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Pensei que separação fosse fácil... Que fosse só deixar o seu amor, e seguir em frente. Agora vejo que essa dor não sai do caminho da gente.
Estou vendo que separação às vezes dói, mas é necessário. Então mudei o meu itinerário, não quero nada de recordação.
Quero acordar de vez para um novo amor, e entregar-me sem pensar em saída. Estou partindo para uma nova vida. Não quero mágoas no meu coração.
Quero trilhar caminhos diferentes. Usar os erros como aprendizado. E quando olhar para o passado, talvez chorar, mas só de alegria.
A.J. Cardiais 06.11.2006
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Poeta
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dedicado a todos los niños que descubrieron el amor en algún parque ---- ----
El Parque ---- ----
Hoy después de muchos años
En el cruce del destino
Voy subiendo por el parque
En recuerdos cuando niño _____
Caminos de muchos pinos
Adoquines de colores
Y logro notar tu esencia
Entre esencias de las flores ______
Entre brumas y las sombras
Entre luz tímida de noche
Voy notando tu perfil
Que me hace algún reproche ______
Tu ausencia tomo mi mano
Y en recuerdos olvidados
Me llevo a ese balcón
Donde fuimos artesanos _____
Te vestí de tantos versos
Aquí junto a ti me hice poeta
Sueños que se fueron de aquí
Y partieron con tu alma inquieta _____
Cabe en lo cierto tu despedida
Sabia, me dejaste atrás
Me dejaste fuera de tu vida
Y en nostalgias me tendrás ______
No sabias de la leyenda
De quien ama algún poeta
Lo que gana en virtud
Siempre sufre lo que aprenda ______
Esta noche contigo se han ido las horas
Sin ti se me ha ido toda la vida
Hoy en sueños me escuchaste
Y temprano tú me ignoras _____
Hoy después de tantos años
En el cruce del destino
Voy dejando atrás el parque
Y la lira cuando niños ______
(Jorge Alfonso Ruiz Galindo) este poema fue 4°finalista y publicado en el libro (Sentimientos de poeta)
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Poeta
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Estou tentando consertar a minha vida... Mas para alguns erros, não existem consertos.
Fui negligente com o tempo. Não observei os sinais. Segui apenas o instinto: viver! Então vivi, e nada mais.
Vivi, vivi, vivi... Agora estou aqui, procurando os velhos sinais. O tempo é bom, mas não volta... Jamais!
Não adianta alguém tentar voltar atrás... Tudo será apenas um recomeço. O que foi, foi... Não volta mais.
A.J. Cardiais 31.07.2004
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Poeta
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nadia la luz de tu deseo que se da sin pedir otra cosa que amor te quiero,te amo,te necesito amor de tu piel de tus ojos abstractos de tu cuerpo sin retorno de tu deseo que es tu piel estar contigo,algo dificil de creer mi amor alejemos los malos hados y te doy todo de mi y de ti ganamos juntos caemos divididos por eso y mucho mas te amooo
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Poeta
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É um mar de amor, este verde... Você pode enxergar o que quiser. No mar, o sal, as vistas arde. Como pode o mar azul dessa mulher, invadir meu horizonte sexual?
Eu sou um cara normal, eu acho... Só não me encaixo nos perfis traçados pelos "fabricantes de modelos". Eles só querem o dinheiro, eu quero a felicidade.
Mas, por que me invade o mar azul dessa mulher, e me convida a mergulha-lo? Não resisto... Fecho os olhos e pulo. Atiro-me no desconhecido mar.
A.J. Cardiais 13.08.2009
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Poeta
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De tudo já devem ter escrito... Mas não acredito que escreveram da mesma forma.
Poema tem uma norma... Ou não tem? Não acredito que o poema seja "terra de ninguém", para irem invadindo e se apossando, sem ao menos saberem onde estão pisando...
Eu acho que, para escrever, é preciso ter coragem, e trazer alguma bagagem.
A.J. Cardiais 24.02.2010
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Poeta
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Escrever poema para mim, é como fazer uma terapia. Não sonho com Academia, ou alguma coisa assim.
Escrevo quando estou afim ou quando estou inspirado. Aí escrevo "adoidado", sem saber se está bom ou ruim.
Poetizo tudo que me inspira; tudo que mexe comigo. Às vezes um 'sonetinho" vira
um enorme castigo, quando a ideia gira e foge do meu umbigo. A.J. Cardiais 26.12.2017
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Poeta
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Ninguém escolhe ser poeta... Ser poeta não é uma "opção". É algo que está no coração, e um dia desperta.
Tem muita gente que vive em "estado de poesia", mas sem nenhuma ligação com esta filosofia...
Poesia é isto: um "estado de espírito". Não é privilégio da literatura.
É algo que pode estar em qualquer lugar, independente da cultura.
A.J. Cardiais 20.12.2016
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Poeta
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Entre escribir y leer, siempre preferiré leer, pero leerte a ti, cielo mío, con música ligera y sábanas tibias, bajo la luz de tus hermosos ojos y pequeños sorbos de los manjares, que desde tu boca disfruto anhelante…
Es que al leerte, todo mi ser se agita, se inquieta, mis pensamientos se turban y ya nada importan las formas, que me debo forzar a sostenerlas, para dominar algo la flama instintiva, que no cesa de atizar, para amarte más, para fundirte a mi piel y a mi boca...
Quiero leer tus ansias y salvarlas todas, quiero abrazar desde adentro mi alma, la esperanza y atesorarla como la vida, quiero seguir leyendo en tus ojos y sonrisas, que podemos multiplicar las ilusiones y que esperando, hay muchas auroras que recibiremos unidos… muy juntos.
Y quiero releer, cada línea que te describe y me dice… de todo cuanto sabe a ti, de aquello que desborda desde ti, para conocerte siempre más, sobre cómo se vienen sueños, sensaciones, delirios sin fin, volcados como avalancha, con cada línea tuya... con leerte más…
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Poeta
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Eu escrevo... Não pertenço a nenhuma Escola, nem me acho o "bom de bola". Escrevo, e simplesmente isso.
Se eu não disser nada, no que escrevo, posso ser do Movimento Dada...
Eu escrevo... (isso já foi dito) Não me considero um "maldito", nem espero ser um bendito. Para mim o que vale, é o que está escrito...
Entendeu? Se não entendeu, o problema não é meu. Rimei.
A.J. Cardiais 02.03.2009
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Poeta
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