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Mais um novo dia está a nascer,e em cada dia há e haverá sempre um novo amanhecer. Como é gostoso e que felicidade acordar com os primeiros raios de sol,ele entrando pelas frestas da janela como que a medo de me acordar.Nesta manhã como que por magia, acordei feliz eu que ao acordar, fico mal humorada.Este era um acordar diferente,abri com alguma dificuldade meus olhos,ainda não estava bem disperta...mas meu pensamento tomou seu rumo como se fora cavalo alado. Eu sem dar conta subi em sua garupa,era estranho, mas não tive algum receio,estava muito feliz, para sentir medo, fosse do que fosse,sabia que a felidade jamais magoa. Viajei em sua garupa a tempos remotos...estranho que foi olhar e ver meu passado. Parou num belo prado verde com seus aromas silvestres,suas flores vivas de todas as cores,e livres pelos campos.O vento suave minha face veio tocar como se fora um beijo.dizendo:bem vinda! Cheguei no tempo presente para a chegar a um passado tão distante,mas ao mesmo tempo tão real e tão próximo. Continuei passo a passo meu caminho,cheguei a um ribeiro, que atravessei de pedrinha em pedrinha, como já o tinha feito tantas outras vezes.Cheguei á outra margem, ao longe avistei uma casinha, ao ver a porta entreaberta decidi continuar e sem bater entrei...sentia-me confiante e segura naquele lugar,lá de dentro vinha o aroma a café,aroma que eu sabia conhecer;olhei e vi que estava enm cima da mesa e que ainda fumegava,ao lado uma tigela de barro,com cubos pequenitos de pão;era o meu pequeno almoço.Era este o pequeno almoço"sopas de café" de quem pouco tinha para oferecer. O lume de chão aceso a curar os enchidos,era bonito de ver, mas sempre que havia matança, eu me escondia a chorar. Ao olhar em redor da fogueira vi dois seres já muito velhinhos sentados na sua cadeira de buinho cada um a seu canto da chaminé. Ele muito curvado com suas mãos enrugadas segurava seu cajado.Ela também velhinha, sempre com seu avental,enrolando e desenrolando sua ponta entre os dedos. Quando num repente um som vindo da porta me fez acordar. Olhei em meu redor estava no meu quarto,e meus netos batendo á porta.Tudo não passara de um sonho,e que em tempos fora acontecimentos. Meus avós na sua casinha modesta,esperando eu chegar para tomar o pequeno almoço e passar o dia com eles. Acordei feliz e continuei feliz porque meu amor por eles continuava bem vivo assim como as recordações de infância, estas e outras fazem, parte para sempre do amor pelos meus avós e da minha história de vida.
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Poeta
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AMOR DE DOS
Soy yo quien viaja en la luz de tu mirar Allí encuentro la paz que tanto procuro Soy yo quien se baña en tus lágrimas Cuando la vida te ofrezco en un día oscuro Soy yo quien me hago vida en tus brazos Cuando el ansia incontenible del amor aflora Soy yo quien, de entre tantas que tuviste, te hago Feliz… y en tu felicidad, yo me realizo
Denise Severgnini Tradução para o espanhol de Juan Martín Ruiz – Madrid
AMOR A DOIS
Sou eu que viajo na luz do teu olhar Ali encontro a paz que tanto procuro Sou eu que me banho nas tuas lágrimas Quando a vida te oferto um dia escuro Sou eu que me faço vida nos teus braços Quando a vontade incontida do amor chega Sou eu que entre tantas tiveste, te faço Feliz... e na tua felicidade, eu me realizo
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Poeta
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Te quiero! "Lo que yo siento por ti es una locura." Quiero decir, yo grito, trato de explicar, Pero no puedo: _ ¡Te amo! Este amor me duele, Me duele, me mata ... Lacera mi alma ... Pero, Te amo ... Y tú no me amas! Nunca, mi amor, vamos a regresar, El conjugar el verbo amar Plural: _ Nos amamos! Eres como la adicción, ¿Quién tomó mi cuerpo, Tranquilamente ... Llegaste No me di cuenta. Cuando mis sentidos La conciencia adquirida Fue enredado en sus redes, (brazos) Que estaba atado en bonos en mi cuerpo, En la mañana franca. Tantas promesas ... Tantos sueños ... ¿Qué forma ahora sólo Piezas de un santuario de Las cosas viejas, olvidadas en el tiempo. El Tiempo: _ La duración limitada ... Horas, días, años ... Eso significa que el tiempo? Él pasa por nosotros, o ... Fuimos a través de ella? Yo! Yo era como que se hunde, Sin un camino a seguir, Las olas del océano de lamentaciones. Fuera de lugar, En un mes de hechos inexplicables, Sin significado aparente. Tú! Usted me pasó, Pero no fue así. Izó el ancla de su barco. Prosiguió su viaje hacia la Los otros puertos. Quedaba, ni un minuto más ... Su persona se desvaneció Como la niebla que se disuelve, Ante el esplendor del sol ¿Qué es renacer cada mañana. Su abrazo, su beso, Su imagen ... Ellos fueron ... El macular mi existencia Como los puntos amarillos El humo, tengo a mano. Tú! Es mi adicción, Mi amor eterno, Que, no puedo ... No puedo ... Yo no quiero ... Olvidar, Porque si no lo aman, Un segundo Yo deje de vivir!
