¿Y qué de nuestra energía?... te pregunto… Si, de aquella que está vibrante en la distancia, más allá de la memoria y sus espectros difusos, rebasa lo que no alcanzan a decir las palabras y nos conecta fulminante con todos los colores y detalles con apenas cerrar los ojos o musitar tan solo, que somos las estrellas de este amor.
Y no nos asusta, no, esto de reventar la calma, porque estamos vivos y podemos amarnos así, porque abstraer el roce de nuestra piel, estalla todas las ganas y las multiplica… en más pasión y fantasía, porque conseguimos fusionar amor, ternura, ilusión, sin importar estar muy juntos.
Escribo y es como si te leyera mientras sonríes, e interrumpes para morderme o abrazarme así, desconectándome de las formas, para soñar… esta mágica vida que despierto pretendo narrar y no estás, pero te llevo en vilo en la inspiración, en la yema de los dedos, en las ansias de atrapar como colibrí, en cada fugaz aleteo un universo de tu néctar, que una aún más nuestras almas.
La desgracia cala en frío, el parque queda vacío por la ausencia del menor que fue su alegría y candor.
Aquel árbol luce triste, el ave no come alpiste, el marasmo es absoluto, la rama cruje de luto.
Su columpio no se mece, todo el ánimo decrece por la muerte del infante que fue travieso brillante.
No rueda la bicicleta, desde hoy se queda quieta, al igual que la pelota porque tiene el alma rota.
¡Ay, el dolor es inmenso!, el corazón queda tenso, la lagrima es inminente, el llanto se hace presente.
Ya no escucharé su risa, ni gozaré su sonrisa, más, guardaré en mi memoria toda su inocente historia.
Cuando un niño se va al cielo eso queda de consuelo, ahí seguirá sus juegos, que Dios escuche mis ruegos.
Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda Alcaldía de Tláhuac, Ciudad de México, a 03 de mayo del 2021 Dedicado al niño Brandon Giovanny Hernández Tapia (QEPD), lamentablemente fallecido en la tragedia de la Línea 12 del Metro, Estación “Los Olivos” de la Ciudad de México . . . Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
Uma rica sala decorada no estilo contemporâneo. Nela vemos uma senhora, de aproximadamente 60 anos, vestida elegantemente e usando um colar de pérolas. Ela está sentada em um sofá. Ao lado dela em outro sofá está um homem jovem, de cabelos negros e olhos verdes chamado Maurice. Ele é médico e está tomando uma xícara de café. Vemos um homem entrar. Ele se chama Ernst e é o mordomo da casa. Ele carrega três gatos chamados: Da Vinci, Mozart e Dante. Os gatos miam muito.
Ernst- Sim, madame.( Ele leva os gatos até ela que pulam em seu colo miando).
Gloria( abraçando os gatinhos)- Oh, eu não consigo viver sem vocês meus artistas lindos.
O médico olha para a cena e ri um pouco.
Ernst- Vou terminar de fazer os outros afazeres, madame.
Glória- Não tão rápido, Ernst. Quero que os alimente, e também quero que os vista com uns casaquinhos.
Ernst( expressão cansada)- Sim, madame.
Glória- Maurice, vamos deixar Ernst cuidar dos gatinhos e passear pelo jardim. Preciso falar de minha saúde que não está boa.
Maurice( larga a xícara)- Está bem. Vamos.
Os dois saem. O mordomo fica a sós com os gatinhos que aindam miam muito.
Ernst( cansado)- Alimentar mais uma vez estes gatos e ainda vestir casaco para eles, e claro, colocar um monte de tintas e papel na frente deles para que eles criem( Faz gestos de aspas) suas obras de arte. Ah, isso não é um trabalho! É um martírio!
Os gatinhos ficam pulando de um sofá para o outro. O mordomo olha para os gatos, ele suspira e sai. Ele volta com três tigelas com mingau e com casaquinhos de cor azul, verde e rosa. os gatinhos ficam miando e vão para as tigelas e ficam lambendo o mingau.
Ernst( deixa-se cair no sofá)- Malditos gatos! Como eu gostaria de matá-los! Vocês não fazem ideia do trabalho que me dão!
Os gatinhos continuam tomando o mingau.
Ernst- Eu poderia sufocar cada um com esses casaquinhos... Ou quem sabe colocá-los para dormir e mandá-los para algum lugar. Ninguém desconfiaria. Tenho amigos no correio que podem enviar para mim sem cobrar nada.
