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TURMINHA DE BALADA Meu nome é Luz, hoje tenho dezessete anos, e por varias circunstancia da vida, adulta me tornei muito cedo, pois ainda criança e já era mãe. E para que sirva de alerta para outros adolescentes, um pouquinho da minha historia do passado e do presente quero contar. Adolescente não sabe pensar, desejos querem realizar, com turminha de balada querem andar, e comigo não foi diferente por isto não tive uma vida sempre contente. Com dez anos de idade, na rua eu já andava enquanto meus pais o trabalhavam eu os enganava. Com uma galera da pesada, comecei a andar, na intenção de curti a vida, cigarros comecei a fumar, drogas todos os dias passei a usar, as madrugadas enquanto meus pais dormiam a janela do meu quarto eu pulava, para que drogas-me pudesse usar. Quando dinheiro eu não tinha, um pro graminha eu faria pensava que problema não teria e que meus pais não descobriam, ficava com um coleginha e outros e ganhava um trocadinho. Isso eram todos os dias, e quando eu me dei conta eu já me prostituía, pensava que feliz eu seria. Minha família não sabia, mas com medo do pior e pela galera que junto me viam, e o bem que eles me queriam, conselhos começaram a me dar. Eu pensava que tudo aquilo de nada iria adiantar, pois estes conselhos eu não iria escutar, foi então que minha família eu decidi abandonar, na rua fui morar. Para que com minha galera eu pudesse andar sem ninguém me atrapalhar; Mas com tudo isso que fui praticar, eu não sabia que a minha infância iria acabar; Que aos meus pais eu iria machucar, pois como garota de programa eu estava a trabalhar, somente para que meus vícios eu pudesse sustentar. O que não pude imaginar é que uma outra criança em jogo eu iria colocar e minha vida arriscar. Quando eu estava com apenas doze anos, um dia comecei a enjoar, em seguida desmaiar, alguém me veio alerta que grávida eu poderia estar. O medico fui procurar, pois aos meus pais tive medo de procurar e minha historia contar. Fiz os exames indicados, descobri que grávida eu estava, Ao descobrir a gravidez me desesperei, pois cuidados não tomei, decide parar de me prostituir, uma vida nova seguir. Mas não sabia o que faria nem que passo tomaria. Aos meus pais resolvi a procurar para um lar aquela criança eu dar, pois condições eu não teria e a vida uma surpresa me traria. A principio, a gravidez aos meus pais eu não tive coragem de contar, pois tive medo que eles pudessem me expulsar. Tentei a gravidez esconder, imaginava que meus pais não poderiam saber, o tempo foi passando e esta criança ao meu ventre amor eu fui tomando, até um nome para ela eu já estava pensando. Tirar eu não quis, pois ela era inocente e não tinha culpa da decisão que eu vim a tomar, e um preço por mim ela não poderia pagar. Decide o vicio abandonar, mas a galera que pensei ser meus amigos, que eu saísse da turma não aceitava, todos os dias de morte me ameaçavam. Comecei a ficar desesperada, pois sozinha não sabia o passo que tomava. Eu já tinha percebido que no caminho da morte eu estava. Eu Não sabia se aos meus pais eu contava, pois eles eram muito conservadores e eu muita criança, para eles seria um golpe muito grande! No meu canto eu ficava a chorar o tempo cada dia a passar.
