Poemas :  O prazer de escrever
O prazer de escrever
Não quero perder
o prazer que sinto,
ao escrever.

Não quero a frieza
de um "cálculo matemático",
nem a destreza
de um escritor técnico.

Eu quero a emoção;
libertar minha ação
em versos.

Gosto da "embriaguez"
que o ato de escrever
propicia.

A.J. Cardiais
imagem: google
Poeta

Poemas de esperanza :  nadia mi luz,mi todo
nadia mi luz mi todo
estrella particular de mi cielo privado
amor poir siempre del deseo
vos y yo una sola persona
esatep0as estelares deseo privee
amor como decirte amor?
si cn vos esta todo dicho
te amo
te extraño
te necesito
por siempre tu y yo
hasta el final
Poeta

Poemas sociales :  Venenosa Hiedra
Me borraron la sonrisa, me robaron la esperanza
Cierro mis puños aferrándome a la nada.
Se me escapa entre los dedos, las cenizas de un mañana
Gobernantes siniestros, que Gobiernan el infierno.
Me quitaron todo, dejándome el alma en pena.
Entretejida entre las venas, una venenosa hiedra
Que desgarra la piel, que desangra la bandera.
La patria demolida, por seres que no son de este planeta
Pertenecen a otros mundos, el que hoy gobierna nos agobia,
La que gobernó ayer se llevó todo, hasta la penumbra de un atardecer.
Ninguno tiene perdón en este suelo, pero dios dará castigo a su maldad
Ejerciendo justicia divina, dejándolos vagar, por toda la eternidad.

Por Conrado Augusto Sehmsdorf (KURT)



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Poeta

Poemas :  Sem forçar o poema
Não forço nada...
Nem a palavra encantada,
adorada, desejada,
salve, salve.

Sigo uma estrada
sinuosa,
uma rosa,
uma prosa,
uma conversa
fiada.

Tenho uma letra afiada,
para língua maliciosa.

A.J. Cardiais
Poeta

Poemas :  Silenciosos solamente... (Neodadaista)
SILENCIOSOS SOLAMENTE
(Neodadaista)

Caminan los sueños anudando, dulces serpientes,
y se alejan las lentejas, los aviones descalzos y todo.
Abajo, una abeja me ha dibujado. Un tiburón temeroso.
Un ostión confeso, mil perdones sin rodillas.
Una mañana, con mañas y acordeones,
entre las cajas del hielo menos frío.

Ni lo pienses. Es la mentira menos cierta, con uñas pintadas.
Con píldoras para puertas inquietas.
Ni lo escribas. Las letrinas, letras, beben del vidrio.
Es el dado un dedo, soldado, y quitado del dormitorio.
Tanto, que casi lo cree el foco, la foca y el faro del foro.
La piedra, escapa en la espuma y la piel del polvo enardece.

Más allá, los cangrejos ofenden a un mandril de cera,
y cada barco esconde su vela, su vuelo, su primer recuerdo.
La seda suda con la noche, en una botella, en una gota.
Porque llueven llaves cerradas, en la sierra que ha cerrado.
El Valle se ha ido, un poco amarillento en el ojo de madera.
Los colmillos tienen miedo, y un jabalí ayuna.
Cada jueves jala, y teje al jamón con alambres alarmas.

El hambre ha muerto intoxicada de la risa lisa.
Al sapo capo. Le cupo media copa en la cocina.
Y el humo a medias. Como al último volcán la minifalda.
Ya ni la sopa suple al hule, ni el sombrero acaricia gallos.

Si todo es excesivamente claro, tu espacio es mi vacío,
y en la casa, la vendedora remienda sus dudas al cepillo.
El trapeador tiene náuseas. Por el camino del comino. Aunque hace tiempo que olvidó su tiempo.
Nadie lo extraña, ni son rojas sus entrañas, solo nubes.
Por eso es tan tarde debajo del vino
que se fue haciendo añejo, en vano,
en una telaraña y cientos de asientos sin café.

