|
LA ALQUIMIA DEL AMOR Autor: Rumi (Yalal ad-Din Muhammad) Afganistán 1207- 1273.
Rumi fue un ilustre pensador y místico sufí cuyo nombre significa Originario de la Anatolia Romana. También es conocido como Mawlana. En persa es Yalal ad-Din Muhammad Baljí, y en turco Celaleddin Mehmet Rumi. Ha sido traducido al Inglés por el erudito persa Fereydoun Kia.
LA ALQUIMIA DEL AMOR
Vienes a nosotros desde otro mundo. Desde más allá de las estrellas. Vacío, trascendente, puro, de belleza inimaginable, trayendo contigo la esencia del amor. Transformas a todo aquel tocado por ti. Preocupaciones mundanas, problemas y lamentos desaparecen ante ti, trayendo regocijo al gobernante y al gobernado al campesino y al rey. Nos desconciertas con tu gracia. Todas las maldades se transforman en bondades. Eres el Alquimista Maestro. Enciendes la llama del amor en la tierra y el cielo, en el alma y corazón de cada ser. A través de tu amor se funde la no-existencia y la existencia. Los opuestos se unen. Todo lo profano vuelve a ser sagrado.
Bibliografía: 1.- Poemas sufíes. (Poesía Hiperión) Traductor autor: Alberto Manzano Lizandra. 4a. edición Madrid. 1997. 2.-The Sufi Path of Love: The Spiritual Teachings of Rumi (Suni Series in Islamic Spirituality). Autor. William C. Chittick ISBN 0-87395-724-5. 3.-Luz del Alma: Selección de poemas de Rumi. Traductores: Mahmud Piruz y José María Bermejo. España. 2010. 4.-La esencia de Rumi (Espiritualidad y vida interior). Autor: C. Barks. Ed. Obelisco, 2002.
|
Poeta
|
|
El viento, el viento alto Autor: Fernando Pessoa Portugal : 1888=1935
El viento, alto en su elemento Me hace más solo -no me estoy Lamentando, él se tiene que lamentar.
Es un sonido abstracto, insondable venido del elusivo fin del mundo. Profundo es su significado.
Me habla el todo inexistente en él, Cómo la virtud no es un escudo, y Cómo la mejor es estar en silencio
|
Poeta
|
|
Fique no seu mundão cheio de poluição, que eu fico no meu mundinho, repleto de amor e carinho.
Você cria coisas para se escravizar. Eu crio ideias para me libertar.
Deixo livre a poesia e o meu ser... O que me importa é o saber com prazer.
Não procuro saber das coisas, só para mostrar conhecimento... Eu quero saber das coisas que possam tornar-se meu alimento.
A.J. Cardiais 14.03.2011
|
Poeta
|
|
Preciso concentrar-me mais... Preciso arregaçar as mangas do poema e botá-lo para lutar contra as injustiças sociais.
Meu mal, em mel se fez. A minha indignação ficou para trás. Minha fome feroz de tudo, esbarrou num sem fim de mundo e ficou brincando de rimar...
Então deixei de sonhar, e parti para o estudo... Perdi-me no sem fim de mundo e voltei com cara de tacho. E agora, onde eu me encaixo?
Solto este poema na correnteza e deixo que me mostre o caminho.
A.J. Cardiais 14.01.2011 imagem: google
|
Poeta
|
|
O dinheiro é bom, mas precisamos “baixar sua bola”. O mundo é regido pelo dólar... Quando deveria ser pelo amor.
Por causa do dinheiro, estão destruindo o mundo. Os gananciosos estão destruindo tudo que Deus construiu...
Estão aterrando mares, barrando rios, destruindo florestas e reflorestando desertos.
Os homens se acham espertos... Mas com tanta ambição, estão “empreendendo” a própria destruição.
A.J. Cardiais 06.05.2011 imagem: google
|
Poeta
|
|
Ninguém sabe da situação do poeta... Só sabe das suas ideias às avessas; das suas escritas às pressas, tentando capturar algum poema...
Psiu! - Deixe o poema liberto, ô meu! - Quem falou foi eu! - Vem procurar briga comigo, pra ver se eu não te ensino como é ficar “preso numa página”...
- É pior do que você imagina. - Você só é liberto se for “descoberto”, e se agradar a alguém... - Aí é que vão libertar você, e você poderá ganhar o mundo... - Quer passar por isso, seu vagabundo?
A.J. Cardiais 18.12.2010
|
Poeta
|
|
O que me move é o amor... O amor é meu combustível. Sem ele tudo fica horrível: meu mundo fica sem cor.
A.J. Cardiais 28.05.2015
|
Poeta
|
|
Eles falam de guerra como se vivêssemos em paz. Acabar com essa guerra todo mundo é capaz.
Eles pensam que a guerra são só os canhões estrondando... Mas a pior das guerras é a que a gente vem passando:
São políticos roubando, é o trânsito matando, o desemprego assolando e a violência aumentando.
A pobreza crescendo e a tristeza logo atrás. Ainda pensam em guerra... Como se vivêssemos em paz.
A.J. Cardiais imagem: google
|
Poeta
|
|
Deixem as crianças serem crianças... Não cortem delas os sonhos, as esperanças.
Não lhes mostrem esse mundo dos maduros. Esse mundo duro, sem acreditar em nada.
Deixem as crianças com seus contos de fadas, suas imaginações surrealistas...
Talvez se os adultos fossem assim, a vida não fosse tão ruim.
A.J. Cardiais 14.08.2010
|
Poeta
|
|
Quero citar teu nome num poema. Quero ouvir tua voz. Quero deixar desabrochar em mim, algo que espero que exista entre nós:
Um acordo, um pacto, um entretenimento de amor. Dissertando palavras fáceis, fui ao mundo...
Subi em sílabas etc. Curvei bugalhos, olhares equidistantes... Os holofotes em mim, talvez te indiquem o caminho.
Estou tão sozinho amor, que as frases me atropelam volúveis. Mudo, quieto, espinho... O teu nome em mim é pátria. Citá-lo-ei breve, num poema.
A.J. Cardiais 17.01.1990 imagem: google
|
Poeta
|
|