Noites sem dormi eu passava, à vontade pelo vicio me desesperava, a galera me incentivavam, e eu não sabia o que mais alto falava a vontade pelo vicio, ou por minha libertação. O pai da criança o qual era da turminha que eu andava ,comigo sempre falava, tira esta criança enquanto ela não nasceu, pois ela será uma bastarda, pois o pai dela sou e dela eu não quero saber nada. Eu sempre o respondia que aquela criança nada sabia, e que por ela eu planos já fazia. Ate um nome a ela eu já tinha, e que ao mundo ela viria e alegria me traria. Ao passar do tempo minha barriga foi crescendo, minha mãe acabou percebendo. Minha mãe comigo sentou, abraçou-me e logo me pergunto o que estava acontecendo, pois na verdade ela já estava percebendo. Eu de medo estava tremendo, comecei a chorar pensei que ela iria me julgar, pois conselhos eles sempre me davam e eu nem o escutava. Minha mãe, minha historia tive que contar, pedi para me ajudar, pois era minha realidade e eu não podia fugir. Mesmo com toda confusão eu não tinha outra opção, e meus sentimentos de alegria por aquela criança invadia meu coração. Aquela criança me enchia de esperança, e em meus braços eu já a imaginava. Mas a galera que eu andava cada dia que passava a ameaça aumentava. Eu socorro aos meus pais pedi, disse que vida nova queria consegui dali tivemos que fugir sem a ninguém nos despedir. Em uma madrugada fria e estrelada, sem a ninguém falar nada, e com meus pais desesperados nossa casa tivemos que abandonar. Mudamos de país, vida nova fui buscar, onde a galera não pudesse me encontrar. Com fé e muita força de vontade, o meu vicio ficou no passado. Com muito luta e sofrimento, tive uma filha a qual dei o nome de (esperança luz santos) hoje ela faz cinco anos, ela me completa de alegria, e dela com muito amor e carinho eu sempre cuidarei, pois ela é uma (luz) para meu caminho a seguir, e espero que do caminho que no passado andei, ela possa sempre fugir, e com honestidade agir. Hoje na dependência de meus pais, em outro país feliz estou. Do vicio, com muita força de vontade e o apoio de meus pais eu consegui me liberta, mas existe uma criança para que do passado eu possa sempre lembrar e nunca mais voltar, somente meu alerta o repassar. Hoje, drogas jamais penso em usar, sei que lucro não trará, e com a vida pode ate acabar. Hoje tenho na lembrança, um passado de dor e desespero, o qual voltar jamais quero, somente lamento por aqueles que ainda estão por dentro. A você que ainda está neste caminho, você está sozinho, ninguém são seus amigos só te colocam em perigos, por isto eu aconselho, ouça os conselhos de quem quer o teu bem, não importa a quem! Hoje tenho a sorte que muitos não tem, feliz estou, graças a DEUS e aos meus pais que não me abandonaram, e não cansaram de lutar ao meu favor.
(A você adolescente que a minha historia está lendo agora, por favor, obedeçam aos teus pais!).
AUTORA; Maria Silvania dos Santos. EMAIL; [email protected]
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Poeta
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¿EN DONDE ESTÁN LOS NIÑOS?
Esta es la historia de Martín, un señor de edad adulta, que vive en la provincia de México, en un Estado bonito y pintoresco, es padre de familia con responsabilidades, y compromisos que conlleva el mantener una esposa e hijos, Martín trabaja desde hace muchísimos años, en el parque principal de la ciudad, en ese lugar renta brincolinas, pelotas, bicicletas, caballetes para que los niños pinten dibujos infantiles, además tiene un estanquillo en donde vende dulces refrescos, chicles, renta libros de cuentos e historietas infantiles. Al otro extremo del parque está, el señor globero y el señor que vende algodones de colores de azúcar y las palomitas de maíz. Ellos al igual que Martín, tienen años vendiendo sus productos, en ese lindo parque, pero un día, se dan cuenta, de que ya no es visitado por los niños, ni siquiera los fines de semana, y se preguntan qué pasa!!! ¿En dónde están los niños? El problema es que los niños salen de la escuela, ansiosos por llegar a sus casas para pasar todo el resto del día, sentados frente a la computadora, visitando las redes sociales, o jugando con los videojuegos, o tal vez perdiendo el tiempo en la televisión, viendo programas bélicos. A los niños de hoy en día, ya no les interesa jugar sanamente al aire libre, disfrutando del sol y el verdor de los arboles, desgraciadamente ahora el padre y la madre necesitan trabajar, y digo desgraciadamente, porque dejan a sus hijos al cuidado de otras personas, ajenas completamente a su educación, o con los abuelitos que también ya están cansados, de haber cuidado tantos años a sus hijos; es una lástima que ya los niños no leen libros sanos, que les dejen alguna lección de vida, solo computadoras que ojalá entraran a ver artículos de enseñanza, pero no es así, y ya ni que decir de los video juegos, solo violencia. Ahora existen los niños humildes que no tienen esa clase de aparatos y diversiones, pero que trabajan en la calle, vendiendo flores, chucherías, o limpiando parabrisas en las avenidas, o tal vez algo peor, delinquiendo. Es una verdadera lástima, se están perdiendo las buenas maneras y la sana educación del futuro del mundo, que son nuestros niños. Y en cada lugar del mundo, existen personas como Martín, que se preguntan todos los días, ¿En dónde están los niños?
