Poemas de desamor :  Si ya no puedo verte
Cuando tú te fuiste quedó detenido el tiempo
Mi vida fue laberinto de tinieblas obscuras
Destinos inciertos, que mi alma surcó
Camino desierto de arenas rojas
Sangre derramada por mis ojos, lagrimas
De sal que todo cubrían con un manto negro
De soledad, penas que no podía arrancar
Piel ajada por calores helados, quemado
Mi corazón ya no podía latir sin ti
Dentro mío campos vacios, penumbra de muerte
Tristeza infinita siento, si ya puedo verte.



Por Conrado Augusto Sehmsdorf (Kurt)


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Poeta

Poemas de sombríos :  Muerto en Vida
Muerto en Vida, sin saber a dónde ir
Los problemas abruman, el temor
De no saber salir de la encrucijada
Que un día te tendió el destino
En una noche obscura, sin alma
Días grises, llenos de bruma
La humedad, herrumbra el valor
Mis manos son de barro ante el dolor
Ya no tengo ni tiempo, ni esperanza
Solo me recuesto a esperar el final.


Por Conrado Augusto Sehmsdorf (Kurt)



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Poeta

Poemas de despedida :  Fugaces
Dichoso quien ha vivido un amor platónico,fuente de nostalgia y melancolía, este poema está dedicado a todos aquellos que han sabido guardarlo en su memoria y sobre todo en su corazón
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Fugaces
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Siempre que a lo nuestro añoro
Evoco los momentos a tu lado
Y por más que mi corazón exploro
¿Por qué?, fue tan breve tu paso inmaculado
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Yo evoco las estrellas en la noche
He visto fugaces luces estrelladas
Y cuando el cielo hace algún derroche
Por instantes, deja vidas abrumadas
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La casualidad nos regala una cita
El recuerdo de tu cara me deslumbra
Pero el paso del tiempo hoy limita
Y el verte de nuevo se derrumba
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Evoco los momentos a tu lado
Tan intensos como una llamarada
Fue tan hermoso nuestro pasado
Que el presente se convierte en nada
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Ya es tarde, no llegaré a la cita
Vivirás en memorias conservadas
Miraré en la noche al cielo que me invita
A mirarte, entre fugaces luces estrelladas
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Jorge Alfonso Ruiz Galindo
(Poeta Gotzon)

Este poema se publicó en el libro II Certamen de poesía "Mujeres Extraordinarias"( Editorial letras como espadas) España
Poeta

Poemas :  Alarde
Onde não há verde,
tudo arde...
Chegue verde antes,
chegue verde tarde...

Asfaltada,
a vida abre em feridas
o chão...
Chegue verde antes,
chegue verde tarde...
O verde suaviza o verão.

Arvorados em melhorar a vida,
o homem se "progresseia"
em destruir.

A.J. Cardiais
23.01.2000
Poeta

Poemas surrealistas :  Tu m'as appris, j'ai appris.
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marcam momentos
como vôo de passarinhos
no girar das palavras.

Canção anuncia,
enredos sinfônicos
inspiram poemas, vagos
revelando imperfeições.

Meu ego inspira-se!

Em suas palavras desatentas
minhas primaveras, revelam-se.

Da ternura em sinfonia,
restou um desalento, sem cores
inspirados em seus momentos.

Ma belle De Jour,
és fragmentos da vida
não invadiste meu reino.

Em terras distantes pousei
Ma belle De Jour,Ma Vie
és matizes sem sol.


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Ma belle de jour,
marquer des moments
comme des oiseaux qui volent
dans la rotation des mots.

La chanson annonce,
parcelles symphoniques
inspirer des poèmes, paresseux
révélant des imperfections.

Mon ego est inspiré!

Dans ses mots inattentifs
mes ressorts, ils se révèlent.

De la tendresse à la symphonie,
il y avait beaucoup de consternation, pas de couleur
inspiré par leurs moments.

