|
Uma casinha amarela no alto da montanha Onde dois loucos de amor possam viver, Sem precisar de username ou mesmo senha Para poderem nela entrar e amor lá fazer.
Com o telhado em vidro para ver as estrelas, Deixar entrar o Luar em noites de loucura Prateando nossos corpos de sombras belas Enquanto o lençol perde no chão a sua candura.
Dois corpos entrelaçados o suor escorrendo Em vagas de felicidade sensualidade e prazer A mão afaga os seios e os lábios o corpo percorrendo, A noite é longa mas tão curta, a Lua vai adormecer.
Os dois loucos extasiados e os lábios cansados, Lado a lado veem pouco a pouco o Sol nascer Que vem dourar o amor desses loucos amados Que continuarão na Montanha a viver de prazer.
A. da fonseca
|
Poeta
|
|
Naquela cama onde fazemos amor Os seus lençóis são testemunha do desejo. Te rapino beijos como se fosse Condor Que num deserto não perde o seu ensejo.
Ao ver o teu corpo tão belo, desnudado As minhas garras de amor te prendem em mim E o teu corpo como o meu corpo ficam suados Do prazer de me sentires bem dentro de ti.
Os nossos lábios golejam a nossa saliva Que tem doce do mel e um prazer profundo. As nossas línguas desse prazer ficam cativas E se deleitam num prazer o mais profundo.
Sentir a rigidez dos teus seios no meu peito São momentos da mais pura das loucuras, Fico tão louco que perco todo o preconceito E o meu ego fica vaidoso e feliz murmura.
A. da fonseca
|
Poeta
|
|
Eu te amei como eu sei como eu sou: me entreguei
Não guardei uma gota desse amor: tudo te dei.
Se hoje acabou, foi porque você não guardou: você abusou.
A.J. Cardiais 23.09.2016
|
Poeta
|
|
Quando a brisa da manhã acaricia meu rosto, Traz com ela as tuas palavras, os teus beijos Que guardo comigo até chegar o sol posto E durante a noite são a razão dos nossos desejos.
Com o chegar da Lua nossos corpos se prateiam. O nosso quente ninho brilha de tanto amor. Os nossos lábios de contacto eles anseiam O nosso leito começa a preparar o esplendor.
O esplendor de uma noite de loucura louca Com murmúrios de promessas na nossa boca E a cumplicidade entre o teu e o meu coração
A volúpia viciou a nossa cama e o nosso quarto. Beijando os teus seios e o teu corpo nunca farto De sentir o meu corpo te acariciar de paixão
A. da fonseca
|
Poeta
|
|
Continuo a pensar naquelas noites Naquelas horas dias e madrugadas Em que o amor nos invadia. O teu corpo no meu se espreguiçava, Os nossos corações cantavam Belas e Celestiais melodias. Com as lágrimas do prazer Lavávamos os nossos pecados Pecados de dois corpos enamorados. Desfolhávamos nossos corpos Como quem desfolha uma flor. As pétalas caídas no chão Foi tudo o que do nosso amor ficou, Eram o símbolo do nosso amor, Ficou somente o perfume Dessas flores desfolhadas, Flores que foram por nós amadas
A. da fonseca
|
Poeta
|
|
Ya hemos pasado la abertura de la luna cabalgando por el cielo con este sueño hecho anhelos; rebosante de magia, de tanta locura.
El tiempo separados se nos hizo tan corto, veloz avanzaba hasta terminar; entre los dos evitamos se pudiera alargar superando cualquier tipo de alboroto.
La dicha reina en nuestra relación. ¿Qué ha de importarnos los años tomados? El amor nos une en un solo corazón… ¡Oh, es maravilloso saber cuánto nos amamos!
Y la luna desvelada corre a esconderse descollada de besos por nuestro querer, ya no podrá jamás de nosotros desprenderse con la llegada de cada amanecer.
