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Queria percorrer o imaginário Mundo das coisas proibidas Entre, o oculto e o desejo Penetrar com jeito o antes inatingivel Dos tuneis estreitos Passar por ele, seria quase dor Fruto das sensações abstrata Dos dogmas, das erratas Ser o desbravador deste mistério Ir fundo, talvez um despaupério Mudar sentidos e direções Buscar no prazer outras sensações É isso que busco Atingir devagar bem fundo Ate ouvir gritos ao mundo Sinto rasgar a pele Dilacerar os corações Ao querer o antes impossível Agora possível mundo das ilusões
UESLE
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Poeta
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Ah! meu espelho Tu sempre falas a verdade Digas agora sem falsidade O que vez, o que reflete A mentira ou a verdade Quando te olho não me vejo Vejo quem espelho Ela do jeito que é Do jeito que almejo Tu me diz que as curvas desta estrada Sinuosa, antes bloqueada Impedida pelos relevos e declives Pelas vias e veias entrelaçadas Hoje tu me revelas, linda Bela, enfeitiçada Com paisagens, razão da cobiça E dos olhares Pronta a me oferecer O seu encanto e beleza Dos lindos mares
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Poeta
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Minha vida consiste agora De idas e vindas Partidas e chegadas Chegou a hora
Mudança, transformação Ao alcance da minha mão É só eu querer Deixar acontecer
Vou me arriscar, tentar Sem medo de fracassar Não olharei para trás
E se eu vier a chorar Não será por covardia Minha noite enfim, tornar-se-á dia
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Poeta
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El placer del sexo inteligente, Aprimorado, Trae los amantes Esferas de pasión, No descubierto por el pene De rápido y violento arrebato Po la vagina de pasiva aceptación. Les es ofrecido Vencer la rutina De cuerpos que se conocen, Que crecieron, En interminables Noches de adoración.
El encuentro entre cuerpos inteligentes, Que se aman en un arte Rica y obscena, Es premio dado A grupo selecto de amantes: Los que consiguieron, Venciendo el tiempo, Venciendo la clausura moral, No lacrar el cuerpo A la pasión obsesiva, Por un cuerpo de espíritu De gustos lujuriosos Que propicia placeres prohibidos.
Poema Frederico Rego – Tradução Denize Mathias
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Poeta
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Que faço diante de tamanha beleza Observo teu jeito, insinuo pra você Algumas propostas que mesmo mortas Em meu coração, ressurge Como semente germinada Sai da terra como planta Que ao cheiro d'agua Da fruto, deixa o luto Se apresenta pra vida Ao te ver ziguezagueando Cascavelando como potranca puro sangue Perfeição estética As vezes me deixa de cara patética Fico a percorrer tua estrutura Bela e atraente Aquece-me, sangue ferve, quente Reconheço, que és linda, Bela de corpo alma Boca estridente, encantadora Ardente Encanto de sonhar Profundo teus mistérios Diante disso o que faço? Com meus olhos que te vasculham Do alto a baixo, e nua, te vê Te devoro com a minha retina Pelas madrugadas que sina Imaginando ser seu senhor e dono De tudo que tu tens pra dar É o que faço dia a dia Sem parar, só te desejar
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Poeta
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Estamos molhados em movimentos Entre abraços e apertos Lambusados de desejos Sussurros ao ouvido Paixão a vista, sabor extremo Toques calculados Lugares marcados Corpos aquecidos pelo calor Escorrendo pela pele umida Teu corpo, nossos corpos Se tocam intensamente Desejo sem fim Busca do infinito prazer Do prazer de você E de mim.
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Poeta
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Com você sou levado as alturas Não tenho nada pronto Não existo tenho vida imatura Tu me controlas com o teu poder Por suas mãos sou conduzido Até o infinito da existência Faço o que mandas És minha deusa Enfeitiças-me Com suas mãos, com suas palavras Com seus lábios pequenos Provocas-me e seduz por inteiro Cavalgar com os maiores, esses os melhores Leva-me a insanidade Com sensualidade, excita-me Estou agora dominado, mas sei o que faço No seu prazer embriagado Te deliciando passo a passo De volta ao domínio desta cabrocha Quente como fogo Ardente como uma acesa tocha.
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Poeta
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Recibí poesías en el carnaval, De autor desconocido Detesté a muchas No traían nada especial. Otras me quitaban el sueño, Estaban manchadas Por sus lágrimas Tenían arreglo de sus curvas Más escondidas, Estaban sudadas En sus deseos más velados, Escondían, lo sé, Detrás de algún verso inocente, Um pecado tu yo. ¡Eras tú, Entera tú! En cada coma Un poco más indecente, En cada palabra desnuda En cada rima sensual, En cada verso lleno de placer En cada verso celoso.
¡Eras tú, Entera tú! Luego a ti que intento olvidar, Leyendo poesías que no hablan de nadie. Que no le gusta a nadie. Que por capricho no sangran.
Poema Frederico Rego - Tradução Denize Mathias
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Poeta
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Você é alguém impossível de esquecer Raro, luminoso, inebriante Inevitável não te querer
Como pérola que mergulhei Em mar profundo para encontrar Você é assim para mim
Valioso, único, precioso, ímpar.
À sequidão pôs fim, você choveu em mim.
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Poeta
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El verano ya se fué, tan distinto de los que pasaron!Fué de esperanza olvido de la edad,de mis señales de una vida passada,e senti ansiedad,angustia sufrimiento,querer tanto e casi amar,jamás en mi cama sola quise tanto compañia e ser amada,com todo que eso implica.He dado mi corazon,queria dar mi cuerpo,sentir sus manos acariciando-me,besar com toda mi fuerza tener una sola noche de amor,tantos años sin tener nada,solamente soñar con el unico amor que tube en la vida,se marchó para siempre asi lo quizo Diós,despUés el vacio,DEL NADA.Ahora sé que es impossible,continuar con mi esperanza del verano,me voy a ir a mi rincon donde estuve siempre e ver vivir a los otros.
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Poeta
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