Ma belle de jour,
tu es des fragments de vie
Tu n'as pas envahi mon royaume.

Dans des contrées lointaines, j'ai atterri
Ma belle de jour, ma vie
sont des nuances sans soleil.


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Ma Belle De Jour,
marcan momentos
como vuelo de pájaros
en el giro de las palabras.

La canción anuncia,
enredos sinfónicos
inspiran poemas, vagos
revelando imperfecciones.

¡Mi ego se inspira!

En sus palabras desatentas
mis primaveras, se revelan.

De la ternura en sinfonía,
y que,
inspirados en sus momentos.

Ma Belle De Jour,
eres fragmentos de la vida
no he invadido mi reino.

En tierras lejanas puse
Ma Belle De Jour, Ma Vie
es matices sin sol.


18.05.218
Poeta

Poemas de amor :  hola nadia mi amor
hola nadia mi amor
te deseo con tus ojos y tu piel
siento que sos mi alegria
que sos mi verdadero amor
teamoo te presiento,te nesecito
luz astral de fomalhaut y aldebaran
dos estrellas del amor
signos reales
tu corazon en mi corazon
amo tu boca divina y tu amor necesario
te deseo esta en tu alma y mi alma
almas gemelas de tu todo
sera todo sera porque ya estaba escrito
Poeta

Poemas :  Sem ambição
O que me reserva a vida,
depois de tanta luta,
de tanta labuta,
de tanta procura?

Pode parecer loucura
esta busca,
esta preocupação...

Mas só quero meu o quinhão:
algumas horas ao sol,
um teto, um amor, um lençol,
plantar e colher,
sem ambição.

A.J. Cardiais
10.01.2001
Poeta

Poemas :  Alquimia
Quando pouso meus
olhos nos seus,
eu vou aos céus...

Penetra-me com seu calor,
e eu sinto a alquimia
desse encontro: é o amor...

Tudo gira, ou dançamos,
ao som universal?
É o amor...

Finalmente,
ou afinal.

A.J. Cardiais
10.01.2001
Poeta

Textos :  Do tempo profano ao tempo sagrado. O caminho.
Do tempo profano ao tempo sagrado.
O caminho.


O indivíduo é o microcosmo ao lado do macrocosmo. Nele confinem poder criador, liberdade e espontaneidade e, assim, se torna um sujeito substancial com individualidade única e independente. Um mundo real em miniatura!. Mas porém como a multiplicidade das forças no macrocosmo é reduzida à unidade pela idéia única do Todo, assim também, acima da individualidade do particular, está a idéia do seu eu melhor, a fim de a vida, dispersa no espaço e no tempo, não desvanecer-se no acaso, no azar, no absurdo e no capricho. Deste modo o homem se alça sobre o mundo e a sua matéria e é levado agora pela primeira, vez a concentrar-se em si mesmo.

Caminhamos para nos reinventar, para nos dar outras identidades, outras possibilidades.
Acima de tudo, ao nosso papel social. Na vida diária tudo está associado a função, uma profissão, um discurso, uma postura…

Mas a natureza mesma desse campo de possibilidades é ditada, até certos limites, pelo mundo em que estou inserto e no qual constituo minha essência, de forma que minha essência depende das minhas escolhas, isto é, eu sou aquilo que escolhi ser, dentro do campo de possibilidades que estava ao meu alcance, a qual se pode conceituar, grosso modo, como um conjunto humano em “ação” num determinado espaço e tempo.

Mas exatamente este momento temporal acarreta dificuldades e estas, vacilações. Ora, admite-se uma criação eterna, mas no concernente apenas ao ato de vontade, ao passo que a-/sua realização se dá no tempo (Clemente). Ora, não é somente o ato de vontade, mas é o mundo, em si mesmo, eterno no sentido que, sem cessar, se realizam novos mundos, a se sucederem de eternidade para eternidade (OrígeNes).

