Frases y pensamientos :  Portrait of Ulrich Starck, Albrecht Dürer
Portrait of Ulrich Starck, Albrecht Dürer
Portrait of Ulrich Starck, Albrecht Dürer



A beleza nórdica. A beleza um tanto rude. Um retrato incrível. Um nariz proeminente. Cabelo leve e ondulado. Um olhar enigmático. Um olhar digno de um retrato. Um olhar que tem muito a dizer. Lábios finos e bem feitos.
Poeta

Poemas :  Portrait of Ulrich Starck, Albrecht Dürer
Portrait of Ulrich Starck, Albrecht Dürer
A beleza nórdica. A beleza um tanto rude. Um retrato incrível. Um nariz proeminente. Cabelo leve e ondulado. Um olhar enigmático. Um olhar digno de um retrato. um olhar que tem muito a dizer. Lábios finos e bem feitos.
Poeta

Poemas :  BUSCO UN ESCONDITE/ NO SERÍA JUSTO
1-
Busco un escondite
Con las letras
De mi diccionario perdido.


No me veo
Cuando me veo
Mis pasiones me acarician
Para luego despegarse de mi alma.
***************
2-
No sería justo
Recordarte en solo mi pasado
Dejarte olvidada en algún rincón
De mi pensamiento.


Lo lógico es que seas eterna
En todo mi cuerpo
Todo mi ser
En los sueños que soñamos juntos
Al comenzar cada día.
Poeta

Poemas :  Mi ángel azul
Apareciste en un momento lleno de tristeza, en aquella solitaria banca, tú apareciste mi ángel azul, con esas hermosas alas de color azul y esos lindos ojos azules, como el cielo azul, apareciste en un momento de oscuridad, pero la luz de tus hermosos ojos azules, desvaneció la oscuridad de mis ojos.

Cuando te sentaste a mi lado, la tristeza, la angustia y las ganas de llorar desaparecieron y solo sentí una tranquilidad y una paz que no conocía, platicamos como si nos conociéramos de toda la vida, yo no podía dejar de mirar aquellos hermosos ojos que me transmitían paz y tranquilidad.

Tú, aunque sea por un momento, me hiciste olvidarme de todo, nuestra platica fue tan interesante y divertida, que no me di cuenta que el tiempo había pasado y como iba a pensar en el tiempo y lo único que me preocupaba era seguir mirando aquellos hermosos ojos de color azul.

Recuerdo que tomaste mis manos y me dijiste muchas cosas, que no entendí pues yo estaba perdido en esos lindos ojos, pero lo que si sentí fue el calor de tus manos, fuiste mi luz en aquel momento, fuiste la tranquilidad que necesitaba en ese momento y tu paz me abrazo para calmarme.

Note que te llamo mucho la atención el poemario que llevaba conmigo, aquel poemario que me habían rechazado, a ti te llamo la atención y sin dudarlo que pediste que te lo prestara para leerlo, a pesar de que el poemario estaba dedicado para otra persona a ti te gusto mucho lo que yo había escrito.

A pesar de que la persona a la que iban dedicados los poemas, me los rechazo, tú me pediste que te los regalara y sin dudarlo te dije que sí y me sorprendió mucho tu reacción pues te pusiste muy feliz, me abrazaste y me diste un beso, un beso entre el alma y la mejilla.



No se si fuiste real, pero agradezco a Dios por ponerte en mi camino en ese momento, todavía recuerdo aquel momento, cuando saltaste de felicidad al escuchar que si te regalaba mis poemas que me rechazaron, quizás por eso te los di, ya que no sentí malas intenciones de tu parte, gracias mi ángel azul, por aparecer en aquel momento.

Gracias mi ángel hermoso, por aparecer frente a mí, aunque fue por un instante, gracias por transmitirme paz y tranquilidad cuando mas lo necesitaba, gracias por dejarme ver esos lindos ojos de color azul, gracias por ese abrazo que tanto necesitaba, pero sobre todo gracias por aquel beso que a mi alma sacudió, muchas gracias mi hermoso ángel azul.
Poeta

Cuentos :  Os Mortos que Apontavam para Cima
Os Mortos que Apontavam para Cima
Os Mortos que Apontavam para Cima




Num vilarejo da Ucrânia havia um certo povo que quando morria tinha algumas peculiaridades. Primeiro, eles ficavam rosa quando morriam, depois foi explicado que isso tinha a ver com uma enzima que ainda ficava ativa por quase duas horas e que levava algum tempo a ser completamente desligada. Depois, eles não ficavam totalmente duros, mas um pouco moles e alguns corpos oscilavam. Depois, eles falavam algumas vezes durante o enterro, mas apenas palavras com, então era um diálogo totalmente estranho como: Amor, amora, anseio, amparo, etc. E por último, eles apontavam para cima, e uma mão deles ficava sempre para baixo. Ninguém conseguia colocar nenhuma explicação plausível, e não havia registros de pessoas que conseguiram precisar quando acontecera, o que era mais comum era que não acontecia com as crianças mortas, apenas com os adultos dos dois sexos. Eles então esperaram para que alguém pudesse explicar, mas isso não aconteceu, e continuou por mais vinte anos, até que esse costume foi trocado por um símbolo invertido que mostrava a face de um pequeno gato. Então eles decidiram cremar todos os mortos no momento que morriam, todos eles, e então nenhum sinal mais apareceu em nenhum morto.
Poeta