Denise Severgnini
Tradução para o espanhol pelo Google.
DESABAFO: EU AMO VOCÊ
Amo você! “O que eu sinto por você é uma doidice”. Digo, clamo, tento explicar, Mas não consigo: _ Eu amo você! Este amor fere-me, Dói-me, mata-me... Lacera-me a alma... Mas, eu amo você... E você não me ama! Jamais, meu amor, nós voltaremos, A conjugar o verbo amar No plural: _ Nós nos amamos! Você é como o vício, Que se apoderou do meu corpo, Placidamente... Você chegou, Eu, não percebi. Quando meus sentidos Adquiriram consciência, Estava emaranhada nas suas teias, (seus braços), Que se atavam, em liames no meu corpo, Nas cândidas madrugadas. Tantas promessas... Tantos sonhos... Que formam, agora, apenas, Pedaços de um relicário De coisas antigas, esquecidas, no tempo. O tempo: _ Duração limitada... Horas, dias, anos... Que significa o tempo? Ele passa por nós, ou... Nós passamos por ele? Eu! Fiquei como naúfraga, Sem um rumo certo a seguir, Nas ondas do oceano das lamentações. Extraviada, Num passado de fatos inexplicáveis, Sem sentido aparente. Você! Você passou por mim, Mas não ficou. Içou a âncora de seu barco. Seguiu viagem em direção A outros portos. Não permaneceu, nem um minuto há mais... Sua pessoa desvaneceu-se Como a bruma que se desfaz, Ante o esplendor do sol Que renasce a cada manhã. Seu abraço, seu beijo, Sua imagem... Eles ficaram... A macular minha existência Como as manchas amareladas Do fumo, que tenho às mãos. Você! É meu vício, Meu eterno amor, O qual, eu não consigo... Eu não posso... Eu não quero... Olvidar, Pois se deixar de amar-lhe, Um segundo sequer Eu cessarei de viver!
Denise Severgnini
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Poeta
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Delicadeza é ter a sensibilidade Aflorada na essência da Alma... É sentir o sussurar do vento Trazendo o aroma do lírio do Campo com sua magia e o seu encanto... É sentir na pele a brisa do mar Numa bela noite de luar Despertando o desejo de amar.
Elias Akhenaton
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Poeta
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Uma gota de orvalho... O perfume da flor... O vôo do colibri... A essência da poesia... Meu amor por ti cresce A cada dia Na sensibilidade d'Alma e na mais perfeita sintonia. Meu amor por ti é divino Como a gota de orvalho... Sedutor como uma perfume da flor... Leve como o vôo do colibri... Sensível como a doce poesia... É tudo mais belo que já vivi. Assim é meu amor por ti.
