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A poesia não cheira, não tem cor, não tem sabor, nem eira, nem beira...
A poesia não tem besteira. (ou é uma besteira) Pode ser uma pedrinha ou uma pedreira.
As rimas não são só de brincadeira... São pra chamar a atenção.
E, dessa maneira, com palavrinha ou palavrão, algumas passam na peneira.
A.J. Cardiais 13.11.2014 imagem: google
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Poeta
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Meus cabelos mostram minha história: antes castanhos, agora brancos. Antes eram rebeldes, agora estão mansos.
Meu pensamento vasculha minha memória... Procura a trajetória da minha vida.
Olhando no gráfico, não dá para entender... Finalmente, o que é viver?
Cada um tem uma opinião: uns acham que é usar o coração. Outros acham que é enriquecer.
A.J. Cardiais 03.12.2009 imagem: google
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Poeta
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Quanto vale o que eu escrevo? O meu desejo é pura imaginação.
Um pedaço de pão disfarça a fome. Mas “sem um nome” eu não chamo a atenção.
Trabalho duro nessa estrada chamada de poesia, vivendo sem mordomia.
Sigo a minha caminhada fazendo do meu dia a dia a rima rica da minha alegria.
A J Cardiais 19.03.2011 imagem: google
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Poeta
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Estou cercado de livros de poesia... Preciso criar um clima. Preciso provocar a inspiração. É, às vezes, preciso desta "encenação".
Às vezes tem um poema querendo nascer, e é preciso provocar seu nascimento.
É tudo tão natural, como acontece num parto quando não é normal:
Tranco-me num quarto e fico folheando livros de poesia, até o poema dar o sinal...
A.J. Cardiais 13.03.2011 imagem: google
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Poeta
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Espero que a poesia venha a mim como sempre veio: como um animal selvagem em busca de atenção.
Porém, querendo manter sua liberdade, sem “muita intimidade”. O nosso trato é assim:
ELA procura por mim, quando tem necessidade de alguma divulgação.
A culpa é da Academia que quer manter a poesia dentro de uma “prisão”.
A.J. Cardiais 19.08.2011 imagem: google
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Poeta
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Se trata de soñar despierto Se trata de secuestrar la soledad Se trata de aprender cayendo Se trata de besar la libertad
Se trata de no discutir con la almohada Se trata de ganar esta derrota Se trata de no barajar mas tu carta Se trata de fundirme con la sombra
Se trata de que los besos pesen mas Que las cicatrices y las roturas Que el principio gane a el final
Se trata de no volver a tropezar Se trata de reir por no llorar Se trata de olvidar todo y no recordar
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Poeta
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Não quero copiar ninguém. Nem a mim mesmo. Não quero escrever com desdém, nem a esmo.
Cheiro fumaça teórica enquanto minha retórica vai para o espaço e volta desfazendo os laços.
A rima é o crime da esquina, de quem reza seus fracassos. Palavras ferem que nem aço,
Ou afagam que nem plumas. Espero punição dos astros Por desferi-las usando golpes baixos.
A.J. Cardiais 08.10.2014 imagem: google
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Poeta
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@IorellBritoA
Cierro los ojos Y hago inventario de mis recuerdos Cuando todo estaba recién pintado Y el mundo era nuevo
Nos bastaba un colchón y una guitarra Una melodía que me apacigua y calma Mientras mis ganas crecen Por escalar la montaña de tus ojos verdes
Nos bastaba con contarnos historias de nuestra memoria De lo que quisimos ser e incluso fuimos Quizás imaginando lo bonito y temerario Que es compartir sueños y cuidarnos
Nos bastaba con decirnos cosas solo con mirar Con la fuga de las risas Emparejando poesía Nos bastaba con regalar
Pero te quedaba tan bien ese va y ven Ese desdén de ola que muere en la orilla Para despues volver
Ese ave migratoria que se posa en la memoria Y como vino se fue sin más decir Y ahora cierro los ojos y hago inventario en el trastero que llaman "recuerdos"
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Poeta
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HOY QUE TE PERDÍ. Perdóname si ayer te hice llorar, se bien que mis palabras son tardías, que el daño que causé no merecías, prometo que jamás vuelve a pasar.
No supe tu cariño valorar, tampoco comprender lo que sentías, si me vieras ahora lo sabrías, que doy la vida por volverte a amar.
Tu amor en la distancia se disuelve, la ilusión que se marcha nunca vuelve, regresa que estaré por ti esperando.
Comprendo bien que mucho te ofendí, entiendo que por eso te perdí, y al igual que tu ayer, estoy llorando. KIN MEJIA OSPINA.
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Poeta
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Não faço poemas com perfume francês... Aliás, não faço poemas perfumados.
Faço poemas sem cheiro e sem “boa aparência”. Se isto for indecência, não sou o primeiro.
Mastigo o fruto proibido, indigesto. Confesso que não presto.
Mostro a cara sem medo, arrebento o cabresto e solto os poemas no pasto.
A.J. Cardiais 06/11/2012 imagem: google
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Poeta
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