|
Yo nunca pense que me enamoraria Odio decirlo pero se que no te gustaria No lo acepto pues voy a intentar Alocadamente y con calma te voy a mostrar Lo se y te lo voy a cantar Inquieto y suelto y con el corazon Sabiendo que el siempre tiene razon X Esta tarde te lo cantare Variando mis letras te lo demostrare Alcanzando cada vez mas tu alma No se como pero si con calma
|
Poeta
|
|
Agradeça a Deus quem tem um amor, e que também ama.
Quem tem amor, não rola na cama com insônia, nem tem problema, pois o amor ameniza.
O amor é brisa, o amor é brasa... E quando acesa, queima e alisa.
O amor acalma, o amor agita... E nossa alma por amor grita.
A.J. Cardiais 05.03.2012
|
Poeta
|
|
Depois de você, voltei a saborear a vida com mais prazer. Recarreguei minhas energias e luto pelos meus sonhos com mais saber.
Depois de você, eu passei a sentir medo do que eu não sentia... Mas também eu pergunto: será que eu vivia, ou vegetava calmamente uma falsa harmonia?
Depois de você, talvez eu tenha me encontrado. Talvez eu esteja certo, talvez eu esteja errado...
Mas tudo é um deserto, enquanto o oásis não for avistado.
Pode até ser uma miragem, mas por um momento nos dá coragem.
A.J. Cardiais 20.04.2006
|
Poeta
|
|
[img align=left width=300]https://www.poemas-del-alma.com/blog/wp-content/uploads/imagenes-poemas/643930d.jpeg[/img]
Un café y mil recuerdos… Autor Queenire (Irene Medina) Chile Un café que cargado de recuerdos se enfría lentamente entre mis manos… Y recostado en un viejo cenicero se consume poco a poco mi cigarro… Y es su savia de cenizas la que esparce como pétalos marchitos mil recuerdos.
Mil recuerdos de mis días solitarios de mis noches de silencios y desvelos intentando escarbar entre mis versos una frase que me llene el alma rota que me ayude a olvidar lo inolvidable de tu ausencia que me tiene devastada
Devastada por los sueños destruidos por el tiempo en soledad y desamparo por las veces que a solas y en silencio me interne en las líneas de tus versos intentando en cada pitada y en cada sorbo borrar de mi vida tu recuerdo
Recuerdos de ese aroma estimulante cómplice de nuestras noches de alcoba Murmurando nostalgias en sigilo Entre penumbras y ecos fantasmales Nos bebimos entre ascuas de un cigarro Un café y mil recuerdos… Todos los derechos de autor reservados Irene Medina 2017
|
Poeta
|
|
Quem não transmite paz, quem não transmite amor, não pode dizer jamais que está com O Senhor.
O Senhor é compreensão, O Senhor é perdão. O Senhor não é vaidade. Tudo Nele é simplicidade.
O Senhor não fez guerra: Por isso deu a Cesar, o que era de Cesar.
Ele veio trazer a paz na Terra... Continuá-la é nosso dever.
A.J. Cardiais 19/03/2012
|
Poeta
|
|
Qué pena da ver las cenizas de nuestro amor inmenso Cuanto valor hoy, le doy a todo lo que vivimos. Pienso y mis ojos se ponen turbios de lágrimas grises Como sudor frío en tardes calientes, saber que no esta Tu sonrisa en mi vida, sentida ausencia en mi corazón.
Es la razón de existir y el morir un poco mañana, La luz que entra por mi ventana, trae aquellos recuerdos Vagos, lejanos, como desiertos sin oasis, cierto Pensamiento de un moribundo esqueleto, de huesos Rancios, tirados como al olvido en algún cementerio.
Pasaron muchos años de aquellas alegrías póstumas Pero aún siguen doliendo en el alma, como si estuvieras Aquí, a mi lado tendida, abrazada a mi piel, hielo Que siento caliente, porque se derrite cuando sueño Triste es estar solo, amarrado a un puerto que no existe.
