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El Verso huyó de la pluma con su sangre azul y negra derramada a borbotones y en el papel se escondió para crecer y crecer y convertirse en estrofa y convertirse en poema
El Verso salió de la pluma con su sangre azul y negra y se escondió sigiloso entre hojas madriguera. Y las palabras abeja le curaron las heridas para volverlo un panal de poemas miel y cera.
El verso huyó de la pluma con su sangre azul y negra y se escondió entre las hojas convirtiéndose en colmena
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Poeta
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La princesa Candelita tan alegre y tan bonita era el alma de las calles y era linda de verdad.
La princesa Candelita nueve años no tenía y ya era tan mujer que de madre nos hacía.
La princesa Candelita se escondía de la poli si robaba comidita para niños sin hogar.
La comida era robada de las fuentes venía el agua; Candelita bienamada nos hacía de mamá.
Pero a mi no me trataba como a un hijo que has parido yo era el niño más querido por Candela quien me amaba.
La princesa Candelita se dormía junto a mi; me decía: -tú eres mío y yo soy tu fiel mujer, ven que yo te quito el frío, ven y déjate querer-
Las estrellas como techo las aceras como cama Candelita con su pecho me decía: -¡soy tu almohada!-
Candelita me decía ven que yo te quito el frío, eres mío, solo mío y jamás me olvidarás, seré tuya para siempre para siempre, ya verás…
Y los niños envidiosos recelaban del cariño que con gestos amorosos Candelita me otorgaba; pero nadie se quejaba pero no les importaba pues Candela la princesa a toditos nos quitaba hambre, sed, frío y tristeza con su cándida belleza.
Pero un día un automóvil la arrolló a la princesita y lloramos y gritamos y a Dios mismo le imploramos mientras se nos despedía con su mágica sonrisa me decía y repetía: -Voy al Cielo de primero y te guardo un puestecito muy cerquita de mi Dios-
La princesa Candelita se fue al Cielo un día de Mayo; desde entonces sigo siendo su querido y su lacayo.
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Poeta
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Hadita bella, cordial, esquiva hadita linda, preciosa, altiva, la fuente llevas del sol naciente y distribuyes como simiente toda su luz folicular a todo el orbe carbuncular.
Befana sabia, de cien mil galas; Befana alegre que nos regalas los albos sueños de navidad asiste al mundo con tu verdad y siendo amable, siendo translúcida, dona los polvos de tu alma lúcida.
Besola tierna, tan compasiva, Besola dulce, tan comprensiva tal como un ángel de alma florida, enseña al hombre porqué la vida se nos regala como manjar y aprenderemos tal vez a amar.
Queridas hadas tan amorosas ¿por qué se esconden muy caprichosas? -Es porque somos tan sensitivas, y delicadas y llamativas que si nos miran con malos ojos nos deshacemos en los abrojos.
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Poeta
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Dizem que quem tem medo de barata, sente a presença dessa .... ingrata, antes de qualquer pessoa. Mas não é um medinho à toa, é um medo incrível. Parece que uma pequena barata, (que qualquer criança mata) se transforma num monstro horrível. E tem um ator, que sente pavor. Quando vai começar a peça, o ator (o que sente pavor) grita: aqui tem uma barata!
Os outros atores ficam sem entender nada, com cara de interrogação... Aí o ator (o que sente pavor) pergunta: vocês não estão sentindo o fedor dela? (as atrizes se cheiram, cheiram uma às outras) e respondem: não! Daí o ator (o que sente pavor) diz: mas eu sinto... Ela está por aí me olhando... Só está esperado eu me descuidar para pular em cima de mim, com seu cheiro ruim.
Olhando para as atrizes e para a plateia, pergunta: vocês não sentem medo? Uma – Eu sinto, mas não é tanto. Outra – Eu sinto é nojo... (e faz cara de nojo) Outra – Eu também sinto é nojo... O ator, que sente pavor, então diz: vocês têm sorte.. Para mim barata é a morte. Se ela me tocar, o mundo vai desabar... Uma das atrizes fala: nossa, mas que tragédia... Por falar em tragédia, e a nossa peça? Quando é que começa? O ator, que sente pavor, responde: A peça... A peça... A peça é essa barata, que está me pregando uma peça! E antes que algo me aconteça, eu vou gritar, para que ela apareça: Apareça logo, sua barata fedorenta! Eu já senti sua presença!
