Poemas :  INMERSIÓN... (Ciberpoesía)
I*N*M*E*R*S*I*Ó*N
)))(Ciberpoesía)(((


0x650x6e…EN…0x650x6e
0x650x6c…EL… 0x650x6c
0x660x6f0x6e0x640x6f…FONDO… 0x660x6f0x6e0x640x6f

cout<<"\t"<<"_____________\\"<<endl;
cout<<"\t"<<"_______________\\"<<endl;
cout<<"\t"<<"_________________\\"<<endl;
cout<<"\t"<<"_________"<<b<<"__________\\"<<e
El suelo sólo suele verse magro
0x720x6f0x6a0x6f…rojo... 0x720x6f0x6a0x6f
del mérito al quebranto…
A/B/I/S/M/O
Ya NI el DESconsuelo ATERRA
system("cls");
cout<<"Ingrese b: ";
b=leedato();
y el mismo……….
….. temblor
tiembla……

¡Oh! Mi corazón…
“QDCLYDYUEQFVGWCXKDBAFXDWMII”
this.clave = new Matrix(3, 3);
this.txtCifrado = "";
this.txtClaro = "";

¡Porque a la misma fé se inmola y muele!.
utilsHill.NUM_2CHARS));
vector.set(0, 2, utilsHill.modulo((int)
Math.floor(vector.get(0, 2)), utilsHill.NUM_2CHARS));

011100000110111101110010
P.O.R.
011100000110111101110010
cout<<"Resta: "<<a<<" - "<<b<<" = "<<Resta
cout<<"= "<<sum;cout<<endl;
La mimbreante y vigorosa negligencia.
¡!...¡!...¡!
¡Que al amostazar entinta!.
union(u, v)
# Union(u,v)
mst.add(e)
…..En
El…..
…….Fondo

.:.:.:.

POST DATA:
Información útil

https://es.wikipedia.org/wiki/Ciberpoes%C3%ADa
Y
https://es.wikipedia.org/wiki/Lenguaje_de_programaci%C3%B3n
y
https://www.youtube.com/watch?v=VkeayT1i1sI

Ha sido publicado en e-Stories.org a solicitud de Joel Fortunato Reyes Pérez.
Publicado en e-Stories.org el 13.07.2018.
Poeta

Crónicas :  A SOLIDÃO VIRTUAL
A SOLIDÃO VIRTUAL

Quem já vivenciou uma solidão real e absurda sabe das limitações da amizade virtual. Muitos usuários quando desligam o computador voltam a sentir a desolação infinda que esta solidão, mesmo no meio de uma multidão, ocasiona, e a visualizam novamente no seu íntimo, e muitos para não a visualizarem ficam ligado na net até caírem de cansado para não senti-la.

Cada geração teve as suas válvulas de escape, mas a maioria nem sempre foram positivas e as redes sociais não fogem disso, são uma fuga para muitos dos seus usuários; estão esta chega a se tornar um vício como outro qualquer e pela facilidade de acesso podem se tornar compulsiva.

A solidão é incapacitante quando não é uma opção; é um estado de alma, e em muitos casos resultado da nossa falta de traquejo, inabilidade de conviver com o outro  e outras decepções que podem levar a uma autoestima baixa, e por ai vão se somando outras vivências por outros "n" motivos como possíveis bullyng e traumas durante a nossa formação e, quando se vê, se está enleado  e sem mais nenhum discernimento das causas que se perderam no caminho e não visualizamos mais saída, pois cada vivência negativa dessas vai nos deixando mais fracos para encarar outras futuras levando-nos ao ponto de  perdermos todas as forças de reação e ai nos tornamos imobilizados e cada vez mais ultra retraídos em função disso 

O mundo atual, tão dependente do virtual, também está ajudando cada vez mais a muitos viverem no auto isolamento doentio.

"O homem não é uma ilha" nos ensina a sociologia, mas muitos assim vivem hoje e o mundo virtual é o canal de ligação. Mas este canal dá a impressão que estamos dentro de uma cápsula (o nosso quarto, sala) e entrando em contato com milhares de pessoas virtuais onde todos nos agradam e estão espalhados por todos os cantos.

Estamos virando uma ilha rodeados de antenas e satélites que alimentam estes retraimentos e vergonhas de novamente se expor pelas experiências reais negativas e o " ficar  incapacitado" para superar este estado que se instala.

Voltar ao ritmo do mundo, surfar nas suas ondas sem ficar levando caldo em cima de caldo, no linguajar dos surfistas, passa a ser muito complicado.

