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Si en la sangre vivieran los sentimientos mis venas serían tan solo huecos… Huecos vacíos de los fragmentos que tú dejaste en mi cuerpo seco.
Seca el pañuelo en mis adentros el sufrimiento que late muerto… Muerto de ti ¡cuán hábil espectro! Grita el dolor que nace abierto.
No sé llorar, pues tú no has vuelto el abandono volteó mi todo… Mi todo vuelcas y está disuelto es el final, se fue ni modo.
Ya en la agonía lejos me queda aquel recuerdo de mi soñar… Soñar que un día en la polvareda tu insano instinto quiso apagar.
Julio Medina 13 de marzo de 2012
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Poeta
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PERIGOS DA INTERNET!
Meu nome é (Líliam antonielle), sou filha única, hoje tenho dezoito anos e vou dizer um pouquinho sobre as desvantagens da internet e os resultados que tive. Não são apenas as coisas boas da vida que a internet nos oferece. Eu sempre fui uma menina carente, mas estudiosa, comunicativa e muito travessa também! E escondido de meus pais comecei a conectar na internet com apenas oito anos de idade, ate que meus pais me autorizassem. Meus pais não tinham condições financeira muito boa, e precisavam trabalharem duros para que não faltasse nada em casa, mas por distração deixou faltar o principal, a presença e muito dialogo. Eles saiam para o trabalho e me deixava com uma babá provisória que ficava em minha casa somente no horário que eu já tinha voltado da escola, pois meus pais não poderiam pagar um bom salário. E para ficar livre de minhas travessuras me deixava conectar a internet, só assim eu iria me comporta bem e não iria lhe dar trabalho, mas talvez ela não soubesse do problema maior. E assim fui tomando idade e ficando mais curiosidade, criei um orkut, também um MSN, da própria internet adicionei alguns de Chats que diziam ser meus amigos. Muitas vezes eu chegava da escola nem almoçar eu queria, ou almoçava na correria, fazia meu dever escolar para que ninguém viesse me cobrar, me trancava em meu quarto ali ficava horas, às vezes nem via a noite chegar. Se no MSN não havesse ninguém on-line, eu entrava em um Chats qualquer, para poder teclar, me lembro que muitas vezes ate em Chats de sexo entrei, e a babá nem notou, pois não a perturbei e isto era o que bastava. No MSN arrumei muitos pretendentes, recebi muitos elogios, a maioria de bem mais idade que eu, os quais diziam preferir menininhas novinhas, por ser mais sinceras e porque falam o que pensam. E estes me ofereciam muito carinho, usaram os truques de sedução que todos os homens têm. Com onze anos comecei a me envolver profundamente com um cara, o qual deu o nome de (Braguinha), ele dizia ter dezesseis anos, mas na verdade tinha vinte e seis anos, mais velho que eu quinze anos, trocamos mensagens por um bom tempo. Aos meus treze anos ele diz esta me amando muito, que estaria apaixonado por mim e que não poderia me perde que queria me conhecer e depois conhecer meus pais, e ate casar comigo e me dar uma vida tranqüila e que eu poderia ate ajudar meus pais, e que ia me levar a conhecer lugares diferentes que nunca fui e ate me ajudar realizar meus maiores sonhos, pois dinheiro para ele não faltava. na verdade eu já tinha dito o meu sonho de ser aeromoça e é claro que eu queria ver meus pais bem de vida, para que pudesse aproximar mais de mim, pois muitas vezes eu passava quase a semana sem poder ver meus pais. Quando eles chegavam eu já estava dormindo e eles não me acordavam. De manhã quando eu levantava eles já tinham ido para o trabalho e assim eu só ficaria sempre sozinha em companhia da babá que não era bem dialogada, não me maltratava, mas também de mim não aproximava. Minha companhia satisfatória era a escola e a NET, mas a escola era somente um horário e a NET disponível vinte quatro horas. A escola era a única coisa que me preocupava em tirar boas notas, pois o meu sonho era ser aeromoça, A não ser chegar em casa e ir correndo para a NET. Ao completar meus treze anos, eu estando de férias e preocupada que a babá pudesse querer saber o que eu tanto faria trancada em meu quarto, resolvi aprender fazer a obrigação da casa, pois assim meus pais poderiam dispensá-la. Afinal eu já estava bem grandinha né? Eu não era mais uma criança e assim eu poderia ficar mais a vontade. E assim fiz todo esforço e aprendi facilmente a lição de casa, e quando a babá chegava no horário dela eu já tinha feito tudo. O dia que eu tive certeza que eu seria capaz de substituí-la, eu fiz questão de ficar acordada ate a chegada de meus pais e dizê-los que não seria mais necessário pagar ninguém, pois eu já era uma mocinha e que eu faria o que fosse preciso para ajudá-los. Meus pais muito contentes me agradeceram e só me perguntaram se não seria muito sacrifício, eu disse claro que não, que poderiam fazer um teste. E eles muito feliz me elogiando por minha responsabilidade, logo dispensaram a babá. Ufa! Ate que em fim to livre, já é hora né? Para que ninguém pudesse reclamar ou