Papas inviten a sus hijos, aunque solo sea una vez por semana a los parques, convivan al aire libre, jueguen a la pelota, monten bicicleta con ellos, que no se pierdan las buenas costumbres y la enseñanza, que sus padres y abuelos, les heredaron.
Mónica Lourdes Avilés Sánchez. Derechos Reservados.
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Poeta
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EN VENTA LOS CINCO PASOS PARA LOGRAR LA PROSPERIDAD EN ESTE 2012
Ubicación: Santa Cruz, Santa Cruz, Bolivia Fecha de publicación: Martes 27 de Diciembre de 2011 Precio: Bs. 35,00 si estas en Bolivia ó 5 $us si estás en otro país. Por envío vía email.
LOS CINCO PASOS PARA PROSPERAR, Es un excelente documento escrito para todos los que deseen cambiar su destino en este 2012. Poniendo en práctica estos cinco pasos podrás alcanzar prosperidad y éxito en tu vida, personal, profesional y familiar.
Deje de lamentarse en su miseria y su dolor, o en su fracaso, por el precio de 35 bs, o 5 $us usted puede tener via email, este documento. Si deseas cambiar algo en tu vida, y crees que eres merecedor de la prosperidad, entonces este manual es para ti. Si no tienes lo que quieres es porque no has hecho tadavía, todo lo necesario para merecerlo.
Si no crees en la prosperidad, de tu salud, de tu dinero, del trabajo y el amor, Ignora esta información guarda tus 5 $us y sigue sobreviviendo en la miseria. PERO, Si estás interesado en este documento, envíanos un email, a: [email protected] para hacer tu pedido y para que sepas como cancelarás su precio. Información del usuario
Juan CEL. 76677487 Santa Cruz-Bolivia
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Poeta
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RESPECTO AL FIN DEL MUNDO QUE MUCHOS YA HAN ANUNCIADO NO SUCEDERA EN EL 2012.
Autor: Juan Ignacio Macoñó Alba email: [email protected]
De eso estoy muy seguro. Pero sí habrán cambios bruscos en las fuerzas y energías cósmicas, todo está en proceso de cambio. sé que sucederán más enfermedades, pero también habrán personas que se curarán milagrosamente, sin necesidad de médicos ni de fármacos. Sin embargo me apena decir, que muchos organismos humanos y de otros seres vivos, no podrán adaptarse al cambio de estas fuerzas cósmicas, y morirán. Esto no hará cambiar la mentalidad de la humanidad, seguirá la corrupción, asesinatos, violaciones, y los antisociales aumentarán más, con mejores métodos para delinquir. Hay mucho que decir e informar y educar porque la mayoría de los seres humanos no están preparados para este cambio mundial. He escrito mi libro de cuentos, ANTE EL ESPEJO DE LA FANTASÍA, está sin publicar, hay un cuento que se llama Clarividencia de un sonánbulo ahí expongo un poco sobre este tema.