Por Conrado Augusto Sehmsdorf (Kurt)
[img width=300]http://static.lexpress.fr/medias/285/europa-europa-de-lars-von-trier-1991_389.jpg[/img]
|
Poeta
|
|
O teu olhar de tão distante a me vigiar...
O teu saber de tão longe veio me envolver...
Nos encontramos numa tela. A poesia (sempre ela) é o nosso cordão umbilical.
O que nos une não são os costumes. São coisas por demais:
É o amor de um amor dos laços espirituais.
A.J. Cardiais 07.01.2011
|
Poeta
|
|
Se não fosse o meu neto, eu nunca teria me aproximado tanto de um gato. Não que eu não goste do felino... Mas justamente por saber da minha preocupação com os animais, eu sempre evitei criá-los. Quando meu neto perguntava porque eu não criava um cachorro, eu dizia que era porque não tinha condição. Dizia que um cachorro precisava de espaço e de muito cuidado. E quando a gente resolve criar um animal, tem que dar muita atenção. Dizia para ele que, criar um cachorro, não era só colocá-lo em casa, e pronto: está criando. Não adiantavam os meus argumentos, pois ele sempre insistia. Às vezes citando um animal que ele viu alguém criando. Quando não era um animal “doméstico”, o meu “discurso” era maior.
Daí o meu neto mudou de estratégia: em vez de pedir, ele já chegou em casa com um gatinho... Disse que, quando ele vinha da escola, uma senhora que criava muitos gatos, deu-lhe. E já chegou providenciando uma caixa para colocá-lo. Imaginem o rebuliço aqui em casa... De um lado minha esposa, dizendo que não queria saber de gatos, que o bicho suja tudo, e que isso, e que aquilo... Do outro lado o meu neto, dizendo que cuidaria do gatinho, que faria isso, faria aquilo... Juro que não me lembro onde eu fiquei nessa hora. Devo ter ficado do lado de fora. Então ficou acertado que no dia seguinte, o gatinho seria devolvido à antiga dona. Aconteceu que no dia seguinte, além de ter obrado no banheiro, o gatinho (feio) amanheceu tremendo e vomitando...
Aí foi aquela agonia: o que será que ele comeu? Dá leite pra ele! Ele vai morrer! Dá um chá! Chá de quê? E lá vai a agonia... Minha mulher brigava de um lado, por causa da sujeira do gatinho, e se apiedava do outro, por causa do estado dele. A minha filha, que estava em casa nessa hora, aumentou o lado da piedade. Esse rebuliço todo ganhou até um poema: “O Gatinho Está Doentinho”. O certo é que, nessa confusão toda, o gatinho (feio) acabou ficando.
Com toda reclamação de minha esposa, por causa da sujeira que o gatinho fazia no banheiro; com toda minha gozação, dizendo que ele era até educado, pois ia satisfazer suas necessidades no lugar apropriado (quem acabava limpando era eu); com toda preocupação de minha filha em comprar vasilhas para o gato comer, vasilha para fazer as necessidades dele; com todo dengo do meu neto; o gatinho (feio) foi crescendo e transformou-se num bonito gatão. Resumindo: o gatão (Pepe) morreu envenenado. No mesmo dia meu neto trouxe outro “gato”. Eu vi logo que era uma gata, mas fiquei calado. Quando minha mulher descobriu, começou a reclamar. Entre fica e não fica, a gata ficou (Lara). Lara engravidou, e teve três gatinhos. Dois nasceram mortos, só um vingou Vivi (Vivi é o diminutivo de Vitória). Lara apareceu grávida outra vez. Minha esposa começou a dizer que botaria ela para fora... Resultado: Lara sumiu... Ninguém sabe o que aconteceu. Minha esposa ficou com remorso, achando que foi por causa das ameaças que ela estava fazendo. Nós percebemos que Vivi ficou sentindo o desaparecimento da mãe por algum tempo, mas depois se acostumou. Agora ela reina absoluta. Minha mulher, que não queria saber de gatos (principalmente de gatas), agora a enche de carinhos. Até ovo de páscoa para Vivi, ela comprou. Quando eu olhei, espantado, ela me disse: O que é? Ela também tem direito! Que mudança...