Julio Medina 18 de noviembre del 2015
|
Poeta
|
|
Escrevo-te par ti estes versos, meu amor Mas peço-te que não venhas chorar, Porque nessa praia era tanto o calor Que te perdi de vista, perdi o teu olhar.
Perdi-me na noite perdi-me na madrugada, Tu que eras o amor mais belo da minha vida, Envio-te um Post talvez não seja nada Mas lê essa carta talvez me creias minha querida.
Eu sei que eu para ti era um beija flor. Eu penso ao vento que te levou longe de mim, Contigo ele levou todo o nosso amor E a noite, à a noite, foi uma triste noite sem ti.
Como se fosse uma crucificação de musa Que nos crucificou nos castigando sem dó Mas poesia sem amor é mais que confusa E do coração te peço, não me deixes só.
Nesse vento, sem querer fui veleiro viajante A procurar se sexo é só ele ou também é amor; Senti-me neste aspecto um simples ignorante Continuo a te prosseguir só com palavras mas sem calor
Porque sou louco por você, durmo às estrelas E escrevo o meu diário como se fosse um cão Abandonado, sem abrigo, sem as coisas mais belas Mas durmo sonhando contigo, dormindo no chão.
Faço um dialogo com a morte e com a vida. Não sou mágico não tenho varinha de condão. Só sei que a minha vida foi muito vivida E encontrei ternura e amor dormindo no chão.
A. da fonseca
|
Poeta
|
|
Eternamente tú y yo estaremos abrazándonos el alma; besándonos seguiremos sintiendo este amor genuino que de dicha nos empalma…
En esta dosis de dos corazones formando uno, inseparables seremos. teniendo ambos un mismo respirar.
Junté tus manos con las mías para jamás soltarte; lleguen tormentas, dificultades nuestras garras constantemente estarán unidas.
Eternamente entre tú y yo siempre habrá de eso… De eso que otros llaman amor, porque entre nosotros dos la vida se complementa con besos. Eternamente inseparables, así de pegaditos permanecemos; ¡no existe algo mejor!
Julio Medina 30 de agosto del 2016
|
Poeta
|
|
¡Mágico destino endereza los caminos, desviados por error! Incluye a los senderos donde ayer habían conflictos de amor. Regando felicidad en el espacio; así surge el momento propicio para andar a flor de piel en el huerto de tu corazón.
Nuestras almas se han juntado en medio de un mimo dado, prendido más allá del tercer cielo. ¡Ése beso eterno sobre las nubes cincelo!
¡Cada instante es un largo recorrido de ternura intensa, de pasión extensa! Idilio de un día vestido de la pasión más densa dando inicio con fervor a la historia de nuestro gran amor.
Cuando tus ojos me miraron sentí el fulgor de tu presencia adentrarse a mi vivir… Y hasta mi corazón llegaban brotes de tantas confidencias diciéndome: que tu amor conmigo se juntaba para nunca más salir.
Este afecto entre tú y yo nos pertenece a los dos… ¡Olvidemos a quien perversa! A quien este romance destruir intenta. Nuestras almas están inmersas, unidas siempre en la dicha que sustenta la eternidad del amor.
Julio Medina 7 de septiembre del 2016
|
Poeta
|
|
Eu irei revolver a Terra e os Céus, Secar os Oceanos para te encontrar Tu és a preferida de sonhos meus, Tu és aquela que eu quero amar.
Sei que existes mas não sei onde Espero um sinal teu, um sorriso Mas nada vejo, tudo se confunde Tudo é Inferno, tudo é Paraíso.
Espreito o lado de onde nasce o Sol Todos os dias e não te vejo aparecer Fico toda a noite vigiando o farol Esperando sobre as ondas te poder ver.
Demolirei montanhas pedirei à Lua À Estrela Polar qual é o caminho, Que guiem meus passos até a tua rua Para que o amor não me deixe sozinho.
A. da fonseca
|
Poeta
|
|