Ya las rodillas duelen, la humedad perdió el agua,
el humo se ha enredado y es sensible como acero
sin las espinas del pescado.
Por eso se le debe buscar, negarle las cadenas y molerlo.
Así que iremos a recalentar las pesadillas del florero.
Y nadie sabrá lo que quieren decir, los olores del silencio yerto
.


Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez
Poeta

Poemas de tristeza :  De Barro el Alma
Nos sentimos tan solos, que ni lágrimas nos acompañan
Nos despertamos por la mañana y parece un atardecer
Miramos a un lado, miramos al otro y solo la nada vive
No tenemos amigos, ni hermanos, solo un puñado de recuerdos
Que van borrándose cada día, ya nadie nos ayuda, estamos olvidados
Vamos por un camino lleno de piedras, que desangran nuestros pies llenando
De barro el alma, viajamos por un laberinto sin poder salir, atados al dolor
Abrumados por la soledad, moriremos y nadie nos echara de menos.


[img width=300]http://www.fenmuguerza.com/wp-content/uploads/2014/12/Fen-Mug%C3%BCerza-escultora-ceramista-Alma-de-guitarra-frente.jpg[/img]
Poeta

Poemas de amor :  nadia,nadina,nai
nadia,nadina,nay
amor de todo tiempo y lugar
corazones al unisono
las manos del amor
la boca del deseo
amor porque si amor de tiempo completo
chica de todo terreno
amor que estaba escrito
por siempre tu luz
luz del alma
voluptuoso devenir
sin vos estoy perdido
te amo,te amo
p0orque siempre fuiste mi reina particular
Poeta

Sonetos :  Certidão
O que escuto de mim mesmo?
O que me cobro?
Apesar de viver a esmo,
eu não me dobro...

De material não tenho nada...
Tenho uma visão encantada,
que transforma tudo em poesia:
sol, lua, noite, dia....

Como cobrar de mim mesmo,
se não tenho como me pagar?
Então deixo a dívida rolar...

O que errei, quando pude, consertei.
Só me arrependo do que não fiz,
porque nunca saberei

se me faria mais feliz

A.J. Cardiais
03.01.2017
Poeta

Textos :  As correntes do futuro.
As correntes do futuro.

A Liberdade da escolha, do amor, da tolerância, da fraternidade e do respeito pelo outro. A mesma Liberdade que hoje nos permite reunir, decidir, eleger, participar, dizer afinal aquilo que quisermos, de quem muito bem entendermos. E isto, que parece hoje tão simples, tão natural, tão óbvio, é algo afinal absolutamente extraordinário.

Na vida real, a natureza humana não parece funcionar dessa maneira. O indivíduo é movido pela convergência de forças em constante alteração, um aglomerado de influências como o parentesco, a amizade, os interesses econômicos, os preconceitos de classe, os princípios políticos, a convicção religiosa e assim por diante, todas as quais desempenham seus papéis e que podem ser utilmente separadas apenas com fins analíticos.

Só se compreende, pois, a ação dos atores sociais sob o pano de fundo da topografia moral de sua época e da cultura nas quais se encontram inseridos. Entretanto, essas fontes motivacionais encontram-se em geral implícitas, manifestando-se, antes, em práticas sociais e instituições do que em doutrinas normativas.

A Humildade é a virtude que dá o sentimento exato da nossa fraqueza, modéstia, respeito, pobreza, reverência e submissão. Para tal, aquele que adere a aventura da auto descoberta, logo desvendará novos valores relativos a seus pensamentos, sentimentos e atos.

De resto, cabe entender que não há um aspecto sem seu oposto complementar. Aurora e crepúsculo se revezam no giro da roda do taoísmo. A cultura contemporânea lida mal com a tristeza. É pena, porque isso só faz aumentar ainda mais o desvalimento, a solidão, os conflitos e angústias dos tristes que só podem ficar — perverso circuito vicioso — ainda mais tristes.

