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Nós curtimos todo amor que sentimos, todo amor que pudemos. Nós gastamos toda energia desse amor... Nós consumimos tudo. Se ficou algum saldo, foram migalhas, foram miúdos...
Nada que deixe arrependimentos por não termos vivido, por não termos aproveitado.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Não quero falar da lua só porque ela vive nos iluminando. Não quero falar da chuva só porque ela vive nos banhando.
Não quero falar do sol só porque ele vive nos aquecendo. Não quero falar do vento só porque ele vive nos refrescando...
Eu quero falar da VIDA. Da vida que eles dão às nossas vidas.
Da vida que lhes tiramos com nossas poluições. Da vida que está morrendo por culpa da nossas ambições.
A lua, a chuva, o sol, o vento, são Natureza. E Natureza é VIDA.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Sempre levei uma vida de história em quadrinho: às vezes sou bandido, às vezes sou mocinho.
Muitas vezes passo escondido, fugindo da malvada realidade. Ela vem com sua voracidade, tentando destruir meus sonhos.
Mas sou um poeta destemido e não me entrego facilmente... Imponho um duelo diferente:
Realidade, se queres duelar comigo, vou deixa-te de castigo, ficando sempre ausente.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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De qualquer jeito, amar não é defeito. Amar é solução.
De antemão, só para avisar: uma vida sem amor, é só escuridão.
O amor é luz, é perdão. O amor é a ajuda, sem esperar retribuição.
O Amor que vem de JESUS, está estampado na cruz: AME TEU IRMÃO.
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Poeta
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Venha, desvende o meu mistério... Sou e não sou um homem sério. Sou um jovem velho. Sou um adulto criança que não cansa de brincar com a vida.
Eu sou guarida, sou abrigo, sou afago. Às vezes sou profundo, às vezes sou vago...
Às vezes levo a vida, às vezes me largo e deixo que ela me leve. Vou vivendo de amor...
Amor à tudo: Amor ao mundo, amor à natureza, amor à beleza, porque belo é a maneira de olhar a vida.
Belos são seus olhos quando me olham desejando-me, devorando-me, saboreando-me...
Belas são as mulheres, que são todas belas só pelo fato de ser mulher...
Venha, penetre no meu segredo que eu não tenho medo: sou um livro aberto.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Nuestro amor es eterno, Nuestro romance durará siempre, Tus besos son recuerdos, Que sellarán por siempre mi alma. Toda una eternidad, Todo un siglo, Todo tiene su destino, Nuestras almas vivirán eternamente. Tu belleza durará por siempre, Tus besos serán eternos, Tu pasión quedará por siempre, En mi corazón estarás amada mía. Toda la vida tendré tus besos, De aquellos labios que toqué, Tu amor será eterno, Tu belleza oscura será eterna. Erick R. R. Torres (Angel Negro)
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Poeta
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Estou amando... E dessa vez não é um amor verde, não é um amor devez: é um amor maduro.
O tempo não me diz a verdade, mas me deixa mais seguro. Hoje estou amando com pensamento no futuro.
Hoje não penso mais como pensava anos atrás. Agora eu penso em segundos... E o futuro acontece em segundos.
A vida é como um fio: a qualquer momento pode quebrar. O amor é como um rio: por mais que dê voltas, sempre corre pro mar.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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A Natureza sofre em nossas mãos... A Natureza é nossa mãe, e nós somos filhos ingratos.
A Natureza está em todos os momentos da nossa vida. Tão sutilmente, tão humildemente que nem percebemos.
Para simplificar: é a mãe Natureza, que purifica o ar; a mãe Natureza é nossa água, nossa luz, nosso alimento...
A mãe Natureza é nossa vida. Chego a pensar, que não somos só filhos do Pai... Somos também filhos da Mãe. Filhos da Mãe Natureza.
A.J. Cardiais imagem:google
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Poeta
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Não sei se Deus vai me dar o prazer de ainda viver o amor dos meus sonhos...
Um amor banhado de confiança, num mar de esperança. Um amor como o tempo no campo: calmo, tranquilo... Demorando a passar.
Um Amor de verdade, pesponteado com linhas da realidade, para não parecer que é só um sonho.
A.J. Cardiais
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Poeta
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Helada destrucción Cuando la nieve recuerda su corazón
De fuego habiendo sido Del agua haber habido ¡Aire habiendo sido! Helada Destrucción... ¡Hielo asoleado!.
Es de la esencia de la vejación la probidad Helada Goteando corazones sobre desiertos valles Destrucción De la piel nocturna una mirada ausente Helada Al huir el tiempo de los relojes asombrados Destrucción En los péndulos heridos sin sus ritmos
Al ¡Enfangarse la consciencia abribonada! Al ¡Enlutarse la inconsciencia fascinada! Helada... Helada...
Destrucción En las noches blancas sin sus sombras Destrucción Al salir las puertas por sus ventanas Magnetizados ¡Clavando verbos, tallando estrofas! Al engaitar Ambulantes las miradas sentimentales Al arrobar A lo lejos su soledad decoran Al enlaminar
Los latidos de las campanas secretas Los venenos de las razones ausentes Hielos En la cercana carencia despiertan Evaporados En la muerte eterna de la vida Helada Destrucción
Es La cordura amante de las balas Es La sensatez excluída Es Al tergiversar la prudencia Es Al encubrir disoluto Destrucción Helada
Un temerario ungirse Muladares del bolsillo Desempleados ¡Habiendo sido lucidez! Lastimeros conformistas ¡Ahora! Quinqué apagado Al haber sido empuñado El hilo helado Con brío Sereno Es Donde La nieve olvidó el fuego.
Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez
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Poeta
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