Poemas :  Franceses Versus Alemães
Franceses Versus Alemães
[i]I










Ruas bombardeadas no poético ano
De 1870, os prussianos avançam
Sobre a cidade conquistando cada rua,
Casa e cada pessoa, nos uniformes cinzas
O resplendor da vitória prussiana.


A águia teutônica flamula sobre os
Campos de Marte, a velha e delicada
Torre Eiffel cai diante das botas prussianas.


Ah, bela cidade que eleva os sentidos
De sonhos a milhões de almas!
Belos destroços em ti são pisados
Com firmeza pelo inimigo de milênios!



II




Os poilus sujos e abatidos
Caem na batalha com baionetas
Velhas, mas que ainda furam a velha
Carne... Gritos malditos ecoando
Naquelas trincheiras ensurdecidas
Por canhões e bombas dos grandes
Alemães, mas a língua francesa leva
Cada ato da batalha a um novo nível
De humanidade, desejo de vitória, e a
Cessação da pior hostilidade humana imaginada.



III


Contrastes de modos e linguagens, aquele
Alemão de fala rústica leva cada sentimento
No peito como uma fortaleza intransponível.
Nos alto voos filosóficos abstratos o alemão
Vê sua vida como uma forma entrelaçada que
A linguagem não pode explicar, no qual seu
Espírito mora sempre unido.



Aquela alma sedosa, fresca, delicada,
Aquela alma que bebe as sensações do
Gosto e prazer não consegue lidar com
Aquela sensação crua e mal preparada.



Ela sempre se afastará daquele germanismo
De duras poses, de duros golpes e de linguagem
Que move os ouvidos para um inferno em que
Todas as palavras são uma faca dilacerante aguda.[
/i]
Poeta

Poemas :  Franceses Versus Alemães
Franceses Versus Alemães
I










Ruas bombardeadas no poético ano
De 1870, os prussianos avançam
Sobre a cidade conquistando cada rua,
Casa e cada pessoa, nos uniformes cinzas
O resplendor da vitória prussiana.


A águia teutônica flamula sobre os
Campos de Marte, a velha e delicada
Torre Eiffel cai diante das botas prussianas.


Ah, bela cidade que eleva os sentidos
De sonhos a milhões de almas!
Belos destroços em ti são pisados
Com firmeza pelo inimigo de milênios!



II




Os poilus sujos e abatidos
Caem na batalha com baionetas
Velhas, mas que ainda furam a velha
Carne... Gritos malditos ecoando
Naquelas trincheiras ensurdecidas
Por canhões e bombas dos grandes
Alemães, mas a língua francesa leva
Cada ato da batalha a um novo nível
De humanidade, desejo de vitória, e a
Cessação da pior hostilidade humana imaginada.



III


Contrastes de modos e linguagens, aquele
Alemão de fala rústica leva cada sentimento
No peito como uma fortaleza intransponível.
Nos alto voos filosóficos abstratos o alemão
Vê sua vida como uma forma entrelaçada que
A linguagem não pode explicar, no qual seu
Espírito mora sempre unido.



Aquela alma sedosa, fresca, delicada,
Aquela alma que bebe as sensações do
Gosto e prazer não consegue lidar com
Aquela sensação crua e mal preparada.



Ela sempre se afastará daquele germanismo
De duras poses, de duros golpes e de linguagem
Que move os ouvidos para um inferno em que
Todas as palavras são uma faca dilacerante aguda.
Poeta

Poemas sociales :  Eu&Cia
Sei bem
dos barulhos da rua,
murmúrios da noite,
agonias do dia,
socando os ventos,
disputando vida,
ou, quem sabe?
uma imagem atraente,
em lugar público
para que alguém,
por ventura,
se possa aproximar,
de maneira fácil,
submissa
e vantajosa.
Poeta

Poemas de reflexíon :  Crónica rimada Antilópez (24-XI-2018)
Nuevo logo citadino
es pirata no genuino,
todo indica que hubo plagio
con un terrible presagio.

Pues, Claudia ya lo sabía,
la Sheinbaum sí conocía
de tal copia, de esa trampa,
mas, élla no ha sido franca.

Porqué bien que le conviene,
ya que el diseño contiene
mensajes subliminales
las primeras iniciales.