Apesar de um mundo baseado na economia, pelos valores modernos, existem outros mundos paralelos que levam a dimensão do ser humano às suas raízes, à sua essência, esse mundo tem sido ignorado, escamoteado.
As experiências são concebidas como coisas inalienáveis e tidas privadamente — ninguém mais pode ter minha dor, senão, no melhor das hipóteses, apenas uma dor que é qualitativamente, mas não numericamente, idêntica à minha. Elas são também concebidas como coisas epistemicamente privadas — apenas eu realmente sei que aquilo que tenho é uma dor; outros podem, no melhor das hipóteses, apenas achar ou suspeitar que tenho uma dor.

Perguntarmos se a vida tem sentido quando a vida parece correr-nos mal não é necessariamente levantar uma questão filosófica: pode ser uma maneira de exprimir a nossa frustração temporária. Mal as coisas recomecem a correr-nos melhor, a interrogação eventualmente desaparecerá.
A fé é a expressão máxima da liberdade humana, sendo o único caminho que leva à certeza existencial e à transcendência do ser.
Uma imagem mental ou representação não pode satisfazer esta exigência. Não é possível perceber uma imagem mental (mas apenas tê-la). Tampouco se a pode assentar na realidade externa para se fazer uma equiparação boa ou má. É possível dizer-se que as cortinas são da cor que se imaginou, mas não por comparar-se uma imagem mental (uma coisa que logicamente não se pode ver) com as cortinas visíveis.

O realismo ingénuo, que é frequente entre pessoas pouco informadas, segundo este ponto de vista, o mundo é sempre exactamente como aparece.
Reconhecemos a existência do mundo real e afirmamos que a sua existência não depende de um observador. Ao mesmo tempo, reconhecemos a contribuição do próprio observador para o processo da percepção.

A visão que o observador tem do mundo é necessariamente imprecisa, porque o sistema sensorial do observador limita a informação disponível ao mesmo tempo que aumenta essa informação.
A consagração ou a sacralização da matéria, a passagem do tempo profano ao tempo sagrado como diria Mirc Eliad, que fala do tempo profano e do tempo sagrado, essa sacralização do lado existencial.

O tempo que vivemos é o tempo consumista, que consome o homem e onde parece que a única saída é a morte. Há um tabu relacionado com a morte, vivemos numa correria e esquecemo-nos que há outros valores fundamentais à existência, e muitas vezes caímos naquilo que já no início do séc. XX era o Nihilismo e Existencialismo, só que hoje está muito ligado a toda a esfera económica do consumismo, e as pessoas viverem para cada vez terem mais coisas.
O facto de sermos ricos e estarmos a ficar mais ricos não aumentou a nossa felicidade.
Por essa razão, muitas pessoas estão a trocar a satisfação obtida com os confortos materiais pela satisfação obtida com o envolvimento em actividades com sentido.

O homem é um ser cuja essência está ligada e depende diretamente da potencialidade que é o indivíduo, ou seja, o homem, a cada instante de sua existência, pode agir e comportar-se das mais diversas formas.
Mas sentir dor ou alegria e não o demonstrar não é ocultar alguma coisa. Alguém oculta seus sentimentos quando deliberadamente os suprime (tal como alguém oculta seus pensamentos guardando seu diário preso a sete chaves, e não meramente pensando e não revelando seus pensamentos).

Quando alguém exterioriza uma dor de cabeça, quando expressa um prazer, ou quando diz aquilo que pensa, não pode ser dito que os correspondentes enunciados são meras palavras e que o interno ainda está oculto. Falar do interno é uma metáfora. Deve-se tomar cuidado ao procurar um interior por detrás daquilo que nesta metáfora é o interior.
É errôneo pensar-se que saibamos como as coisas são conosco internamente pela faculdade de “introspecção”. Antes, podemos dizer aquilo que sentimos tal como podemos dizer como as coisas nos causam impacto perceptivelmente, dizer aquilo que pretendemos, imaginamos ou pensamos.

