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O Médico Inexperiente
A cena se passa em São Paulo. Data: 1991.
Cena Única
Um consultório bem arrumado com um esqueleto do lado esquerdo da mesa do médico. Três médicos chamados Aurélio, Athos e Ary estão conversando distraidamente.
Aurélio- Eu me sinto tão inexperiente na carreira de médico, meus amigos.
Athos- Mas você já tem quase dez anos, Aurélio. Não deveria se sentir inexperiente com todo esse tempo de serviço.
Aurélio- Mas é uma insegurança interna, sabe. Eu estou sempre lendo alguma coisa que deveria saber de cor.
Ary- Mas isso todo médico faz.
Aurélio- Mas eu faço a cada dez minutos. É chato até.
Athos- Talvez seja apenas uma fase que você está passando.
Ary- Ou está se cobrando demais uma perfeição que sabe que não existe.
Aurélio- Talvez. Eu não sei. Eu sei que eu sou um médico inexperiente.
Ary e Athos se entreolham como que dizendo: Devemos realmente responder isso?
Ary- Sabe, eu acho que a cada dia a medicina se reinventa. Então podemos ser considerados cada um de nós: Médicos inexperientes.
Aurélio- Acha mesmo isso?
Ary- Com certeza.(Olhar de ajuda para Athos).
Athos- Sim, eu também acho isso, Aurélio.
Aurélio- Vocês são ótimos amigos. Estão sempre me deixando animado e confiante comigo mesmo.
Ary- Sabemos como é se sentir inseguro com o que se faz.
Athos- Sim, realmente sabemos.
Aurélio- Eu sou assim apenas com minha profissão.
Athos- Mas a profissão é o aspecto principal de nossas vidas. Eu creio, quero crer, que mais um ou dois anos, e você perde totalmente essa insegurança.
Ary- Sim, nós...
Neste momento ouvimos uma voz chamando os doutores Ary, Aurélio e Athos para se apresentarem na enfermaria principal.
Athos- Vamos ao trabalho, meu caro doutor Aurélio, é praticando que você realmente vai perder essa insegurança.
Athos, Ary e Aurélio saem do consultório. Ouvimos barulho de choro ao longe. O pano desce rapidamente.
Fim
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Poeta
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A Morte de Beethoven
Curta-Metragem I
Fade in:
Créditos iniciais
Os créditos mostram diversos momentos na vida de Beethoven. Da infância à velhice. A Nona Sinfonia toca enquanto essas cenas são mostradas.
Cena 1. Casa de Beethoven em Viena. Int. Noite
Letreiro: 23 de Março de 1827
Beethoven está sentado em uma mesa. Há um garrafa de vinho tomada pela metade e uma taça de vinho vazia. Beethoven está compondo. Vemos o lugar totalmente caótico, como ele sempre preferiu.
Corta para:
Cena 2. Casa de Beethoven em Viena. Int.Noite
Passaram-se três dias. É o dia da morte de Beethoven. Dia 26 de março de 1827. Beethoven está deitado a uma cama. Perto da cama estão Schuppnzigh, Diabelli, Schindler, Lichnowsy, ferdinand Hiller.
Schuppanzigh- Acalme, herr maestro. Logo o senhor estará caminhando por essa cabeça novamente compondo mais belas músicas de seu repertório.
Beethoven(Fraco)- Não tenho tanta certeza.
Diabelli- Sim, meu amigo, você estará diante de multidões tocando como nunca antes.
Beethoven(sorriso fraco)- Não, eu estou indo para junto de Nosso Deus. Eu sei disso(Beethoven respira com dificuldade).
Schindler- Maestro, por favor, não fique com medo. Você sairá dessas como já saiu de outras.
Beethoven- Não seja estúpido, Schindler, eu sei que estou morrendo.
Lichnowsky- Se morreres, meu amigo, a música ficará orfã por muitos séculos.
Beethoven- Outros virão que terão mais paciência com o gosto estranho dos vienenses e alemães. Eu tenho certeza que eu com meu jeito rude serei esquecido.
Diabelli- Em absoluto, maestro! Vossa música é a melhor de toda a Europa.
Beethoven- Foi. Não é mais. Eu me conformo em passar para a posteridade como um músico brilhante, mas que perdeu seu maior dom: A audição.
Hiller- Talvez, maestro, isso foi necessário para que você se esforçasse ainda mais para se tornar o que tu és hoje.
Beethoven- Sim, Hiller, eu realmente acho que o Todo Poderoso colocou essa surdez em mim como uma alavanca para o meu sucesso.
Schindler- Mestre, se precisa de algo, é só nos dizer, que faremos.
Beethoven- Não quero nada. Eu pretendo apenas fruir esses últimos momentos que estou vivo.
Vemos os amigos de Beethoven preocupados e não querendo chorar.
Corta para:
Cena 3. Arredores de Viena. Ext. Noite
Vemos que começa a trovejar e chover uma chuva fina. Há poucas pessoas na rua.