De su nombre “C” y la “S”,
su egocentrismo así crece
con dos clips entrecruzados
que están muy estilizados.

El grupo de rock pesado
Neural FX consternado
por su divisa robada
de manera descarada.

Mal comienza electa Jefa
de Gobierno, pues la queja
reclamación ya está puesta,
este asunto . . . mucho apesta.

Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda
Ciudad de México, a 24 de noviembre del 2018
Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
Poeta

Poemas de amor :  Puerto Seguro
Puerto Seguro
Navegaba a la deriva
sin trazar rumbo o dirección,
viajaba en forma desapercibida,
y de lastre me servía el corazón.

Mi horizonte se tornaba oscuro y sombrío,
donde predominaban nubes de tormenta,
porque mi mente estaba hecha un lio,
y el alma con su existir no estaba contenta.

No avizoraba el confín de mi martirio,
por lo que me aferraba a la soledad,
encontrar el amor era un delirio,
el ser feliz se convertía en ambigüedad.

Y cuando casi me di por vencido,
pensando en que la travesía había acabado,
en mi ruta has aparecido,
como un faro que mi destino ha iluminado.

Rescataste mi barco a la deriva,
el cual se dirigía directo a encallar,
te presentaste de forma intempestiva,
justo cuando te hube de necesitar.

Calmaste mi mar embravecido,
mi cielo tornaste soleado,
las nubes de discordia han desaparecido,
soy otro desde que estoy a tu lado.

En ti he encontrado puerto seguro,
y en tus playas descubrí la felicidad,
con tu amor sincero y puro,
me has liberado de la ansiedad.

Diste rumbo a mi embarcación,
asegurando todos sus aparejos,
restauraste este roto corazón,
liberándome también de algunos de mis complejos.

A tu lado he logrado izar de nuevo mi velaje,
contigo me encuentro seguro al navegar,
y aunque en la vida todo es aprendizaje,
quien mejor que tú para poderme acompañar.

Mi barca ha flotado a orillas de acantilados y riveras
pero de mi nunca te has separado,
y aunque ya han pasado treinta primaveras,
te confieso que sigo de ti locamente enamorado.

Con el cielo me siento agradecido,
porque me acompañas en esta larga travesía,
pues por Dios he sido bendecido,
al despertar a tu lado día a día.

No encuentro mejor motivación,
que el encontrarme a tu lado,
eres la musa de mi inspiración,
lo mejor que la vida me ha regalado.

Starlight
Poeta

Poemas de reflexíon :  Del Facebook y su censura
“Atentado a la cultura . . .”

Red social maravillosa,
pero, a veces engañosa,
no queda exenta de errores
ni de muchas cosas . . . peores.

A Facebook, gran herramienta,
también el diablo lo tienta
con su más terrible hechura,
por supuesto, la censura.

La cual traduce en bloqueos
muy injustos y maniqueos
que a los usuarios receta,
sus publicaciones veta.

¿Por qué oscuros intereses
a éllos da tales reveses
coartando así, sin razón,
la libertad de expresión?

¿Qué no queda algún resquicio?,
¿el Facebook actúa de oficio
o se vale de denuncias,
imputaciones insulsas?

Es garantía individual
magna, constitucional,
saber quién y de qué me acusa,
en fin, ¿quién la red azuza?

¿Quién mete su “mano negra”
y de ribete celebra
política, “ética”, bastardas,
de, aunque llores, aunque te ardas?

Atentado a la cultura
de Facebook con su censura
pa’ l ser humano malaria
retrógrada, reaccionaria.

Algoritmo de “sicarios”
asesina comentarios,
mas, mi pensamiento sigue
sus ideales siempre persigue.

Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda
Ciudad de México, a . . .
Dedicado a todos aquellos usuarios que, como yo, de manera injusta, han sido objeto de censura y veto en esta red social . . .
Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
Poeta

Poemas de amor :  Se de Ti, Amor, Falo, é Porque a Ti Venero
Se de Ti, Amor, Falo, é Porque a Ti Venero
Se de Ti, Amor, Falo, É Porque a Ti Venero







Nas estrelas rápidas e cintilantes, que de
Extremosa beleza se vai acercando,
Eu desejo em meu coração a ti
Venerar, Amor, em ti desejo
Aquele sacerdócio antigo esquecido.