Então alguém joga uma bola de papel no palco, e uma das atrizes grita: olhe ela aí! E todos saem correndo... A plateia não fica entendendo, mas acaba aplaudindo, em vez de vaiando.
A.J. Cardiais 10.05.2016
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Poeta
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Criança adora ser herói... E quer ser tanta coisa que até dói.
Quer ser bombeiro, policial, delegado, médico, dentista, engenheiro, advogado...
Se vai ao circo, quer ser um trapezista. Se gosta de algum ator, quer ser um artista...
Nem falo em jogador, porque todos querem jogar. Um quer ser cantor, porque gosta de cantar.
Se pega um trem, logo quer ser maquinista. Quando vê um caminhão, sonha em ser motorista e viajar por este mundão... E assim segue a criança sempre mudando de profissão.
A.J. Cardiais 02.05.2012
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Poeta
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É sempre bom dizer bom dia, mesmo estando chovendo. Assim o dia acaba ouvindo, e não ficará entendendo...
Aí o dia fica pensando: como é que estou chovendo, e este povo está gostando? Não estou acreditando no que estou escutando...
Agora eu vou mandar é sol! Quero ver esse povo ficar é reclamando. Quando eu tento agradar, o povo fica me xingando!
Agora eu vou é pirraçar... Vou fazer de tudo só para contrariar.
A.J. Cardiais 02/10/2012
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Poeta
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Uma criancinha que nunca tinha visto uma galinha, corre gritando a mãe...
Ela diz, esbaforida: minha mãe, venha ver um bicho que você nunca viu na sua vida!
A.J. Cardiais 13/02/2013
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Poeta
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A água da roupa lavada, pinga em um plástico e faz zoada.
Uma criancinha fica observando, admirada...
Ela deve estar se perguntando: como está caindo água, se não está chovendo?
A.J. Cardiais 13.02.2013
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Poeta
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Alegrías y carcajadas por doquier globos de muchos colores adornan la fiesta, la piñata colgada es dulce respuesta que los niños desean, y quieren romper.
En la mesa han colocado un rico pastel, con figuras de muñequitos y música de concierto. Juegos y regalos a granel, con los amiguitos me divierto. Tomando jugos y refrescos disfruto del momento aquel.
Es un día especial celebrado una vez al año; mis padres su mejor esfuerzo han dado, con grandes regalos ellos me han colmado. Inolvidable ha sido mi cumpleaños.
Julio Medina 18 de septiembre del 2016
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Poeta
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A minha cadelinha agora canta, canta, canta lindamente Béu béu rebebéu rebebéu Ela encontrou um lindo cão e agora anda toda contente Pois que ele lhe prometeu que um dia a levaria ao céu
Passa os dias inteiros a se fazer linda ao espelho cá em casa Béu béu rebebéu, rebebéu Cantando ao mesmo tempo afinando a voz, simplesmente A Callas ao lado dela era pouca coisa acreditem digo eu.
O seu amoroso hoje veio para a visitar ficou encantado Aõ ão ão ão ão ão ão Com um livro de poesia na pata, lindamente tratado Remexendo o rabo, deu-o à cadelinha era poeta, o cão
Pegaram em duas velhas guitarras que as sempre guardei Plim, plim plom plim plim plom plim Os dois cantavam a e se acompanhavam muito bem E eu embasbacado olhava e ouvia, nunca vi uma coisa assim
Acabaram a festa, pata na pata, foram para o campo passear Bléu, bléu bléu, ão, ão, ão Pela estrada fora sempre cantando, sempre correndo e a saltar Cantando canções que ele tinha escrito para o seu coração
A. da fonseca
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Poeta
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