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Poeta
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Es cuando el espíritu no admite que haya diferencias; en cada una de ellas, existe una esencia que le es propia, donde la vida en cada ser se expresa de distinta manera.
Es la visión egoísta, prejuiciosa la visión limitada, de que la existencia, es sólo en un solo sentido.
Es la intolerancia, la falsa creencia de omnipotencia; la humanidad tiene sus límites, porque en ella existe la libertad.
Son las crueldades y los resentimientos, la incomprensión, de que la naturaleza dotó al hombre, para que la comprenda, y se comprenda a sí mismo, porque él es parte de lo absoluto, pero sólo parte y no todo.
El Sida nos muestra la oportunidad de corregirnos, porque más que la propia enfermedad, es la ocasión, de maravillarnos ante las demás existencias, y ante cada encuentro, en general, sobre todo, con el otro, “ser” humano.
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Poeta
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“…Antes del hombre, la mujer,… la madre Durante el hombre, la mujer,… la compañera Después del hombre, la mujer,… la sombra…” Pablo Neruda
Antes, durante y después de cualquier historia, siempre vamos a tener que referirnos a la mujer de manera muy especial, a pesar incluso que históricamente no hayamos sido justos en darle a este ser maravilloso, el espacio y los derechos que tiene. No me voy a referir en esta oportunidad a la violencia, exclusiones y humillaciones que a lo largo de estos últimos siglos y en todo el planeta la mujer ha soportado, porque ellas solas, se han encargado de darse a sí mismo, no por dádiva de nadie, todos los espacios de participación que por la contundencia de su calidad y por la fuerza de sus reclamos han conquistado, poniendo de por medio muchos esfuerzos, sangre, dolor y lágrimas. Quiero en esta oportunidad exaltar los aportes de la mujer, de nuestras mujeres, para hacer posible cualquier proyecto por complejo o sencillo que sea; para que junto a nosotros, adelante o tras nuestro sean el soporte definitivo de realizaciones de toda índole; para que en nuestros hogares, los hijos puedan describir su norte y dar forma a su personalidad; para tener la certeza de que nuestras ausencias tengan continuidad en el corazón y en los hombros de esos hijos; es que ni siquiera ha sido necesario la presencia de un hombre para que proyectos, sueños y vidas se realicen, el estigma machista tiene varios años que se desfiguró y sigue desbaratándose. Nuestra vida en la más sencilla y extrema perspectiva tiene un cordón umbilical como inicio de todo; cordón que una mujer desfigurando su cuerpo, cuidó por el tiempo necesario para tenernos, para dar vida a nuestra existencia, para dar vida a la humanidad en su conjunto. La poesía, música, danza, la plástica tiene desde siempre en la mujer, una cantera colosal de inspiración y fantasías; creo que puedo asegurar que la mayoría de nuestros sueños, tiene entretejidas imágenes motivadoras, encantadoras de la mujer y porque también podemos asociar sensaciones infinitas alrededor de ella, quiero decir que la sensación de seguridad que da su calidez, ternura y amor o la de su belleza desde cualquier perspectiva, no son mayores a las de coraje y valentía de esa mujer en todos los tiempos. La ciencia, el deporte, la investigación y la cultura tienen en la mujer una fuente inagotable de esfuerzos y creatividad, la historia de todos los pueblos, tiene en la mujer la compañera inevitable, capaz de todos los sacrificios, que han ido incluso más allá de su dignidad, de su integridad, de su vida. Porque tengamos la valentía de reconocer la valía de la mujer y su espacio definitivo en este mundo en movimiento, porque sin su participación no se pueden esperar cambios fundamentales en el futuro de nuestro planeta, creo que siempre será oportuno el momento, para juntar voluntades, miradas, manos, brazos y corazones, para que el compromiso irrenunciable con las nuevas generaciones, lo asumamos juntos y busquemos unidos, mujeres y hombres ese amanecer diferente, esa sociedad diferente, en el que la simbiosis social deje de ser una quimera y que hablar de justicia sea para referirnos a testimonios de comportamiento que den fe del reencuentro del hombre con su especie en condiciones de dignidad y respeto. Salud mujer, seguramente tenemos muchos sueños comunes, que hay que poner colores y sonidos, fechas y nombres, el reto sigue presente, sigamos esforzándonos por alcanzarlos y disfrutando de esa sensación sin igual de romper utopías. Salud mujer, vamos, juntemos nuestras manos y sigamos andando esos caminos, en la búsqueda siempre inconclusa de conquistar esa cosa pequeñita que se llama libertad, como nos cantaba Mercedes Sosa.