Se de Ti Amor, Falo, é que minha lira
Está desejosa de venerar teu santuário,
Ela deseja que em ti todas as coisas
Façam-se perfeitas e deleitosas.




Mas minha lira se vai acercando ao
Pessimismo de minha mente, acaso
Ela estará segura em ti Amor?




Que minha voz possa ser ouvida,
Que minha mente possa cantar
A Ti, Amor, todas as tuas benesses
Fecundas e benfazejas
.



Se de Ti, Amor, falo, é porque minha
Voz precisa atravessar os séculos em
Poemas e canções que só a Ti, Amor,
Eu posso ter a plena felicidade de
Cantar em versos teu amor bendito!
Poeta

Textos :  O Eremita Hindu(Sketch 30)
O Eremita Hindu(Sketch 30)
O Eremita Hindu














A cena se passa nas florestas da Índia, no século 15.







Cena Única





Um eremita hindu está meditando. Ele se chama Visvakarma. Vemos então aparecer repentinamente um ser de quatro braços, é a forma de Vishnu. Visvakarma para de meditar diante de presença de Vishnu.







Visvakarma- Meu Senhor Krishna, os meus desejos foram atendidos. Eu posso finalmente ver vossa forma eterna.





Vishnu- Visvakarma, você tem meditado em minha forma eterna por mais de vinte anos. E também tem procurado saber o futuro deste planeta. Eu vos direi agora o que precisa saber.





Visvakarma- Meu Senhor Vishnu, é uma honra receber tal informação.





Vishnu- Saiba, Visvakarma, que minha última encarnação neste planeta não será física.





Visvakarma- Não entendo, meu senhor. Você não descerá a este mundo.





Vishnu- Não em forma corpórea. Eu virei como uma consciência tão poderosa que muitos sentirão. Virei como um fogo abrasador para varrer toda a escuridão que se esconde neste mundo e tanto tem prejudicado este mundo.





Visvakarma- Nós o esperamos em forma corpórea, meu senhor. Me diga como saberemos que o senhor está presente.







Vishnu- Este mundo me sentirá pelo coração e não pela mente. Apenas o coração do homem pode realmente me sentender, oh grande Visvakarma.





Visvakarma- Meu senhor, permita que eu possa estar nessa época presente neste mundo para que eu possa ver vosso retorno.





Vishnu- Você estará aqui neste mundo. Você ajudará em minha missão de limpar a terra de todo o mal.





Visvakarma- Será uma honra para mim realizar penitências e sacrifícios em vossa hnora, meu senhor Vishnu.







Vishnu- Você tem feito isso por muito tempo. Você é dum dos meus mais fiéis devotos.







Visvakarma- Sim, meu senhor. Para mim é um deleite meditar em vossa presença.







Vishnu- Saiba também, oh Visvakarma, que após o período de purificação da Terra, todos aqueles que passaram por essa Terra para disseminar o dharma estarão de volta em forma corpórea.





Visvakarma- Tudo isso é maravilhoso, meu Senhor Vishnu.





Vishnu- Visvakarma, continue meditando em minha forma espiritual. Você alcançará a libertação fazendo isso.







Visvakarma- Assim o farei, meu senhor.





Vishnu desaparece da vista de Visvakarma. Visvakarma começa a chorar copiosamente.





Visvakarma- Preciso contar essa aparição ao meu mais dileto amigo.





Visvakarma sai pela direita. Ouvimos o chilrear dos pássaros. O pano desce rapidamente.







Fim
Poeta

Poemas :  El Viaje
El Viaje

Acepte tu invitación… con cierta desconfianza,
Me prometiste fascinación y aventuras, viajar sin nada.
sin equipaje ni cargas, solo la emoción de volar. Andar tus caminos, cargados de sol y luna
amplios espacios, y rincones donde soltar nuestra locura. Abdico ante a ti mis rebeldías… Recorro tu piel con mis besos,
siento mi sangre golpear vertiginosa en mis sienes.
Vientos bravíos dominan mi existencia doblegando mis fuerzas,
hasta deshacerme en tus brazos; sin resistencia, dejarme llevar en sueños de éxtasis y quimeras.
Dormir en ti quiero acurrucada en tu pecho con la ilusión que este viaje …
¡¡¡No termine jamás!!!
Poeta

Poemas :  Situs Depe4d
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Poeta