desconfiar de mim, e eu conquistar mais a confiança de meus pais eu faria todas as obrigação deixando-as em dia. Mas fui cada vez mais me envolvendo com o cara da internet, ate cheguei ao ponte de marca um encontro. Chegou minhas férias, e eu queria passar um fim de semana com meu namorado é claro, afinal já namoramos a um tempo e não nos conhecemos, namoramos só pela NET. Eu estava ansiosa para tocá-lo, saber como seria os beijo daquele cara tão lindo, carinhoso, o qual eu fazia planos de me casar. Menti para meus pais que uma colega de escola avia me convidado a passar um final de semana no sítio dos tios dela em outra cidade, mas como a confiança de meus pais por mim era muito grande, nem tive trabalho, eles nem desconfiaram de mim, eles de primeira disse sim, e ainda me deu um trocadinho disse que era pra mim aproveitar mais o passeio. E sem duvida eu não tive medo que aquele rapaz não fosse quem ele disse, e quem sabe ate me matar. E toda feliz fui encontrá-lo. Quando o encontrei vi que realmente era um cara muito lindo, muito sedutor, mas na verdade ele não tinha os dezesseis que avia dito, ele era mais velho que eu quinze anos, mas tudo bem afinal os de mais idade são mais esperientes, e de primeira já me conquistou. Hoje eu preferia que meus pais tivesse desconfiado de mim e ate me proibido este passeio, pois pra mim este passeio foi um suicídio. Pois na verdade eu não fui ao passeio com uma amiga e sim encontrar o namorado da internet o qual acabo com minha vida. Neste primeiro encontro passei um final de semana com ele em um sitio bem divertido, ele foi bem bacana comigo, fez algumas tentativas sexuais, mas não me forço nada. E claro que não me entreguei. Voltei para casa ainda uma menina pura, a tempo de me escapar de qualquer problema, mas eu estava apaixonada, e não dava importância coisas mínimas como ele ter mentido a idade, afinal ele é lindo tem dinheiro e ia me ajudar a realizar meus sonhos, ele era o Maximo! No segundo encontro não resiste me entreguei Eu imaginava tudo, menos que tudo acabaria ali.
Encontrei com ele por anos, há dois meses a traz, descobri que grávida de dois mês eu estava, e como se não bastasse também descobri que com o viros HIV fui contaminada, com ele eu não pude reclamar nada, pois ali mesmo eu seria apagada. Na descoberta de minha gravidez, seu prazer de contaminar, ali foi revelado com maior gargalhada, em seguida dali fui expulsada e ameaçada sem direito dizer nada. Hoje grávida de quatro meses estou desesperada, não sei se conto aos meus pais ou se fico calada, só sei que esta criança é mais uma vitima que tem que ser cuidada. A reação de meus pais eu não sei, o que eu sei é que concerteza a confiança deles jamais reconquistarei, e que a mim viva me enterrei. Os meus sonhos foram enterrados, minhas esperanças acabaram, pois hoje sou uma jovem viva morta. Um alerta quero deixar aos pais que lê minha historia, confia em seus filhos, mas também o desconfiam, procura saber com quem andam, onde estão, pra onde vão, procuram conhecer seus amiguinhos, não deixam os sozinhos, de seu carinho pra que eles não sintam sozinho. Mostre que os amam, e que se importa com eles. Tire um tempinho a eles, mostre que tem eles em primeiro lugar. A você meu amigo, um concelho vou lhe dar, entenda os teus pais mesmo que distante eles estam, se preciso chamem a atenção, mas sem perde sua razão, pois deles é apenas uma distração, eles te amam de coração.
AUTORA; [email protected]
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Poeta
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Será mejor detenerse a un lado del camino ya que esta tormenta no nos deja ver bien. Apaga el motor y desacelera toda esa furia, un poco de aire y silencio tal vez nos calme.
No te acerques forzando viejas frases hechas ni contando la gloria oxidada de tu pasado. Si me callo, es sólo porque estoy midiendo las millas que hay entre tu asiento y el mío.
Ahora descubres otra lástima que agregar al lastimario grueso de nuestras diferencias. Y mientras filtres emociones con tu razón, yo escribiré canciones que no escucharás.
Sigo intentando ser quien quieres que sea, a riesgo de no encontrarme en el espejo. Sigo sin rankear en tu refinado top ten, qué rol tan lineal me ha tocado en tu obra.
Será mejor poner un manto fino de sueños entre hoy y mañana, porque mañana llegará. Y aunque te necesito más de lo que piensas, un poco de soledad no me vendría nada mal.
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Poeta
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Él nunca había pensado que pensaría en lo que pensó, y el día se hizo noche tan deprisa, que se durmió soñando que despertaba.
Vaya artilugios tan groseros, que volteaste tú misma los fusiles volviendo mi suerte tan esquiva al ser yo fusilado en su fusilamiento.
En mi balcón dejaste la nieve que el invierno aún no trajo. Y es difícil hacerse de un abrigo cuando estás tan desamparado.
Tan cerca y tan lejos... Te dejo un te quiero arrugado como una necesidad, como un pobre sentimiento.
