|
O que eu sei sobre poesia, me basta...
Não quero pertencer a uma casta, coberta de glamour, que implanta dificuldade onde há simplicidade.
O que eu sei sobre poesia, é a simplicidade das coisas e a vida clamando olhares de amores.
A.J. Cardiais 01.11.2017
|
Poeta
|
|
A pressão dos problemas, afastam-me dos poemas.
Tem poeta que só escreve sob pressão.
Eu não...
Procuro uma coisa leve que atice minha imaginação.
A.J. Cardiais 01.05.2017
|
Poeta
|
|
Para mim, escrever é como fazer um carnaval... O que é o carnaval, senão a necessidade de libertação?
Carnaval é a tristeza junto com a alegria, é pobreza servindo de fantasia...
É a rima, rumo à incerteza. Poetar é fazer uma beleza protagonizada por nuvens.
A.J. Cardiais 01.11.2017
|
Poeta
|
|
Ni el residuo de mis pisadas acariciará tu rostro, porque me alejaré lento, despacio para que el resplandor del sol no vea salir mi silueta. Y nunca más vuelvas a notar a la congoja mojando otra vez mis ojos; ni a la tristeza tiznándome el semblante, de atroz angustia en las mejillas. Esa distancia perfecta entre tú y yo; hecha una espera tan larga, hizo del amor que te daba quebranto y pesar al instante.
Domina el ruido de mi salida urgente la algarabía inmensa de un silencio callado, desparramándose en tus oídos ahogados por la fantasía brotada de tus adentros. No puedes dar amor cercano cuando realmente estás lejos… ¡Así lo siente el corazón! Inexacto, fingido, turbado; y por eso las puertas se han cerrado. Y en la vereda por donde una vez cruzó ilusionado, allí le dejaré seguir atascado, y nunca jamás volverá a germinar.
Julio Medina 7 de febrero del 2018
|
Poeta
|
|
A poesia, de alguma forma, nos guia.
Se o poeta é a pimenta, quando esquenta denuncia o segredo das coisas.
O poeta é um ser magnético que, com olhar poético, transforma coisas em poemas.
A.J. Cardiais 01.11.2017
|
Poeta
|
|
Esto de dar fin a los espacios estériles, vacíos de letras, de ensueños, de ti… fue como romper de súbita manera, una angustiosa y prolongada inmersión, para tener aire sin límite, inundado de luz, con la bocanada de vida, que llegaba contigo.
¡Mi sol… me llegaron tus labios como bendición! ¡Ay vida mía!, naufrago de la alegría y los sabores, tu boca escurría en la mía, un torrente cantarín, que aviva, que provoca, que siempre me encanta, inundando hasta las ansias de soñarte despierto, y exacerbar mis ganas de explorarte mucho más.
Bocanada de vida que reinventa, enternece, que me concilia con los detalles y lo bonito, con la esencia palpitante de las emociones, que vibran, reverberan y erupcionan otra vez, a través de estos roncos versos, que anudan mi pecho y ahogan la voz…
|
Poeta
|
|
É preciso ser livre, para sentir a vida pulsando de todas as formas. Não existem normas para encarara vida. Existe entrada e saída: Tem gente que entra, tem gente que sai...
Tem gente que vai, sem saber aonde está indo... Tem gente sorrindo, mas por dentro está chorando. Tem gente amando, sem saber o que está sentindo. Tem gente perdendo, pensando que está ganhando.
Tem gente indo, tem gente voltando... Tem gente pra tudo e vida "pra dar de pau"
A.J. Cardiais 17.08.2017
|
Poeta
|
|
Às vezes escrevo aleatoriamente. Solto as palavras simplesmente, e deixo que elas naveguem pelo oceano da minha mente.
Cardumes de palavras piscam, esperando que eu as pesque para fazerem parte do meu leque de insubordinações.
Palavras tecem opiniões, pregam emoções e crucificam...
Os poetas se arriscam, com suas inspirações, quando cruzam este oceano.
A.J. Cardiais 04.08.2017
|
Poeta
|
|
Sinto-me um bravo quando escrevo e acho que não devo satisfação a ninguém. Talvez algum vintém.
Palavras são como cavalos que, qando são domadas, fazem calos nas imaginações alheias.
Elas pastam em minhas veias: comem, bebem, cagam, mijam... Acham um pasto perfeito.
Por isso fico sem jeito, na hora que tento domina-las, receando que elas façam as malas.
A.J. Cardiais 14.08.2017
|
Poeta
|
|