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Poeta
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“…Esa mañana -18 de Octubre 1977- los trabajadores del Ingenio Azucarero Aztra, se tomaron las instalaciones del Ingenio exigiendo el cumplimiento del contrato colectivo, que estipulaba el pago del 20 % del alza del precio del azúcar. La dictadura, congraciándose con los Noboa, los Valdez, los Ponce Luque, subió el quintal del 220 a 300 sucres… Entre tanto, el Gerente General de Aztra, Coronel (r) Jesús Reyes Quintanilla, enterado de la huelga, mantuvo contactos con el Ministro de Trabajo, Coronel (r) Jorge Salvador y Chiriboga; con el de Gobierno Bolívar Jarrín Cahueñas; con el Gerente de la Corporación Financiera Nacional, Alberto Quevedo Toro y con el triunviro, General Guillermo Durán Arcentales. Con una agilidad sorprendente, el mismo día el Subsecretario de Trabajo, doctor Arturo Gross C., declaró la huelga ilegal y pidió al Coronel Bolívar Jarrín Cahueñas que “disponga lo que el departamento de su digno cargo estime legal”. Jarrín Cahueñas inmediatamente envío una comunicación al Comandante General de Policía, Alberto Villamarín Ortiz, en la que textualmente manifestó: “agradeceré a usted, se digne disponer, se proceda al desalojo inmediato de los trabajadores de dicho ingenio que se encuentran apoderados de la fábrica impidiendo su normal desenvolvimiento”. A las 5 de la tarde llegó de Babahoyo a La Troncal el destacamento las Peñas, compuesto por 100 policías fuertemente armados al mando del Mayor Eduardo Díaz Galarza. En el interior del ingenio se encontraba el Mayor Lenin Cruz, conocido elemento represivo, al mando de una dotación policial que desde días atrás se encontraba custodiando las instalaciones. Las fuerzas represivas estaban dispuestas y en seguida se ejecutó la masacre. Un tal Teniente Viteri, megáfono en mano, les concedió dos minutos para que los trabajadores, mujeres y niños abandonen el lugar. El único sitio de escapatoria constituía una pequeña puerta, que bien podría compararse con una puerta de dormitorio…Por ahí debían salir 2000 personas… y en dos minutos. Los trabajadores replicaron con vivas a la huelga y se aprestaron a resistir con sus machetes, pero los policías armados con lanzabombas, metralletas, fusiles, bombas de mano y garrotes, arremetieron brutalmente. Con alevosía y premeditación dispararon y golpearon a los hombres y niños obligándoles a lanzarse al profundo canal de riego, donde muchos, ya heridos, perecieron ahogados. Fruto de esta acción perecieron más de cien personas. A las ocho de la noche, el Mayor Díaz comunicó a sus superiores que la “orden había sido cumplida a cabalidad”. El crimen había sido consumado…” - Tomado de: Masacre de Aztra: Perdón y olvido por: Eduardo Tamayo G. Publicado en el Semanario Punto de Vista Nº 241, 20-10-1986, Quito- Ecuador.
