasión más densa dando inicio con fervor a la historia de nuestro gran amor.
Cuando tus ojos me miraron sentí el fulgor de tu presencia adentrarse a mi vivir… Y hasta mi corazón llegaban brotes de tantas confidencias diciéndome: que tu amor conmigo se juntaba para nunca más salir.
Este afecto entre tú y yo nos pertenece a los dos… ¡Olvidemos a quien perversa! A quien este romance destruir intenta. Nuestras almas están inmersas, unidas siempre en la dicha que sustenta la eternidad del amor.
Julio Medina 7 de septiembre del 2016
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Poeta
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Eu irei revolver a Terra e os Céus, Secar os Oceanos para te encontrar Tu és a preferida de sonhos meus, Tu és aquela que eu quero amar.
Sei que existes mas não sei onde Espero um sinal teu, um sorriso Mas nada vejo, tudo se confunde Tudo é Inferno, tudo é Paraíso.
Espreito o lado de onde nasce o Sol Todos os dias e não te vejo aparecer Fico toda a noite vigiando o farol Esperando sobre as ondas te poder ver.
Demolirei montanhas pedirei à Lua À Estrela Polar qual é o caminho, Que guiem meus passos até a tua rua Para que o amor não me deixe sozinho.
A. da fonseca
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Poeta
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[youtube=425,350]http://www.youtube.com/watch?v=JMU8Nzx6VkY&[/youtube] Alegoria
Luego vivió como murió en la frontera de la locura en un silencio absoluto No gritaban los dolientes no había ni siquiera luto.
No había flores .. nada tenía ni siquiera una triste melodía en el cielo de la luna se escondió y aún no había amanecido en estertor de la noche fría.
Inevitablemente era adiós sin que haya algún sentido su menor rastro estaba desapareciendo en su final refugio.
Hay una nube caliente que allí flota en la muerte alegoría hecha cenizas Es miércoles y murió a mínguas y la muerte decidió ocultar la luz de la luna.
Alexandre
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Poeta
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Dígame ¿Quién es usted? ¿En qué momento le he conocido? ¿Por qué me provoca estas irracionales ganas de escribirle? Dígame quién es usted; cuya imagen a mi cabeza invade en ciertas horas de la noche y de quien, en algunas ocasiones, de mi voz se desprende su nombre, de la nada y sin querer…
Héctor H. García
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Poeta
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Se chegasse uma palavra para te conquistar Se chegasse um simples olhar para te atrair Se chegasse um único beijo para te amar Se chegasse um gesto para aos teus pés cair.
Procuraria numa palavra simples, a mais bela Para que não pensasses que tudo era fantasia. Se pintor eu fosse, faria a mais bela aguarela Tu serias para mim de todas, a mais bela poesia.
Se necessário for, por ti arrasarei montanhas Vaziarei os Oceanos para te poder encontrar Quando o amor é forte, não existem artimanhas Tudo farei para te ter nos meus braços e te beijar.
Conquistarei a mais bela praia de areia a mais fina Para nela só nós dois podermos livremente passear. Pela madrugada mergulharmos nessa enorme piscina Depois rolarmos nossos corpo e fazer amor ao Luar
A. da fonseca
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Poeta
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Eu tenho ciumes Dos teus poemas Que para mim não escreves. Tenho ciumes Das prosas poéticas Cheias de amor Como a flor Cheia de perfume Para mim herméticas Mas que fazer? Sim, eu vou escrever Para te dizer Que te amo a morrer. Sim meu amor, Sinto-me abandonado Coração mal amado Não é sedutor.
A. da fonseca
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Poeta
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