Infelizmente nossa cultura prefere uma alegria sem base, cheia de artifícios, sem espessura, evasiva, forçada, como um cheque sem fundos. Amadurecer (exatamente o que nossa cultura nega com todo empenho) é entender que para conquistar a alegria é preciso pagar o preço de se encarar a tristeza.
Todos os que estão em busca da verdade, do discernimento, do auto-conhecimento, da superação humana, expõem-se a experimentos, aceitam desafios e procuram romper seus próprios limites.

O que somos em grande medida está ligado ao que imaginamos ser. Portanto, o estudo sobre o mundo dos homens deve levar em conta aquilo que conforma nossa identidade.

É uma tentação comum a de esperar para começar a fazer algo só quando temos a “certeza” de que vai dar certo. É evidente que não se pode fazer as coisas costumeiramente aos trancos e barrancos e sem planejamento, mas também deveria ser evidente que ficar a vida toda planejando, sonhando e calculando e nunca tirar nada do papel também não dá! Como você pretende produzir algo se não começar nunca?.

Devemos olhar para dentro, pois o mais sofisticado e maravilhoso dos laboratórios está no interior de nossa cabeça. O ser humano é feito para o infinito. À imagem de seu Criador, o homem precisa amar e ser amado; é uma necessidade universal e ilimitada. No entanto, o inferno é vazio de amor, de todo o bem, de todas as coisas bonitas e interessantes. O homem e o mundo são análogos, micro e macrocosmo.

Pode-se também dizer...microantropo e macroantropo. O homem está em harmonia com a natureza porque experimenta em imaginação seus vínculos com ela. Tudo é mito, tudo é símbolo. A percepção da dimensão cósmica e um estado de consciência aumentada – que é um modo de dizer outro estado de consciência - sacralizam todos os atos da vida humana.

Se vossos pensamentos em relação ao amor são normais e verdadeiros, então as atividades de vosso coração e de vosso organismo são sadias, porém se tiverdes pensamentos tristes sobre o amor – que possui pouco amor, que poderá mudar, que se acabou, que perdeste o amor ou tendes sede de amor – estes pensamentos se imprimirão em vosso organismo, manifestando-se pela inatividade ou fraqueza do coração.

A matéria não só encerra energia dentro de si mesma, mas consciência também. A matéria e a energia contêm em si autoconsciência (awareness) e consciência (consciousness), que se organizam em formas mais elevadas e complexas. Muitas vezes surgem medos, inseguranças, dúvidas, tropeços e inquietações.

As crises económicas produzem impactos particularmente gravosos na saúde física e mental das populações. Na realidade o declínio da atividade económica associa-se habitualmente a uma sequência de fenómenos como o aumento do desemprego, da exclusão social e da pobreza assim como à diminuição do investimento em serviços públicos de saúde e de proteção social por parte dos estados, que acabam por se constituir em fatores de risco de adoecer.

As crises económicas estão associadas a uma diminuição dos fatores protetores e a um aumento dos fatores de risco para a saúde. Exige que o homem descubra que a natureza não é apenas aparência, pois que ele existe como ‘ser da natureza’...Esse ser da natureza e esse ser em mim são análogos! A mesma presença, a mesma vida descoberta na interioridade da natureza.

O Visível ou Fenomenal é a consequência do Invisível ou Ideal. Assim como o arquiteto, antes de construir uma casa, forma primeiro na sua mente a imagem, o projeto… pode, além de possibilitar outra maneira decompreensão acerca do real, ser também de grande importância para formulação de um pensamento ético ligado a situação do homem em relação com os outros homens e com a natureza.
A liberdade também se conecta com o autoconhecimento, na medida em que é deste que nasce a virtude mais importante do ser humano, a sua capacidade de distinguir o bem do mal, de acordo com os valores que defenda, em prol da fraternidade entre os homens.

São imensos os desafios que a revolução da informação está provocando na cabeça do ser humano, embora a grande maioria nem se dê conta.

Por trás de tais idéias, hegemônicas não só no âmbito acadêmico, mas que refletem certa primazia interpretativa também vigente no senso comum, há a crença de que a polarização entre o tradicional e o moderno revela-se em uma real oposição entre experiências históricas tidas como positivas ou negativas.