La noticia del asesinato a más de 100 personas entre mujeres niños y obreros del Ingenio Aztra, recorrió el país y el mundo en pocos minutos, como llama indignando conciencias, como llama enardeciendo aun más los corazones solidarios con todas y todos, quienes nos identificábamos con el dolor y la sed de justicia por este crimen horrendo. Otra espina de vergüenza para nuestro país; otra raya de salvajismo y opresión para los dictadores, sus gorilas matones y la voraz burguesía beneficiaria cómplice; otra página de oprobio a la justicia, a la ausencia de equidad, a la inconsecuencia de las cortes y jueces de nuestra patria. Un grupo de jóvenes en Tulcán, recibimos esta noticia como bofetada, como insulto personal y no íbamos a quedarnos de brazos cruzados, había que responder con dignidad y solidaridad de manera contundente, a pesar de las botas rondando, a pesar de los delincuentes con placa del SIC (Servicio de Investigación Criminal) pesquisando. La indignación por esta represión criminal, había levantado puños y gritos de censura en todo el país; la dictadura había declarado Emergencia Nacional, para cubrir sus crímenes y reprimir los brotes innumerables de protesta y condena. Herederos orgullosos de esa rebeldía infinita carchense, de un pueblo gallardo y digno, reunimos pronto, los pocos sucres que nos permitirían comprar una matriz de mimeógrafo, redactamos una proclama incendiaria de protesta y condena a esta afrenta a la vida, a esta agresión criminal a las humildes familias de los zafreros de La Troncal, agresión que la recibíamos como propia, con las familias humildes de la nación entera. Encontramos en una Institución un temeroso amigo, que finalmente ante nuestra insistencia decidió permitirnos el acceso a un mimeógrafo (uno de los pocos que habían en la ciudad), al que casi asaltamos para imprimir todas las hojas que alcanzamos a reunir y salimos a repartirlas por toda la ciudad; para que sepa la dictadura que su crimen no fue perfecto, que por el contrario fue grotesco, torpe, injusto a más no poder; que los asesinos triunviros y sus títeres empezando por el sicario Jarrín Cahueñas, los policías: Gral. Villamarín, Mayor Díaz, hasta el tonto útil Tnte. Viteri, estaban identificados y los íbamos a condenar a pesar de los jueces y las cortes, que siempre van a encontrar comprador de sus oficios, con los que detentan el poder. Los que dicen que hacen “inteligencia” o persecución (que no cambian, no importa a quien sirvan), no tardaron también en nuestro Tulcán, en ponerse a buscar a los responsables de aquella proclama, -es que habíamos dejado muchas pistas- sin embargo no consiguieron localizarnos, al final resultó que no fueron tan “inteligentes”… La respuesta condenatoria masiva que desbordó fronteras, sacudió hasta la torpe izquierda electorera, que había callado creyendo ilusos, en maniatarse por el “retorno democrático”, abonando también por su pasividad, la complicidad de la paz de los sepulcros, que le urgía a la dictadura asesina y condenando con su anquilosamiento a que nuestro pueblo deba escoger entre la espada y la pared. Es que la dictadura había decidido o más exactamente cumpliendo los dictámenes del Imperio: dar paso al “retorno democrático” amarrado, manipulado y estas organizaciones inconsecuentes de “izquierdosos”, curanderos sociales y reformistas de toda cepa, emborrachados por la campaña electorera, no hicieron sino, agachar la cabeza ante los crímenes de la dictadura, cómplices por omisión de la impunidad que a esta hora de nuestra Historia, los mancha de sangre obrera y los ubica donde siempre estuvieron: en la basura, mendigando espacios a la Partidocracia, a los patrones, negociando sumisos con aquellos que los excluyeron y patearon siempre. Pero para quienes comprometimos nuestra juventud y muchos años de nuestras fuerzas a buscar mejores días para las mujeres y hombres de nuestra Patria, que han entregado y entregan sus vidas