A.J. Cardiais 07.04.2012 imagem: a.j. cardiais
|
Poeta
|
|
Abra sua janela, para o Amor... Não o amor de um só. O amor de um sol, que ilumina e aquece todo mundo, sem distinção.
Abra sua janela para o Amor e deixe a dor sair, “de fininho”.
Você nunca estará sozinho. Terá sempre alguém querendo lhe dar carinho.
A.J. Cardiais 29/01/2010
|
Poeta
|
|
Me desperté iluminado cautivado por un par de soles que, aunque ocultos y guardados llenan de luz todas mis noches. Me desperté, atrevido e inquieto, decidido a conquistar tus fueros, con el coraje de un guerrero a explorar tus curvas y senderos. Me desperté, y salí a dar un paseo como gotas de rocío, dejé deslizar mis dedos, por el más dulce terreno que en la vida, hubiese visto.
Salí a delinear con sus huellas una gran obra maestra sobre suave lienzo canela dejé volar al viento mis velas mi imaginación y mis quimeras por tus valles y mis instintos tu cintura de sirena, y tus labios rojopintos.
Comencé en lo más bajo, embelesado por tus deltas, 10 ramificaciones perfectas, Abreboca a lo a divino, Que me llevaron de lo lindo, a querer seguir explorando No detenerme, hasta tanto No encontrara mi destino, Y como un cazador furtivo Salí a buscar tu pura esencia Tus aromas cual elegante vino Embriagaron mi conciencia
Siguiéndoles el rastro, Trepé por dos cordilleras, Mármol dejaban en su estela Que se iban ensanchando seguiría caminando con ansias de conseguir lo que solo aves volando llegan a poder sentir
En medio de tan exquisito viaje alcanzaría tu monte de venus cúspide que esconde el cielo bajo una cueva fascinante Quise sin remedio adentrarme, Pensé mejor, en hacerlo luego, Y es que sólo se puede alcanzar el cielo, Si se han ganado los méritos antes.
Continué mi expedición, Me llevó a una plácida planicie, En su centro mi perdición, De mi cordura el desquicie,
Era un volcán hundido, caminé por sus laderas, en un mundo perdido, de agujeros y de estrellas.
Produje grandes reacciones que podrían despertar la naturaleza varios susurros de canciones lograron ocultar mis huellas Proseguí con mi paseo magistral avisté dos grandes montañas El más hermoso dúo de hermanas Que dedos quisieran escalar, no puede contenerme y me deje llevar, mi ascenso hacia los montes del olimpo, causaron mis dedos al pasar erizos, y cambios que no puedo explicar.
El planeta dio una vuelta, todo giraba, y encontré un plató perdido, como un lago en calma, al infinito, por cristal mis dedos patinaban, dibujaban corazones en tu espalda, y en una danza sin tregua, la plenitud se hizo eterna, y así despuntaba la mañana.
Se escuchó de ti una queja o quizás un dulce gemido, solo sé que estuve perdido, absorto en tu piel tersa,
Dos montes, los más grandes, me faltaba acariciar, de tu espalda me dejé rodar, y encontré la cumbre de tus Alpes.
El caminar se convirtió arte Al lograrlas esbozar Y ya extasiados de caminar Me quedé jugando en esa parte
Ante mi erigidos imponentes, Dos macizos de diamante, Se nublaba ya mi mente, El corazón aceleraba cada instante
Crecía poco a poco la ilusión Se abrieron ante mi tus cordilleras Despertó el fuego y la pasión Cayeron todas las barreras
Tras todo el camino andado Entendí que mi paseo Me había ganado un ticket al cielo Y a sus ríos encantados
Mojarme en ellos solo quiero Morirme ahogado en sus riveras Fundirnos al calor del hierro Fusionar las almas en la entrega
Ver tus dos soles salir de nuevo Sentir la luz de tu mirada Entregarte la vida en un te quiero Y mi alma enamorada
|
Poeta
|
|