Esta dificuldade poderá ir nos imobilizando em graus diferentes, e não em paz quando é resultado de uma decisão consciente e pessoal, mas quando é uma falta de opção causada pelo medo crescente ela torna-se uma fuga pois, o  estar só, está longe bem longe de nos sentirmos solitários.      

É como estarmos à beira de um abismo anímico onde para ultrapassá-lo teríamos só que dar um passo, mas nos vemos tão imobilizados pelo medo criado que não temos esta coragem e ai podemos afundar nesse abismo sem fundo de onde para sairmos depois, quando nos dermos conta desta necessidade para dar continuidade à vida, os esforços terão que ser redobrados.

E enquanto isso o mundo transcorre normalmente à sua volta, sem ninguém conseguir imaginar que ali do lado está uma pessoa aterrorizada com as coisas mais simples do mundo, e por isso no mundo virtual é mais fácil, pois nos aceita sem maiores exigências ou cobranças, mas só nos veem de forma superficial com aquilo que se queira mostrar ou com aquilo que omitimos para parecermos melhor.

Assim como qualquer meio de viciados nos aceitam sem maiores exigências a não ser que compartilhemos do vício deles.

O mundo real pode tomar esta dimensão intimidadora devido à nossa incapacidade de nele voltar a interagir e nesta vamos sendo atropelados.

Se estamos nesta situação há aprendizados a serem colhidos, mas ver desta forma é muito difícil enquanto estamos  mergulhados nela; muitas vezes para os envolvidos não existe motivo aparente para terem estes medos aterradores existirem, pois não atinge seus irmãos criados com a mesma carga de carinhos e atenção.

Então este fato deve nos levar a pensar na existência de outras vidas possiveis anteriores a esta, onde as marcas passaram para esta atual, pois não há uma explicação plausível para estes casos de medos aterradores do convívio social já em tão tenra idade e, por isso, a psiquiatria freudiana é de tão pouco resultado, pois só consegue ver até a vida intrauterina e por isso mesmo é tão limitada. 

O que já não podemos dizer da terapia cognitiva comportamental, cujo tratamento parte do mal  em si para as soluções da exposição gradual, sem ficar tentando achar as causas que para os envolvidos no fundo não interessam, eles querem é a solução imediata para os seus problemas e esta terapia pode ajudar quando chegar a hora propícia. 

A solidão no meio das multidões tem muito a nos ensinar, sofridamente mas tem, mas individualmente como voltar à normalidade?

Tendo força de vontade, determinação e foco. Uma vontade forte de superação, de vontade de se reintegrar novamente é fundamental, apesar das novas decepções, e aí as ajudas que não vemos começam a se engrenar também  e vamos nos fortalecendo, pois a nossa vontade tem um força que não podemos dimensionar, o dito  que elas “movem montanhas” não foi dito à toa.

Assim como um corpo inativo tende a ficar nesta situação, assim também ficamos animicamente, e assim como o corpo sedentário sofre no início da movimentação, assim também acontece com o nosso mundo emocional ou anímico que perdeu o compasso.

Todos nós sabemos da dificuldade de largar qualquer vício ou de mudar qualquer hábito e a solidão perene está nesta linha e só nós podemos dar fim a ela.

"Nenhuma criança aprende a andar sem levar muitos tombos, mas quase sempre sorrindo se levanta novamente, até adquirir firmeza nos passos. Assim tem de ser o ser humano no caminho através do mundo’. nos ensina Abdruschin em sua obra "Na Luz da Verdade" - dissertação Cismadores.

No mundo atual, não são poucos aonde a realização profissional vem bem antes da maturidade emocional, o que não acontecia antes, mas há que haver equilíbrio no nosso existir.

Se o mundo real nos parece assustador vamos nos preparando e nos fortalecendo para ele e não nos apartarmos dele por um lado, e por outro, nos afundarmos no virtual, pois a verdadeira vida só se desenvolve no real; é no calor ou na frieza da proximidade real que podemos reencontrar a harmonia e a paz que tanto ansiamos, mesmo que vejamos risinhos aqui e ali.

Mas cedo, ou mais tarde, temos que cair na real então o ideal é ir usando o relacionamento virtual como um trampolim para o real, mas não cair no erro de só se satisfazer com este.

O natureza do ser humano também é o de formar um ninho seguro com os nossos iguais e conviver sem se privar de outras realizações, e é natural sentir-se esta necessidade, faz parte da nossa natureza e necessidades,

O errado é não sentir isso, e muitos hoje tentam não tê-lo, ou o anulam totalmente por algum motivo, mas o moderno não nos tornou robôs, ainda temos a necessidade deste ninho protetor entre amigos e namoros, apesar de prováveis tropeços. Mãos à luta pois...