Cuentos :  Os Mortos que Apontavam para Cima(Miniconto)
Os Mortos que Apontavam para Cima(Miniconto)
Os mortos que apontavam para cima




Num vilarejo da Ucrânia havia um certo povo que quando morria tinha algumas peculiaridades. Primeiro, eles ficavam rosa quando morriam, depois foi explicado que isso tinha a ver com uma enzima que ainda ficava ativa por quase duas horas e que levava algum tempo a ser completamente desligada. Depois, eles não ficavam totalmente duros, mas um pouco moles e alguns corpos oscilavam. Depois, eles falavam algumas vezes durante o enterro, mas apenas palavras com, então era um diálogo totalmente estranho como: Amor, amora, anseio, amparo, etc. E por último, eles apontavam para cima, e uma mão deles ficava sempre para baixo. Ninguém conseguia colocar nenhuma explicação plausível, e não havia registros de pessoas que conseguiram precisar quando acontecera, o que era mais comum era que não acontecia com as crianças mortas, apenas com os adultos dos dois sexos. Eles então esperaram para que alguém pudesse explicar, mas isso não aconteceu, e continuou por mais vinte anos, até que esse costume foi trocado por um símbolo invertido que mostrava a face de um pequeno gato. Então eles decidiram cremar todos os mortos no momento que morriam, todos eles, e então nenhum sinal mais apareceu em nenhum morto.
Poeta

Cuentos :  Os Mortos que Apontavam para Cima(Miniconto)
Os Mortos que Apontavam para Cima(Miniconto)
Os Mortos que apontavam para Cima




Num vilarejo da Ucrânia havia um certo povo que quando morria tinha algumas peculiaridades. Primeiro, eles ficavam rosa quando morriam, depois foi explicado que isso tinha a ver com uma enzima que ainda ficava ativa por quase duas horas e que levava algum tempo a ser completamente desligada. Depois, eles não ficavam totalmente duros, mas um pouco moles e alguns corpos oscilavam. Depois, eles falavam algumas vezes durante o enterro, mas apenas palavras com, então era um diálogo totalmente estranho como: Amor, amora, anseio, amparo, etc. E por último, eles apontavam para cima, e uma mão deles ficava sempre para baixo. Ninguém conseguia colocar nenhuma explicação plausível, e não havia registros de pessoas que conseguiram precisar quando acontecera, o que era mais comum era que não acontecia com as crianças mortas, apenas com os adultos dos dois sexos. Eles então esperaram para que alguém pudesse explicar, mas isso não aconteceu, e continuou por mais vinte anos, até que esse costume foi trocado por um símbolo invertido que mostrava a face de um pequeno gato. Então eles decidiram cremar todos os mortos no momento que morriam, todos eles, e então nenhum sinal mais apareceu em nenhum morto.
Poeta

Poemas : 


Fuiste tú….
Quien llenó mis días de calor y sol
Fuiste tú…
Guardian de mi corazón
que arrancaste la tristeza de mis días sin sabor.

Imaginé maravillas cuando te vi marchar…
Te seguí con mis ojos
hasta que la distancia devoró tu espalda,
llevándose los últimos vestigios de este amor.

El alba trajo nuevos renaceres,
ilusiones transformadas.
Hundí la mirada
en el mar agitado de mis ansias
y un tenue resplandor,
acarició mi rostro.
Deshice… poco a poco
tu ausencia en pétalos de algarabía.

Fuiste tú…
quien levantó mis alas y me hizo volar…
Fuiste tú…
ángel de mi alma, quien alzo vuelo
y yo aquí…
¡Esperándote!
Poeta

Poemas de reflexíon :  Crónica rimada Antilópez (06-XII-2018)
Con colores de Morena
va iconografía y emblema
de Morelos, Hidalgo, Juárez,
benditos hombres cabales.

Pancho Madero y el “Tata”
Lázaro, pues de ellos trata
el logo pegado al lema
que, institucional, se estrena.

En él no caben mujeres
nuestros más queridos seres,
no a las damas en la imagen
en el repudio subyacen:

Sor Juana, Doña Josefa,
gran motivo de mi queja,
Gertrudis, Leona Vicario,
solo en el anecdotario.

“Gobierno” no las castigues,
faltan la “Güera” Rodríguez,
Carmen Serdán, Altagracia,
Ana María, que desgracia.

Por citar tan solo algunas,
en distintivo lagunas,
rechazo en la nueva era
la misoginia así impera.

Olvido, desdén genuino,
palidece el tono vino,
pobre mandato “incluyente”
que deja un género ausente.

Nuevo gobierno “machista”,
no hay féminas en su lista
de símbolos nacionales
desprecios subliminales.

Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda
Ciudad de México, a 06 de diciembre del 2018
Réquiem a las grandes mujeres mexicanas y forjadoras de la patria: Sor Juana Inés de la Cruz, Josefa Ortiz de Domínguez, Leona Vicario, María Ignacia Rodríguez de Velasco, Gertrudis Bocanegra de Lazo de la Vega, Carmen Serdán, Altagracia Mercado y Ana María de Soto “La Marina”, por citar tan solo a algunas.
Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
Poeta

Cartas :  testbank22
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