Trata-se naturalmente de realidades com uma estreita relação que se espera que caminhem lado a lado, mas que se constata que nem sempre tal acontece. As teorizações à volta de ambos os conceitos são muito diversas e de complexidade variável.

Enquanto a ambigüidade da rede vai sendo explorada por forças sociais portadoras de interesses muitas vezes antagônicos, inúmeras batalhas vão ocorrendo simultaneamente em dois planos. Um é o tecno-social, em que o embate dá-se entre a disseminação de tecnologias de controle ou de liberação’.
A sua interpretação exige uma indagação contínua de sua história, expressa na ação de seus atores, que, por serem agentes e condutores dos valores sociais e morais, dão vida e movimento às suas instituições.

Pragmatismo peirciano implica em experimentação e, diz respeito ao pensamento, ou seja, a uma reflexão de como as pessoas pensam, de como tornar as ideias claras e de como fixar crenças.

Os princípios deste pragmatismo repousam essencialmente na necessidade de obter clareza em nossos pensamentos e para isso é preciso apenas considerar que efeitos: a) de tipo prático concebível que os objetos podem ter; b) que sensações podemos esperar deles; c) que reações precisamos preparar. O teste último do que uma dada proposta significa, a sua verdade, é a conduta que ela dita e inspira.

Para ele, tal postura teórico-metodológica, além de não contribuir para elucidação de nossa singularidade, impede a percepção das contradições e ambigüidades que se fazem presentes no desenvolvimento histórico de qualquer civilização. Seu objetivo central é, portanto, perceber quais sistemas de valores que estão subjacentes e conferem especificidade à nossa modernidade, qualificando essa diferença.

A investigação mostra, exuberantemente, que os programas educativos são eficazes na mudança de comportamentos, de atitudes, ou de outras características psicológicas úteis para implementar estilos de vida associados a melhor saúde.
Ou seja, rodear-se de pessoas otimistas e felizes não só nos ajuda a ficar mais saudáveis, como também nos ajuda a superar as dificuldades de saúde. E as pessoas otimistas, geralmente, compartilham notícias boas ou, no mínimo, uma visão diferente das coisas.

A Razão é a luz natural inata que permite o acesso à verdade. A verdade é uma característica das ideias e não das coisas. Mudar atitudes é difícil, especialmente quando elas já viraram hábitos, mas… é fundamental rever alguns comportamentos cotidianos e nocivos se você quiser seriamente melhorar a sua qualidade de vida.

A adaptação da conduta aos tempos é a melhor maneira de sobreviver às vicissitudes da fortuna. Daí a importância de se utilizarem instrumentos intelectuais como o conhecimento e a reflexão profunda e que poderão ser exponenciados na contemplação e introspeção daqueles complexos ambientais estimulantes.
Poeta

Poemas :  No, todavía no...
Difícil, escribirte algo especial
y tener tan cercano tu aliento,
tus ojos alumbrando hasta mi alma,
la flama de tu sensualidad impasible,
consumiendo mis últimas trazas de lucidez,
tu boca incendiando aún más mi sed de besos...

No, todavía no puedo...
no consigo articular dos palabras coherentes,
me tiembla el pulso y me urge firmeza
para descargar parte de las caricias acopiadas,
que tampoco puedo sostener en mis manos,
que se desbocan por redescubrir tu piel…

No, todavía no…
Quisiera tratar de apaciguar mis ansias
y tender el lienzo, alistar los acordes todos
y cada palabra exacta, para hilar con pasión,
ese amasijo de versos que hablen de ti, que…
destilen belleza, ternura, sensualidad, encanto.

No, aún no estoy listo…
Quizás debería hacer un ejercicio tántrico
y contarte al oído, cómo estalla aquí dentro,
tantas nuevas y más intensas emociones…
que me enamoran, pierden, me alegran tanto,
en una espiral in crescendo, que jamás acabará.
Poeta