"Não é o lugar em que nos encontramos nem as exterioridades que tornam as pessoas felizes; a felicidade provém do íntimo, daquilo que o ser humano sente dentro de si mesmo' nos alerta  também Roselis von Sass – www.graal.org.br
Poeta

Poemas surrealistas :  El amor geométrico
Marrones rojizos sobresalen de la tierra
Dos hojas retorcidas en perfecto círculo unidas
En medio un triángulo equilátero de tierra seca
El inicio de sus columnas doricas
juntan el principio y el final
Un corazón crean abultando su piel sobre el suelo
El azar pudo crear tal universo
que amarse parece regalárnos
un te quiero a los ojos humanos
Imitan o imitamos
las leyes del ser creado
El amor nos atraviesa hermanados
O en concupiscencia
No casualidad
más bien causalidad
en sistema relacional
Ojos que te buscan en sinergias dibujadas
Ceniza y polvo triturada por pies descalzos
En ambar insectos quedaron incrustados
en espirales dobles
redoblan el tambor los antepasados
Dando vida a nuestro árbol intrincado
Comulgar aseverando
los campos trillados
Entramos en un frontispicio
de margaritas en invierno
que cubren los campos almidonados
El tredicesimo día antes de la Natividad se alarga la luz sin nieve en las cumbres estrelladas
Reunión del Valhalla en los albores del Ártico
La espiral se constriñe en este sin sentido alado
Cubrirá el mundo con su llanto
Desdichados y sin piedad lamentamos
El veneno que vomitamos



07/12/2018
Derechos reservados


Dikia
Poeta

Poemas de naturaleza :  El presente como la niebla
La niebla oscurece el cielo violeta
Da paso a la nieve con su reflejo blanco
Cruje al pisarla rompiendose en millones de cristales
su cuerpo amalgamado
El sonido irrumpe a pecho desnudo
Agitado y descontrolado
A velocidad desciende ladera abajo
Bañando y resbalando el néctar de las cigarras que polénizo en verano
Belleza sin fin
cuando entre nubes aparece el vacío
y las cumbres resabidas con sus cuñas
te advierten de no pisar su orgullo y encantó
El sol oculto
entre bastidores del que solo reflejos emanan
igual que como por temor a la envidia
se niega la dicha
Recuerda a los pobres que corto se les queda el brazo
Cuando se dan vuelta al mirar
ha desaperecido el pan de sus labios
como si a otro mundo paralelo hubiesen pasado
Enigmático porque no pudieron ver
de dónde procedía el cambio
Así que aprovechemos
el paso del inmortal instante
Cambiemos el significado
para estar menos asustados
y vivir el presente que no podemos sostener con nuestras manos
Pero indeleblemente respiramos
en nuestro exitir continuamos
Gritemos con fuerza que vivos moramos
Bengalas de esperanza al cielo lanzamos
Pues náufragos nos toca reconocernos
en nuestro acontecer diario
Y sobrellevar la espada de Damocles
con la que vamos acompasados




06/12/2018
Derechos reservados


Dikia
Poeta

Poemas :  Abocanhando os sinais
Abocanhando os sinais
Estou aqui,
abocanhando os sinais de felicidade...
Pequenos sinais, na verdade:
o sol brilha, o tempo é frio,
venta um pouco,
lá embaixo passa um rio...

Eu rio agora,
mas alguém chora,
e eu não sei quem...

Esta questão me enrola...
Tento ir embora,
acompanhando o sol
que, sentindo-se tão só,
foi-se agora.
Só me restam nuvens negras.

Chuva... Esse é o sinal.
E lá vem ela...
Bela e feia,
combatida e adorada.
Ninguém sabe nada...
Na verdade, na verdade,
nem Deus sabe
como agradar a humanidade.

A.J. Cardiais
imagem: google
Poeta

Poemas de reflexíon :  No sé que tiene mi pueblo.
Con mis recuerdos voy, de mis recuerdos vengo
Anda conmigo el tiempo, no me bastan los silencios
Son gritos de los Muertos, de donde soy solo lamentos
No sé que tiene mi pueblo que nadie sale con vida
Herida tiene el alma, por no poder escapar
Se parece mucho a un infierno, aunque disimule ser el cielo
No se ve la mano de dios, solamente un cancerbero.

Por Conrado Augusto Sehmsdorf



[img width=300]https://i.ytimg.com/vi/iENl2vhk74Y/maxresdefault.jpg[/img]
Poeta

Poemas :  LUMINANCIA... (Experimental Latín-español)
LUMINANCIA
(Experimental Latín-español)

I.-NATURA ET ARS NIHIL AGUNT FRUSTRA
Aún con fortaleza olfatear al fracaso,
sin desdeñar afosarse.
El fresco también se enfrasca,
como el frío en la nieve.