Os gatinhos continuam se fartando do mingau. Ernst se levanta e fica andando pela sala. Ele vai até a janela e fica olhando para fora. Logo ele volta para junto dos gatos que pararam de tomar o mingau. Ele pega os três casaquinhos, mas os gatinhos se afastam dele.
Ernst- Maldição! Por mil demônios! Toda vez que vou colocar os casaquinhos neles eles fogem! ( Fingindo docilidade)- Venham aqui, meus queridos e amados gatinhos. O titio apenas quer vestí-los com os casacos mais lindos do mundo!
Os gatinhos fogem mais uma vez. Ernst desiste. Ele volta a janela.
Ernst( olhando para a esquerda)- Oh, como as violetas e margaridas estão bonitas... Oh, mas o que vejo lá? Será que é...?( Ele se debruça na janela, escorrega e ouvimos um grito de Ernst caindo no chão. Depois não ouvimos mais nenhum grito).
Glória( off)- Então, doutor, como está minha saúde?
Maurice( off)- Boa, mas precisa continuar os exercícios.
Glória( off)- Adorei saber que minha saúde está boa. Daqui a pouco verei meus gatinhos lindos.
Vemos os gatinhos brincando por todo o canto. Eles miam bastante. O pano desce.
A inspiração fantástica. O velho senhor com muita inspiração. Maturidade. Concentração no que se faz. Concentração que leva a inspiração. A atitude de um sábio. Escrevendo devagar e de forma que as palavras fluam melhor. A escrita fantástica. A escrita de um velho profissional. A escola realista. A escola dos grandes mestres.
Un sueño jugando ajedrez en la habitación, el bosque besando los pájaros, una abeja saltando cuerda en el jardín y el néctar de la mañana, extrañando tu ánfora piel.
El vaso bebiendo del sueño dormido, el gemido cotidiano delira en el seno de la ausencia.
Melancólica trova sed descalza… Un cigarrillo escribiendo en la ventana, una caricia transparente con elegancia.
Las matemáticas hechiceras traducen las millas al verbo pretérito, la distancia invita a tu fragancia olvidada a libar sobre la desnuda quimera.
El ánfora de tu piel desierta vagando en mi recuerdo violeta, fotografías antiguas dispersando suspiros.
Uma sala com uma janela, uma cortina bege, uma estante com livros, uma porta à esquerda, um quadro na parede. Um lugar com um aspecto de ser um local de trabalho. Há um telefone em cima de uma mesa com alguns papéis e canetas. Um homem está sentado uns cinco metros em uma cadeira perto da escrivaninha, Ele se chama George. Está consternado, sua bastante e coloca as mãos nos bolsos toda hora.
George- Ah, Céus, eu preciso realmente me lembrar do que aconteceu naquele dia e como fui perder a senha. A senha, na verdade é a lembrança. Eu sei que ela está aqui. Eu a anotei, mas não lembro onde. E logo...( O telefone toca. George se levanta e atende o telefone)- Não, senhor, eu ainda não me lembrei.
Voz(-off)- Lembre-se logo, por todos os diabos, George! Precisamos realmente disso! Lembre-se logo.
George- Senhor, minha cabeça dói, eu estou suando bastante, e realmente não me vem nenhuma lembrança. Acredite em mim, eu realmente não me lembro!
Voz( off)- Pois trate de se lembrar. Você sabe que o contrato que está em mãos é muito importante!( Desliga o telefone).
George coloca o telefone no gancho, suspira, passa a mão no rosto desolado. Ele procura se lembrar mantendo um olhar distante, mas focado, mas não consegue nenhuma lembrança. Ele volta para a cadeira onde estava e se deixa cair nela exausto e sem esperanças. Ele fecha os olhos. Fade out.
Fade in. Vemos George completamente embriagado falando ao telefone. Ele está falando com sua mulher. Não ouvimos muito, mas ele está discutindo. Ele tem a voz embargada e chora profundamente. Ele desliga o telefone abruptamente. Ele dá alguns murros na mesa. Ele se levanta e dá alguns passos pelo escritório. Ele decide pegar uma garrafa de uísque e toma uns quatro copos seguidos. Logo ele lembra que precisa fazer algo. Ele vai cambaleando até a estante, pega um livro, tira uma caneta do bolso do paletó e anota alguns números na capa do livro. Ele guarda o livro. É o primeiro da direita à esquerda. Ele volta para a cadeira e fica bebendo. Ele canta baixinho, não ouvimos porque sua voz está absurdamente embargada. Ele se levanta da cadeira e vai até a janela e fica olhando para fora. Ele procura abrir a janela, mas não consegue por estar muito bêbado. Volta para a cadeira e deita nela, fecha os olhos e começa a dormir.