Elias Akhenaton
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Poeta
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Sabe, grandes momentos foram vividos no alto daquele monte Montes verdes, arborizados, ar puro, silencioso e calmo Lugar de reflexão do pensar, dos questionamentos existênciais Das revelações dos segredos profundos do coração Lugar que te revelei meu maior segredo Te amava Não éra só o prazer de estar contigo, que me fez subir a aquele lugar Mas sim a alegria de desfrutar momentos de pura paz De muito carinho e conversas recheadas de paixão Revelação intima de um coração sensível e pronto a ser teu Sabe, tenho saudades de ti meu grande amor Dos momentos que passamos juntos, das horas incansáveis nos acariciando perdidamente, traçando planos para, para os minutos seguintes, viviámos o momento Eu sei que não posso te-la em meus braços Só me resta saudades eternas daqueles dias Não há mais como Que boca, que beijo, que olhar, que...tudo Passou, encontro-me aprisionado como pássaro na gaiola Se fugir deixo triste o dono, se ficar triste fico Preso a vida, sem o alimento que me faria cantar pelas arvores daquela montanha O meu grande amor
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Poeta
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Ah! meu espelho Tu sempre falas a verdade Digas agora sem falsidade O que vez, o que reflete A mentira ou a verdade Quando te olho não me vejo Vejo quem espelho Ela do jeito que é Do jeito que almejo Tu me diz que as curvas desta estrada Sinuosa, antes bloqueada Impedida pelos relevos e declives Pelas vias e veias entrelaçadas Hoje tu me revelas, linda Bela, enfeitiçada Com paisagens, razão da cobiça E dos olhares Pronta a me oferecer O seu encanto e beleza Dos lindos mares
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Poeta
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Você é alguém impossível de esquecer Raro, luminoso, inebriante Inevitável não te querer
Como pérola que mergulhei Em mar profundo para encontrar Você é assim para mim
Valioso, único, precioso, ímpar.
À sequidão pôs fim, você choveu em mim.
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Poeta
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Incúlcame por fonética los acordes de tu cintura Y regálame en fracciones de segundos tu sonrisa poética, tu figura, tu hermosura Regálame un mapa con tus limites, tus fronteras Tu sublime silencio, tus palabras tan certeras Intenta condenarme con tus palabras, Aunque solo sea una o talvez sean varias, Asegúrate que la condena sean tus versos Pues tengo urgencia de escucharme en tu voz Asegúrate de escuchar muy bien mis palabras Pues siempre te diré solo dos. Réglame el pasaporte a tus sueños Vuélvete súbdita y de tus ilusiones hazme dueño Quédate con mi luna en tu orbita mientras piensas en un cometa Quédate con mi luna tatúala con tus besos y transfórmala en perfecta De mi, recibe mis días, mi entusiasmo, mi poesía, Mis ganas de siempre tener ganas, mis pocas virtudes, mis alegrías Te regalo mis poderes especiales que me otorga el corazón Te regalo mi mañana insospechado, te regalo mi razón. Toma lo que tu quieras en mi ausencia Toma mi vida con su quijote, con su molino. Su historia, su mito que se parece a mi demencia Por ti reviviría el mar muerto y salir remando justo hasta tu puerto, Por ti me inventaría una novela, en donde te conquiste con mis carabelas, Donde no exista tristezas ni fantasmas, ni le temamos a otro intento, Talvez algún di la corriente a lo mejor me lleva, Y jamás vea pasar las mismas golondrinas, Y mientras me envuelvo en mi incoherencia, Siempre te diré que me fascinas, Si algún día notas perdida mi mirada, No temas es solo que ahora te miro con el alma, En conclusión te regalo del mundo todos sus helados, Y una canción en desequilibrio, Que siempre te recuerde que te estaré esperando en la ultima pagina de mi libro..
Deyvys Jose
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Poeta
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Cuando marque tus iniciales y las mías
en el tronco rugoso de la encina,
brotó un llanto rojizo de la costra
que como amante madre la cobija.
Mi corazón enamorado y solo
quiso decirte de muchas maneras,
que mi amor duraría
el tiempo del mundo.
Han pasado los años...
Ahora vengo
con el invierno sobre mi cabello,
a tocar con mi mano
aquellas letras.
Tu ya olvidaste árbol malherido,
a este hombre que hoy viene
con marcas dolorosas
que le han sido tatuadas día con día.
Ya no quiero acordarme
quién fue aquella
por la que desangré
tu tronco brutalmente.
Borré de mi memoria
a la que extrajo
este llanto rojizo
de la vieja corteza
de mi vida.
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Poeta
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