II.-NATURA NIHIL AGIT FRUSTRA
Alerta estar al aletazo,
sin azotar la puerta del viento,
de fletar nubes y flores vanas.
Ni afear alero encristalado,
con falta atroz hasta la falda,
al farol floral,
porque flote el faro.

III.-NATURA NON FACIT SALTUS
Bien cabe inepcia en canicie,
donde un naipe hace mapa.
Aunque la peca peque de pana,
donde la piña pica una cepa.
¡Bien el peine peina el calvo!.

IV.-NATURA SIMPLICIBUS GAUDET
Con paciencia la ciencia se hace,
y puede ser épico el ápice,
y el tifón trino sea el fruto,
con el frío en turno torne,
y el trío fino, frito agrande,
y con el fruto triunfe.
¡Uniendo al fondo altura!.
Con fortaleza incólume.

V.-NATURA MAXIME MIRANDA IN MINIMIS.
***

POST DATA:
I.-La naturaleza y el arte nada hacen en vano.
II.-La naturaleza nada hace en vano.
III.-La naturaleza no da saltos.
IV.-La naturaleza se complace en las cosas sencillas.
V.- La naturaleza es maravillosa sobre todo en las cosas pequeñas.
***
Referencia útil…

https://es.wikipedia.org/wiki/Luminancia
Poeta

Poemas :  ONDE ESTÁ A SABEDORIA?
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

Na aliança dos contras
Na alegria das crianças
Na fé dos incautos
No crer dos incrédulos?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

No pão que nos alimenta
No alimento que não nutre
Nas mentiras que alegram
Nas verdades que magoam?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

No pastor que não crê
No beato que só reza
No ateu que desconversa
No simples que agradece?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA/

No livro fechado
Na página aberta
Nas linhas escritas
Nas laudas em branco?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA/

Na mãe que amamenta
Na mulher com esperança
No pai que só luta e pena
No homem que não alcança?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

No filho que é amado
Na filha não querida
No filho não entendido
Na mãe que esclarece?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

Na troca com os amigos
Na solidão que revigora
No papo que enaltece
No riso que escarnece?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

Na procura leal e insana
Na fé cega que engana
Na crendice que não cria
Na verdade que alimenta?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

Está no jovem que só estuda
Está na jovem que só curte
Está na espera indesejada
Está no encontro que seduz?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

Está no céu que nos acolhe
Está no sol que nos faz bem
Está na luz que bem ilumina
No escuro que não convém?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

Está na TV que só distorce
Está na vida que se escolhe
Está no mato que acalenta
Está na city que atormenta?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

Está no pai que é ausente
Está na mãe que não nutre
Está no filho só em conflito
Está na filha que é alegria?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

Está no ódio que muitos sentem
Está na indiferença dos desistentes
Está na esperança de quem sofre
Está na alegria dos persistentes?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

Esta naquele que engana
Está naquela que rouba
Está naquele que se cala
Está naquele que não fala?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

Esta naquele que não se sacia
Está naquele que só calúnia
Está naquele que só aborrece
Está naquele que a paz merece?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

Está naquele que desconfia
Está naquele que não sorri
Está naquele que se afasta
Está em quem ri e não devia?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

Está no homem que se encolhe
Está na mulher que repudia
Está no velho que repulsa
Está no jovem que aprecia?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

Está na cobertura que alegra
Está na casa que não se vive
Está no barraco onde se canta
Ou na riqueza que não adianta?
 
ONDE ESTA A SABEDORIA?

Está no menino que brinca
Está no homem que lamenta
Está na tristeza sem vida
Está na vida que não alenta?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

Está no visinho que se esconde
Está na presença que encanta
Está no gostoso do “Bom dia”
Está na cara feia que espanta?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

Esta no muro que esconde
Está nas portas que se abrem
Está na mesa sempre posta
Está na mesa que não se come?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

Está no silêncio dos covardes
Está nas palavras que só matam
Está no sorriso de quem engana
Está na seriedade de quem ama?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

Está na rua sem saída
Está na que dá em nada
Está na que só confunde
Está na que só aprazia?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

Está no cego que sorri
Está no cego que não vê
Está naquele que só cega
Está naquele que mal vê?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

Nos templos sem silêncio
Nas igrejas barulhentas
Nos ruídos das perfídias
Ou na verdade que dá paz?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