Cena 4. Casa de Beethoven.Quarto: Duas horas depois.Ext. Noite
Vemos Beethoven começar a exalar seus últimos suspiros.
Beethoven- A comédia acabou.
Beethoven morre diante dos olhares dos amigos, que já começam a chorar.
Corta para:
Centro de Viena. Ext. Dia
O caixão de Beethoven é acompanhado por um grande número de pessoas.
Corta para:
Cemitério Währing. Ext. Dia
Vemos o caixão de Beethoven sendo baixado à sepultura e algumas pessoas acompanham. Uma delas é seu fiel discípulo Anton Schindler.
Schindler- Não te esquecerei, maestro, e não deixarei que sua obra seja atacada por filisteus nojentos.
Schindler começa a se afastar do cemitério. Ele entra em uma carruagem e se distancia do cemitério. Ouvimos barulho de pessoas no cemitério.
Créditos Finais
Fim
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Poeta
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Cierro mis ojos y pretendo escuchar en acetato sencillo, como lluvia ligera y entre susurros... nuestras promesas, que ambiciosas apuntaron sin dudar, al para siempre, aquel que va arrancar ilusiones innúmeras, suspiros sin fin…
Cierro mis ojos buscando tu sonrisa, que desborda de alegría mi alma… cobija con su púber energía mis días, que revientan de primavera y magia, en cada lugar e instante de esta vida, que es otra junto a ti, por ti, para ti…
Cierro mis ojos… mientras te beso… porque no quiero ningún otro sentido, que distraiga el disfrute de tu corola, el explorar esa fuente de delicias y comulgar entre bocas, más felicidad, la que esculpimos, la que soñamos…
Hoy quise abrir mis ojos y ver los tuyos, cerrados también, inspirados también, ensoñadores, tras aquellas bellas cortinas, de pestañas en fuga, que atrapan e invitan, a volar, entre la imaginación y el delirio, de amarnos más allá de lo imaginable…
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Poeta
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La parca sigue en sus trotes y anda buscando a López, quiere llevarlo al panteón por el bien de la nación.
Pues “gobierna” en forma vil, lo mira “chocho” senil, ya le hartan las marraneras tarugadas tempraneras.
Estúpidas ocurrencias, las malvadas indecencias con que ataca a todo aquél que no concuerda con él.
La calaca no tolera tanta mentira argüendera que a su amado pueblo “sabio” receta Andrés con resabio.
La huesuda ya no aguanta esta crisis que ataranta a México, preocupante, el desempleo galopante.
Tanta muerte negligente contable pa’l “presidente” por el criminal manejo de pandemia, a lo pen . . .
Que asciende a medio millón en tumbas, aunque el felón dice tener otros datos con los que nos hace patos.
Porque Amlo no tiene sesos para evitar los decesos por homicidios, violencia que “combate” en su demencia.
Con “abrazos no balazos”, así, le tiende sus lazos, para la “tilica” es un honor llevarse al peje Obrador.
Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda Ciudad de México, a 02 de noviembre del 2021 Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
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Poeta
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[size=large]A Energia da Deusa Mais uma vez
Os tempos passavam rapidamente, o tempo já não passava mais como antes, os minutos eram segundos, e as horas minutos. Sentia-se no ar que algo grande estava surgindo novamente. E poucos sabiam o que era isso. Era a energia da Deusa, a energia Feminina do Criador que novamente estava surgindo diante dos olhares de pessoas que nem sabiam o que era isso. Mas ela crescia cada vez mais, mostrando ao mundo que ela estava de volta e que não havia nada que pudesse ser feito para atrapalhar a chegada da Grande Deusa ao planeta Terra.[/size]
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Poeta
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Filósofa del infierno y del anafre más eterno, de brazas, de las cenizas, del humo que se hace trizas.
Pensando que el cementerio como la vida . . . es misterio, deseando bien enterrar la ignorancia desterrar.
La “Parca” busca cultura, Alma Mater a su altura pa’ llevársela a la tumba donde el buen saber se funda.
En toda su inmensidad, grandiosa Universidad Autónoma Metropolitana, Casa Abierta al Tiempo, sana.
Que brinda laboratorios, bibliotecas, auditorios, cybers, campos deportivos, gimnasios muy selectivos.
Por la Unidad Cuajimalpa conocimiento se palpa en talleres de arte, esmero, allá, rumbo a Contadero.
La Catrina, que es bien fina, quiere formación genuina, ya le pidió al buen Rector, su más grande protector.
Puritito corazón, que se muden al Panteón, en él les tiene un buen Campus de frías tinieblas sin luz.
Donde espera lo iluminen los alumnos que germinen conocimientos preclaros de sus sueños encumbrados.
Las juventudes leales que, en las fosas-facultades, sabrán que pa’ progresar con élla tendrán que estudiar.
Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda Ciudad de México, a 01 de noviembre . . . Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
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En el pleno día de muertos la parca resuelve entuertos, checa cementerios, tumbas, las fosas, las catacumbas.
Analiza candidatos, le gustan los pelagatos hocicones mentirosos, los cochinos y rijosos.
Así que le ha echado el ojo, ya lo mira con antojo al diputado Noroña conocido por “llorona”.
Porque mucho se ha quejado por huevos que le han lanzado y varios jitomatazos, son sonados sus pleitazos.
En mítines realizados, la mayoría fracasados, en la Cámara también discute por todo, al cien.
La pelona conmovida muy triste, muy compungida, de sufrir quiere quitarlo en un frío ataúd atraparlo.
Pasarlo pa’l otro lado pa’ que ya no esté enojado, encanijado con todos tiene feísimos modos.
Como que nunca se baña es muy fantoche y engaña, presume de socialista, vive cual capitalista.
La calaca ve a Noroña como piltrafa carroña, parecido al “changoleón” desea llevarlo al panteón.
Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda Ciudad de México, a 01 de noviembre . . . Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
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“Lindo amor isleño, . . . acuático sueño.”
Zarpé de Janitzio, me sentí fenicio, bien acompañado iba ilusionado.
Recuerdo ese viaje, el lago, su oleaje, bogando hacia el norte yo le hacía la corte.
De frente, muy tiernas, tres Islas fraternas, romántico islote, uno que otro bote.
Al fondo Pacanda donde Dios te manda complacer la vista, natura es artista.
Hermoso el paisaje, en cielo celaje, hubo galanteos, besos, coqueteos.
Llegamos a muelles preciosos, . . . de reyes, pisamos terrenos fértiles isleños.
Seguimos vereda en huertos de seda, volaron minutos, probamos los frutos.
Las peras, los higos, fueron mis testigos, en Isla Tecuena ame a mi morena.
Luciendo su traje “guanengo” de encaje, me decía, entre plantas, te quiero, me encantas.
Oímos mil graznos, cortamos duraznos, granadas, las limas, con versos y rimas.
Haciendo promesas formales expresas, viendo hacia el futuro cristalino . . . puro.
Un par de gaviotas muy fieles, devotas, pensando en cupido trenzaban el nido.
Afines sus almas por las aguas calmas, mirando a Yunuén se amaban también.
Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda Algún día . . . en las hermosas Islas del Lago de Pátzcuaro Reg. SEP Indautor No. 03-2011-041513462700-01
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“Son isleños tus anhelos . . .”
Te sembraron junto al “Siervo de la Nación”, va mi verbo a enaltecer tu figura que se mece, allá, en la altura.
Besados por bellos vientos, centuria mil novecientos, desde el año treinta y seis viven juntos, . . . no olvidéis.
¡Árbol de clase gigante puro, magnífico y elegante!, fuiste por Dios bautizado, un lago a ti te ha regado.
Embelleciendo el paisaje de p’urhépecha linaje grueso tronco bien presumes flores que dan sus perfumes.
En tu fronda, leal follaje, el ave encuentra hospedaje sobre brazos enlazados miles de nidos formados.
Sueltas ramas, hojarascas, de Pátzcuaro huellas sacras, flanqueas diestra de Morelos que se eleva hasta los cielos.
Sigues creciendo en la cima, tu copa es lo que me anima a decirte lo que siento con alma, con sentimiento.
Al General brindas sombra con espesura que asombra, raíces, fusión, cimientos, Janitzio . . . florecimientos.
Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda Isla de Janitzio, Pátzcuaro, Michoacán de Ocampo, México, a 22 de diciembre del 2016 Dedicado a mi compadrito grande, Don Ernesto Juan Castillo Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
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Desde que andaba en campaña Amlo atacó con saña al NAICM que está en Texcoco, minándolo poco a poco.
Causándole grave ultraje, a la vez que envió mensaje respecto a propio proyecto de Santa Lucía; en efecto.
Mostrando plena querencia, su absoluta preferencia, aleccionando a sus bases descarado sin disfraces.
Echó a andar su maquinaria mañosa, totalitaria, para, en solo cuatro días, con trampas bastante impías.
Proceder a hacer “consulta” viciada y, así, resulta: setecientos mil “expertos” del pueblo “sabio”, dilectos.
Dan triunfo a Santa Lucía, lo que, al punto, se temía, decir esto mucho siento poco más del uno por ciento.
Del actual padrón electoral sufragó dizque formal; logró su objetivo López aunque nos demos de topes.
Se cancelará Texcoco por la decisión de un loco, dólar al alza, ¡qué cosa!, se cae la Casa de Bolsa.
Desaliento de inversiones, los perjuicios a montones, vendrán demandas, lo siento, no valdrá ningún lamento.
Tampoco las oraciones, pagar indemnizaciones le pesará a la Nación tan ruinosa decisión.
Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda Ciudad de México, a 29 de octubre del 2018 Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
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