construyendo riqueza para otros, ese compromiso no ha cambiado, porque los objetivos no se han cumplido: La Patria nueva para todos, es aun una quimera; la justicia sigue vendiéndose al mejor postor; la equidad es una utopía con la que juegan diputados, asambleístas, presidentes, alcaldes, comisarios y una larga lista de etcéteras; la burguesía como camaleón, sigue encontrando títeres útiles para mantener sus privilegios e intereses. Esta parecería otra proclama, como la que hicimos hace 34 años con los compañeros y entrañables amigos: Ruth, Silvio, Iván, Patricio, Marcia que ahora se llama María, el Bladi, los 4 Luís, la Bebita, Arturo, Susana, María Elena, pero sobre todo quiere ser una ayuda memoria, para seguir ajustando cuentas a la injusticia; para levantar una nueva condena a este crimen que tiene 34 años envejeciendo y muchos payasos en campaña; 34 años de humillante impunidad y muchos demagogos imprimiendo sus discursos con la sangre de los mártires de Aztra; 34 años en que ya casi hemos olvidado y no nos importa los nombres de los burgueses dueños de Aztra, que por incrementar sus arcas, decidieron apropiarse de la sangre y sudor de los cientos de obreros, que hacen la riqueza en la zafra, en el Ingenio; 34 años que han transcurrido con los asesinos frotándose las manos pensando que consiguieron un crimen perfecto, pero desde Durán Arcentales, Jarrín Cahueñas, Villamarín Ortiz, Díaz Galarza, el tonto Viteri, Reyes Quintanilla, Salvador y Chiriboga, Quevedo Toro, Arturo Gross y los que cumplieron las órdenes de disparar, escoria de la sociedad que deben ser condenados y señalados en honor a la memoria de esas más de cien vidas cortadas… 34 años después, el azúcar ecuatoriano tiene un sabor amargo, irritante, que solamente un ajuste de cuentas con la verdad, con limpiar nuestra historia de tantos crímenes y abusos con los que los sectores económicos dominantes, se han servido para acrecentar sus arcas mientras empobrecían galopantemente a las mayorías; SÍ, cuando recuperemos la memoria y condenemos a los criminales sueltos, aunque hayan muerto, sólo entonces nuestra azúcar recuperará la dulzura y nuestros zafreros la alegría y tranquilidad. ¡Está tu ira reverberando como la nuestra? Entonces circula esta condena por esas vidas sesgadas por los asesinos de la Dictadura Militar Ecuatoriana, responsable de las acciones nefastas para los obreros de Aztra y sus familias, el 18 de Octubre de 1977, fecha de vergüenza para todos los ecuatorianos que tenemos conciencia. ¡Hasta cuando Carajo!
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Hoy miré a mi propio reflejo en el espejo y me sorprendió encontrarme a mí mismo, entre otros. Por lo tanto, me encontré en su totalidad en el contexto de todos. Y ellos vieron de cerca el contexto en el que estoy. El espejo es un ser mágico!
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Poeta
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Varias veces he visto aparecer esta pregunta. Pero, ¿Porque es necesario saber esta respuesta? Solo hay que vivir y sentir. Este mundo no es para explicarse y darle sentido. Es solo para sentir y dejarse llevar.
Mucha gente cree que no necesita nada ni a nadie para salir adelante, sin embargo; me he dado cuenta que todos necesitamos apoyo en algunos momentos.
Es importante tomar en cuenta que debemos rodearnos siempre de las personas que nos son importantes tanto por su amistad como por su cariño.
Si algún día perdemos a alguien importante para nosotros, no hay que dejarnos caer, en cambio hay que seguir adelante y vivir para esa persona mostrandole, donde quiera que esté; que seguimos bien, siempre hacia adelante, sin olvidarle.
Hay que comprometerse a vivir mientras se pueda, siempre procurar sonreír y dar lo mejor de nosotros al mundo, teniendo en cuenta que, por mal que la estemos pasando; es solo una prueba y un precio a pagar por la felicidad que obtendremos a cambio.