Na fé que com dinheiro se paga
Na fé de quem dela se sustenta
Nas palavras que tem um custo
Ou nas palavras que são gratas?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

No sorriso que só maldiz
No sorriso que escarnece
Nos sorrisos sem alegria
Nos olhos que só brilham?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

Na mão que nos conduz
Na passada que nos atrasa
No andar sempre apressado
No caminhar de mãos dadas?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

No astro que avistamos
No radar que não escutamos
No barulho do supersônico
No silêncio dos escafandros?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

No rio que nos banhamos
No mar que apreciamos
No cruzeiro que nos leva
Ou na cadeira que balança?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

No amor da querida esposa
No temor de quem odeia
No ciúme dos imaturos
Na certeza que trás beleza?
 
ONDE ESTA A SABEDORIA?

Na rede em que descanso
No trabalho que me cansa
Na lida que me trás renda
No dinheiro que sustenta?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

No brilho dos teus olhos
No reflexo dos espelhos
Nas imagens dos retratos
Nos retratos já tão foscos?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

No escuro de qualquer beco
Na luz opaca de uma praça
Em trilhas por toda a mata
Em caminhos de todo jeito?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

No barulho que escuto
No cantar de todo grilo
Na luz dos vagalumes
Na lanterna que carrego?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

No visinho que incomoda
Na policia que não fez nada
Na influência que acionei
Na mata serena que já foi?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

Na conversa do colunista
Nos papos das cozinhas
No rádio que incomoda
No som que eu desligo?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

No honesto que esconde
No malandro que só canta
Na dama que só dança
No bolero que entristece?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

Está no que pensamos
Está no que tramamos
Está no que sentimos
Está no que amamos?
 
ONDE ESTÁ A SABEDORIA?

'Não é o lugar em que nos encontramos nem as exterioridades que tornam as pessoas felizes; a felicidade provém do íntimo, daquilo que o ser humano sente dentro de sí mesmo' Roselis von Sass - graal.org.br
Poeta

Poemas :  Al unísono versátil...
AL UNÍSONO VERSÁTIL

Nunca vengo, y ahora el cielo,
extrañarme dice un sueño,
no recuerdo ni mis pies,
y sólo, el viento canta.

Acaparad la calma.
Acabarla alarma.
¡Agasajad la paz!
Al alma ablanda.

Nada sé. Me fui con mi pelo.
Dando al agua mi sed.
¡Ella sola se humedece!.
Mi traje de invierno espera.

Las alacranadas abrasan,
acalambran agarbanzadas.
Abarcarlas abarranca.
Agarrarlas agarrafa.

Soy el mismo, no tengo dudas,
las fabrico con el destino.
¡Que muere y continúa viviendo!
En la mesa, la silla y la cuchara.

Alada alaba al alba.
La abrava la abraza
La aclama la aclara.
Alargarla ala al alma.

En tanto la lluvia me viste,
en pocos segundos amarillo,
el sol la piel acaricia.
Y estos ojos ven poco.

Adapta al alma.
¡Aclamad la calma!.
Clama acatarla.
¡Al afamar la paz!.

Esperando la ventana mira,
los zapatos descalzos con hambre,
sueñan cada vez caminos,
con el mar en cada labio.


Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez
Poeta

Poemas de amor :  Matices de Colores
(Este poema está dedicado para todas las personas que creen en el amor a primera vista)
-----
-----
Matices de colores
-----
Desde ese día por las mañanas
Cuando la luz me regala otro instante
Sé que las vidas no son profanas
Y ambiciono otro día como el que llegaste

El primer instante que posaste en mis pupilas
Matices de tu hermosa silueta
Espacio de mi mente que hoy habitas
Como tu ropa y tu aura color violeta

Pelo suelto, con un pequeño broche agarrado
Son sedas que yo nunca alcanzo
Cabello negro ondulado
Como las noches en que descanso

Castaños como prendas
Provocan miradas que en tus ojos vagan
Ojos como el licor de las almendras
Tan dulces, pero que embriagan

Labios delgados, como el rocío de la mañana
Matices rosas que alivian cuando los bebes
Efecto de nieve que engaña
Porque entre más lo haces más sed tienes

Tu rostro como un libro que se ha abierto
Como poemario que en la mente es repetido
Como verso que se inserta en el tiempo
Condenado por siempre a ser leído

Desde ese día por las mañanas
Cuando la vida me hace los favores
Abro los ojos y las ventanas
Y veo la vida, en matices de colores
-----
(Jorge Alfonso Ruiz Galindo)
Para Maricarmen
----

Este poema se publicó en el libro "Sentimientos de Poeta" (España)
Poeta