Assim, certo está que nossas ações e escolhas, mormente na medida em que consubstanciam a essência do ser, são influenciadas ou ligeiramente condicionadas, além de estarem contidas em um campo de possibilidades que a elas está, também, relacionado. O valor é uma propriedade relacional: só os agentes cognitivos são capazes de valorar. E o universo não é um agente cognitivo.

A expressão articulada do interno não é como a manifestação de autoconhecimento, mas é verdade que uma rica vida interna é uma prerrogativa de falantes de uma língua.
A racionalidade pode permitir-nos determinar os meios adequados à prossecução das nossas finalidades últimas sem que estas sejam, em si mesmas, racionais ou irracionais.

Assim, o mental é essencialmente privado, conhecido strictu sensu apenas pelo seu portador, e o privado e subjetivo é mais bem conhecido do que o público.
Como dissimulação e fingimento são sempre logicamente possíveis, não se pode nunca se estar certo de que outra pessoa esteja realmente tendo a experiência que ela pelo seu comportamento parece estar tendo.

Nomeadamente, indagando antes não se eu posso saber das experiências dos outros, mas sim se posso saber de minhas próprias; não se posso entender a “linguagem privada” de outra pessoa em uma tentativa de comunicação, mas sim se posso entender minha própria suposta linguagem privada.

Tratam-se, portanto, de abstrações da inteligência, reduzidos à materialidade das palavras. Apenas os nomes são universais, as coisas nomeadas são sempre singulares.
As previsões coletivas são sempre previsões de possibilidades, porque por exemplo, na linguagem da física quântica tudo é uma possibilidade, está sempre tudo em aberto, depende de nós e da maneira de olharmos para as coisas, nós é que vamos determinar o campo da experiência.

Ademais, minhas escolhas nunca são puramente livres, porque todo ato volitivo é sempre influenciado, com maior ou menor grau, pelo mundo em que estou inserto e no qual me determino. Mas exatamente a idéia é o verdadeiramente indivisível e eterno; e isto abre pela primeira vez o caminho ao pensamento que a nossa verdadeira individualidade, na terra, só se nos realiza no nosso próprio eu.

Conclui-se que ninguém mais poderia estar no mesmo estado cognitivo que ela está e deixar de ver que a situação exige aquela determinada ação. Se alguém não consegue ver que há uma boa razão para agir de uma determinada maneira, isso só pode ser porque sua concepção é apreciavelmente diferente da dela.
Contudo, certamente, as condutas de intolerância devem ser combatidas e contidas, pois afrontam, sobretudo, a pluralidade da sociedade, algo de extrema importância, que deve ser defendido.
Poeta

Cartas :  Tierra mía
No se tierra mía como es que dedico más tiempo a las grises paredes y a las luces artificiales que a los árboles, al aire o al sol, no sé porque me pierdo frente a una pantalla que ofrece no más que ilusión y dejo a un lado el verde césped que crece en los parques o el perfume distinto y fresco de las flores, no sé porque me alejo de tus suaves caricias y el misterio que se aun guardas para solo aquellos que han comprendió que la vida no se rige de riquezas o poder.
Tierra mía, extraño tus ríos, su sonido y su maravillosa habilidad de fluir, extraño admirarme de tus montañas imponentes llenas de vida, tan libres de la mediocre sociedad, extraño también escuchar el canto de los pájaros por la mañana y verlos volar de arriba abajo, solos, acompañados, sin rumbo, viviendo…
Tierra mía, se tan poco de ti, pues mi pueblo me hablo solo mentiras, y no me enseñó a amarte ni a respetarte, y me duele que la enseñanza siga siendo la misma para tus nuevas generaciones, estamos corrompidos, y cada vez somos menos humanos, tierra nuestra, no nos perdones.
Poeta