Fade out.
Fade in. George fica um pouco mais aliviado pois ele lembrou o que precisava. Ele vai até a estante e busca o livro, ele o acha depois de uns dois minutos. Ele vai até a capa, vê os números. Fecha o livro e o guarda no fundo da estante e vai até o quadro e retira-o. Há um cofre escondido. Ele começa a usar a combinação de números. O cofre se abre e George pega além de algum dinheiro, ele pega um contrato que está em um envelope marrom.
George- Finalmente lembrei. Não lembrasse eu estaria agora chorando desempregado e praticamente solteiro.
O telefone toca. George atende.
George- Senhor, acabei de achar o contrato da empresa do senhor Malvin. Eu estou levando agora.
Voz( off, nervosa)- Seja mais cuidadoso, George. Aposto que bebeu muito no dia e acabou se esquecendo! Venha logo, estarei te esperando! Não podemos perder esse cliente! ( Desliga)
George- Maldito velho. Espero que dentre dois anos eu esteja trabalhando em um lugar melhor e ganhando quatro ou cinco vezes mais!( Ele carrega o contrato com ele debaixo do braço. Ele o coloca em uma pasta. Coloca o chapéu).
George olha todo o ambiente arruma uma ou outra coisa que deixou fora de lugar, apaga as luzes e sai batendo a porta. O pano desce.
Saliste impetuosa, arrebatada, presurosa llevándote mi ser Levantaste vuelo una tarde de otoño cuando apenas los rayos del sol acariciaban mi piel. Engañosa, indiferente mariposa, te posaste en mi alma para elevarte sobre las oscuras nubes del hastío... En tu alocado ascenso estrellaste tus alas destrozando tu virtud
¿Qué fue de ti pequeña mariposa? En tu vanidad quedaste envuelta en amargura y en un suspiro al sol quisiste engañar Tu desierto te espera. En el camino te quedaste, desnuda, inerte, vacía… ¡Nada por rescatar!
Que boda de tradición con Banda, ¡que linda unión! al estilo de Huecorio, el Templo su adoratorio.
Año del ochenta y siete fue la fiesta, gran banquete, hablo del siglo pasado, el enlace más deseado.
Dos de mayo fue la fecha, pasión, cupido, su flecha el cariño al cien por ciento, un recuerdo y sentimiento:
Muy galán iba Saúl, Lucía, . . . como cielo azul, la novia despampanante bella dama impresionante.
La reunión maravillosa, no merecían otra cosa, hubo muchos invitados no faltaron los colados.
Esta miel lo malo mata, bonitas bodas de plata, estar juntos fue su sueño veinticinco años de ensueño.
Sacramento el matrimonio no a las cosas del demonio, Dios vela su comunión, el tiempo es rezo, . . . oración.
Cronos seguirá a su lado, será por siempre un aliado, el casorio deja huellas tres hijas, todas estrellas.
Erandi, Nelly Lucía, Daniela, triple alegría su mayor satisfacción la sangre, el corazón.
Hoy, refundan la familia adórense sin vigilia, sigan por la hermosa senda tal vida será leyenda.
Nuevas nupcias en Huecorio su casa, bendito emporio, se los juro yo no miento ya dio fruto el casamiento.
No les hablo del dinero sino de amor verdadero, el que mueve corazones, el que alivia las tensiones.
El que hace que se soporten que los defectos no importen, a ese querer me refiero, al que, por cierto, me adhiero.
Gloria, que puertas nos abres, mis respetos a sus padres en donde quiera que estén, me los educaron bien.
¡Felicidades pareja! ni un problema los aleja, seguirán por siempre juntos aunque ya estén bien difuntos.
Mi Pátzcuaro, San Pedrito, se los digo y lo repito en Apúpato buen trato, ¡casorio, . . . momento grato!
Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda Desarrollo Ecoturístico Apúpato, San Pedrito, Lago de Pátzcuaro, Huecorio, Estado de Michoacán de Ocampo, México, a 05 de mayo del 2012 Con los mejores deseos y toda mi gratitud, dedicado al bello matrimonio formado por la Señora Lucía Becerra y Saúl Morales . . . Reg. SEP Indautor No. 03-2012-083012362100-14
A união do divino e do humano. A unidão do demoníaco e do humano. A sensualidade de uma deusa ou demônio. A sensualidade antiga ainda é visível. A forma alva e clara é de uma beleza incrível. O olhar sensual. A união física entre demônios e seres humanos. O antigo culto pagão sumeriano. A união proibida.