Así que, ¿qué es la vida?... Ustedes decidan. Saludos desde Atizapán, México. [img width=300]http://lluviayviento.blogdiario.com/img/vida.jpg[/img]
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“El poeta indio Tagore, que bautizara como “Mahatma”, es decir, alma grande, a Gandhi, decía que cuando el hombre trabaja, Dios lo respeta, más cuando el hombre canta, Dios lo ama.” Y aunque siempre irreverente, libre, íntegro en lo que creía y pensaba, Facundo fue amado por Dios y por este pueblo Latinoamericano, que resiente su partida tan repentina, inexplicable, violenta, estúpida…
Cada mañana es una buena noticia, cada niño que nace es una buena noticia, cada hombre justo es una buena noticia, cada cantor es una buena noticia, porque cada cantor, es un soldado menos....“ Cuando me marché de mi casa, niño aún, tenía siete años, mi madre me acompañó a la estación, y cuando subí al tren me dijo: Este es el segundo y último regalo que puedo hacerte, el primero fue darte la vida y, el segundo, la libertad para vivirla.” Supo apreciar esa libertad, como el mejor espacio para vivir y para cantarlo de tal manera que contagie y sugiera un estilo de vida, sin permitir que su canto se vea limitado por fronteras, por banderas, por nacionalidad alguna, porque Facundo no quiso entender de anclas, ni asentamientos…
Pregunté a un viejo Tarahumara porque no usaban armas para defenderse de los cuatreros, y me dijo: “Si las armas fueran necesarias, habríamos nacido con ellas.” Dejo su suelo para no permitirle a la dictadura contar con otro mártir ejecutado sin sentencia y se fue a derrochar su canto de paz, de amor, de solidaridad, se vino, se fue, regresó, porque su espacio fue el planeta entero, pocos rincones quedaron sin visitar físicamente, porque seguramente su canto está presente, seguirá estando presente…
“Un día la pregunté a la Madre Teresa; ¿Cuándo descansa? A lo que ella me respondió: Yo descanso en el amor. Le dije, ¿Madre, cual es el lugar del hombre? Donde su hermano lo necesita me dijo. Ella, la Madre, a la que nunca le escuché hablar de política, un día le pregunté por qué?. Me dijo: Yo no puedo darme el lujo de la política, una vez estuve 5 minutos escuchando a un político y en ese tiempo se me murió un viejecito en Calcuta. Una señora al ver como la Madre Teresa curaba a un leproso se atrevió a decirle que ella no haría aquello por ningún dinero en el mundo. Y la Madre le respondió: “Ni yo tampoco; esto lo hago por amor.”. Cada vez que yo entraba a la casa de la Madre Teresa, sentía que Dios recién había salido.” A su desinterés por figurar se desbordó siempre su entrega total en las cosas que nos quiso compartir, en ser íntegro viviendo consecuentemente con lo que pensaba, no le importaron las posesiones y vivió en el entorno que él quiso.
“La pobreza está más cerca del amor, porque la riqueza nos distrae con demasiadas cosas y nos aleja porque nos hace desconfiados.” Porque Facundo, siempre nos hizo sentir que era de cualquier parte y de ninguna, que se podía ubicar con toda la familiaridad del mundo en cualquier rincón del planeta, porque todos somos hermanos de Demócrito, Heráclito, Macedonio Fernández hasta de la madre Teresa, “…la que sabía que el lugar del hombre está donde sus hermanos le necesitan. ¡Vean que familia! …” Intentar hacer una aproximación a Facundo Cabral es muy ambicioso y prefiero no ser subjetivo, así que las citas aquí reproducidas únicamente buscan motivar, invitar a percibir a Facundo al natural, explorando su música, su poesía, su filosofía y actitud por la vida; su vida misma, que es un libro abierto para aprender de él.
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