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NA LUZ SERENA
NA LUZ DA PRAÇA (QUE NO SERENO NADA ILUMINA) NÃO SE ESGUEIRA VIVA ALMA NENHUM SER NAS ESQUINAS NINGUÉM FORA DAS CASAS FECHADAS BEM TRANCADAS SÓ PERDIDOS QUE NADA TEM ..PELA RUA ... VOLTA E MEIA VÃO E VEM SÃO ALMAS ALGO INQUIETAS A QUE ALGUMA COISA FALTA E UMA HORA AQUI OUTRA ALI PASSAM COM OS SEUS PASSOS QUE NO SILÊNCIO SE FAZ VER ENQUANTO FAMILIAS DORMEM COMO SÓ BASTASSEM NA VIDA TÃO SÓ O DORMIR E O COMER PARA ELES SÓ ISTO JÁ NÃO SERVE SENTEM UM VAZIO A PREENCHER
SÃO BUSCADORES NA INCERTEZA QUE NA ALMA TEM UM ANSEIO POIS NO FUNDO SÓ PROCURAM FORA DAS CASAS E DOS TRILHOS UMA LUZ QUE OS FAÇA ENTENDER
“Nenhuma pessoa devia esquecer que cada hora e a cada minuto a aproximam mais do momento em que há de deixar a Terra, e que ela mesma cria para si própria, o céu ou o inferno, mediante sua vontade e ações! Roselis vons Sass em “O Livro do Juízo Final” – www.graal.org.br
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Poeta
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A minha poesia e como erva daninha: nasce sozinha, em qualquer lugar, sem precisa cuidar.
A minha poesia é como o mato: às vezes alto, às vezes rasteiro.
A minha poesia, de janeiro a janeiro está aí, de treta... Sempre se apresentando. Mesmo não estando perfeita.
A.J. Cardiais 29.05.2011
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Poeta
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O que as pessoas querem saber? O que as pessoas querem ouvir? O que o poeta tem a dizer?
Eu falo de mim, com um sentimento do mundo. Colocando-me assim, como um escudo.
Tudo em mim toca mais forte, toca primeiro...
Sou um pandeiro nas mãos ritmadas da poesia.
A.J. Cardiais
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Poeta
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Dos poetas famosos, eu quero ler, o que não sei escrever...
Faço o que faço, sem saber... Isto me dá um poder de inocente.
A.J. Cardiais 18.12.2014
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Poeta
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A gente vai vivendo, não da arte, mas pela arte.
A gente se reparte, e vai caindo, levantando, se divertindo, lamentando...
Mas vai seguindo, até que a sorte (ou a morte) nos una ou nos separe.
A.J. Cardiais 27/12/12
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Poeta
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Caia na real: sonhar não faz mal, se você sonha com moderação.
Caia na real: as flores do mal, têm cheiro de dinheiro.
Caia na real: não sonhe rico, se você não sabe ser... Tem gente que enricou e daí passou a sofrer.
Caia na real e percorra uma estrada vazia... Faça uma poesia e vista esta fantasia.
A.J. Cardiais 03.01.2011 Imagem: google
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Poeta
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Não consigo fabricar palavras... As que eu uso, são postas em minha boca, já com o sabor da coisa.
Sou a poesia solta, seguindo as folhas que o vento leva, só para brincar... Sou a imagem das folhas ao vento. Sou este divertimento.
A.J. Cardiais 06.01.2011
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Poeta
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Chego em casa com a sensação do dever cumprido. Materialmente, tudo em paz...
Toda grana recebida já foi desfolhada... O que restou? Nada.
A minha distração agora será a poesia. Entrego-me poeticamente a desnudar palavras e ideias.
A.J. Cardiais 01.12.1990 imagem: google
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Poeta
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Quanto vale o que eu escrevo? O meu desejo é pura imaginação.
Um pedaço de pão disfarça a fome. Mas “sem um nome” eu não chamo a atenção.
Trabalho duro nessa estrada chamada de poesia, vivendo sem mordomia.
Sigo a minha caminhada fazendo do meu dia a dia a rima rica da minha alegria.
A J Cardiais 19.03.2011 imagem: google
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Poeta
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Espero que a poesia venha a mim como sempre veio: como um animal selvagem em busca de atenção.
Porém, querendo manter sua liberdade, sem “muita intimidade”. O nosso trato é assim:
ELA procura por mim, quando tem necessidade de alguma divulgação.
A culpa é da Academia que quer manter a poesia dentro de uma “prisão”.
A.J. Cardiais 19.08.2011 imagem: google
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Poeta
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