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Qué harás lejos de éste que te extraña, que te encuentra al final de cada olvido. El que intenta recobrarte con palabras, atándote al trazo de mi pluma sin sentido.
Qué harás en las tardes de lunes desteñidos, cuando nombrándote me arrugan la sonrisa. Cuando queriéndome jugar esta boca fría, ningún don nadie enciende mis fantasías.
En la provincia grande y lejana de la nada, no hay mapitas que conduzcan mi destino. Como el prometido que vuelve de la guerra, te busco con menos una cuarta de sentido.
Destrozado por un tranvía llamado Deseo, ciego en el cruce de cuatro esquinas rotas, alienado como un pájaro envuelto en llamas, aún guardo tu infiernito que me desborda.
Cantando las canciones que te hice anoche, olvidando el piano al querer subir tu cuesta. Improviso una serenata estúpida y sincera a tu balcón, oído sordo, que no interpreta.
Ahora que casi abandono estas estrofas, por remar a cuatro meses del naufragio, aunque pienses que fui sólo otro fulano, te pediría que me remiendes el pasado.
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Poeta
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Cuando la luz del día golpeó en mis ojos, entendí que al fin no había muerto ayer. Los titulares amarillos de diarios y TV no decían nada de un hombre sin alma.
Aún muerto y enterrado, me puse de pie, desafié al espejo con mi mejor sonrisa. Las horas frías resbalaban por mi espalda, y rompí mi promesa de no volver a escribir.
Siempre prometo cosas, y hago lo contrario, me enamoro de todos, pero aún te extraño. Aún soy yo, pero no sé estar en ningún lado, elijo esta soledad que ni yo mismo soporto.
Cómo cambió la vida desde que pusiste sobredosis de silencio detrás de tus risas. Dime a quién amabas cuando me querías, a quién besaba tu alma cuando yo la besaba.
A un mes de la tragedia, no entiendo nada, aún quedan tus restos esparcidos por la casa. Falta poco para salir a escena y ser ese otro que vive en el lado opuesto de esta vida.
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Poeta
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Aquí lo tienes, espera que lo vivas, alégrale los días, entíbiale las noches. Que nunca le falte el pan en la mesa, ni un amor tierno bajo las sábanas.
Aquí lo tienes, para culparlo o negarlo, para matar al tiempo con sus hojas. Para crecer a golpes de calendario, más de trescientos soles en el horizonte.
Varias lunas para mirar sin entender, un otoño para practicar la melancolía. Un invierno con lágrimas por estrellas, la primavera predecible de septiembre.
Aquí lo tienes, un montón de horas, de charlas que vendrán a juntarnos. De pequeñas glorias y algún fracaso, de otro año que pasará a ser pasado.
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Poeta
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Amores perros aúllan en la noche, devoradores de sueños, buscan corazones solitarios mendigos de amor.
Sirenas lejanas gritan, alertan, previenen. Pero mis oídos sordos solo escuchan tu voz
En mi cama los cuerpos se amontonan, Cuerpos, solo cuerpos y más cuerpos, cáscaras vacías de un sexo sin amor
Entonces recuerdo… Irónicamente, las lecciones se aprenden y se olvidan Y los errores recurrentes retornan, vienen y van
Será que en el suicidio de este amor aquel beso robado fue impuesto, y en medio del encierro de mis días solo espero mis noches, esas largas noches de amores perros que una vez más, sedientos, consuman mi nostalgia y mi ilusión…
Juan Leandro Alzugaray
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Me llamas a cada segundo que pasa siempre estás pensando que estoy con alguien escondido en la casa, ¡Explicaciones! eso es lo más que te doy. Cuando sales de compra con la vecina le preguntas con quien hablo y adonde voy, creo que tu mente dañada alucina con esos celos que perjudican y matan, me fastidia estar todos los días en esta rutina con intrigas que me hieren y me atan.
Revisas a cada instante en mi celular los mensajes y los números de las llamadas, te he visto hacerlo y prefiero callar las amistades no me llaman, están escamadas. Esa actitud insensata mal me hace sentir vivo inquieto en una afinidad extremada, sé bien como eres y no te vas arrepentir nunca cambiarás tu manera de pensar. Ahora te da con decir que solo yo sé mentir esa conducta tuya no la podré dispensar.
El correo de la casa no lo puedo olvidar cuando llegas abres todas mis cartas, es el trastorno perenne de todo revisar obsesión, es lo que todo el tiempo portas. He buscado la manera de este pesar acabar, sucumbe la relación ¡si a nada me llevas! Los celos desuelan cuando se quiere amar pretexto para el corazón, se subleva y por más que trates de la aflicción arreglar, se hace tarde, el amor no se renueva.
Julio Medina 25 de febrero del 2012
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Un río
Un río sin orillas, sin agua Un río sin peces, nada no es nada no quiere dejar por navegar Un manso río, sin espuma Como la muerte fría de la razón
Un río sin forma tórrido sin vida donde el alma se pierde envuelto en la más pura oscuridad
Alexandre Montalvan
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Poeta
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