Poemas :  Para atrapar como colibrí...
¿Y qué de nuestra energía?... te pregunto…
Si, de aquella que está vibrante en la distancia,
más allá de la memoria y sus espectros difusos,
rebasa lo que no alcanzan a decir las palabras
y nos conecta fulminante con todos los colores
y detalles con apenas cerrar los ojos o musitar
tan solo, que somos las estrellas de este amor.

Y no nos asusta, no, esto de reventar la calma,
porque estamos vivos y podemos amarnos así,
porque abstraer el roce de nuestra piel, estalla
todas las ganas y las multiplica… en más pasión
y fantasía, porque conseguimos fusionar amor,
ternura, ilusión, sin importar estar muy juntos.

Escribo y es como si te leyera mientras sonríes,
e interrumpes para morderme o abrazarme así,
desconectándome de las formas, para soñar…
esta mágica vida que despierto pretendo narrar
y no estás, pero te llevo en vilo en la inspiración,
en la yema de los dedos, en las ansias de atrapar
como colibrí, en cada fugaz aleteo un universo
de tu néctar, que una aún más nuestras almas.
Poeta

Poemas de tristeza :  Cuando un niño se va al cielo
“Eso queda de consuelo . . .”

La desgracia cala en frío,
el parque queda vacío
por la ausencia del menor
que fue su alegría y candor.

Aquel árbol luce triste,
el ave no come alpiste,
el marasmo es absoluto,
la rama cruje de luto.

Su columpio no se mece,
todo el ánimo decrece
por la muerte del infante
que fue travieso brillante.

No rueda la bicicleta,
desde hoy se queda quieta,
al igual que la pelota
porque tiene el alma rota.

¡Ay, el dolor es inmenso!,
el corazón queda tenso,
la lagrima es inminente,
el llanto se hace presente.

Ya no escucharé su risa,
ni gozaré su sonrisa,
más, guardaré en mi memoria
toda su inocente historia.

Cuando un niño se va al cielo
eso queda de consuelo,
ahí seguirá sus juegos,
que Dios escuche mis ruegos.

Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda
Alcaldía de Tláhuac, Ciudad de México, a 03 de mayo del 2021
Dedicado al niño Brandon Giovanny Hernández Tapia (QEPD), lamentablemente fallecido en la tragedia de la Línea 12 del Metro, Estación “Los Olivos” de la Ciudad de México . . .
Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
Poeta

Textos :  Três Gatos e um Mordomo(Sketch XI)
Três Gatos e um Mordomo(Sketch XI)

Três gatos e um mordomo






A cena se passa na Bélgica, em 1895.



Cena Única



Uma rica sala decorada no estilo contemporâneo. Nela vemos uma senhora, de aproximadamente 60 anos, vestida elegantemente e usando um colar de pérolas. Ela está sentada em um sofá. Ao lado dela em outro sofá está um homem jovem, de cabelos negros e olhos verdes chamado Maurice. Ele é médico e está tomando uma xícara de café. Vemos um homem entrar. Ele se chama Ernst e é o mordomo da casa. Ele carrega três gatos chamados: Da Vinci, Mozart e Dante. Os gatos miam muito.



Gloria- Oh, meus gatinhos lindos Traga-os aqui, Ernst.


Ernst- Sim, madame.( Ele leva os gatos até ela que pulam em seu colo miando).


Gloria( abraçando os gatinhos)- Oh, eu não consigo viver sem vocês meus artistas lindos.


O médico olha para a cena e ri um pouco.


Ernst- Vou terminar de fazer os outros afazeres, madame.


Glória- Não tão rápido, Ernst. Quero que os alimente, e também quero que os vista com uns casaquinhos.


Ernst( expressão cansada)- Sim, madame.


Glória- Maurice, vamos deixar Ernst cuidar dos gatinhos e passear pelo jardim. Preciso falar de minha saúde que não está boa.

Maurice( larga a xícara)- Está bem. Vamos.


Os dois saem. O mordomo fica a sós com os gatinhos que aindam miam muito.


Ernst( cansado)- Alimentar mais uma vez estes gatos e ainda vestir casaco para eles, e claro, colocar um monte de tintas e papel na frente deles para que eles criem( Faz gestos de aspas) suas obras de arte. Ah, isso não é um trabalho! É um martírio!


Os gatinhos ficam pulando de um sofá para o outro. O mordomo olha para os gatos, ele suspira e sai. Ele volta com três tigelas com mingau e com casaquinhos de cor azul, verde e rosa. os gatinhos ficam miando e vão para as tigelas e ficam lambendo o mingau.



Ernst( deixa-se cair no sofá)- Malditos gatos! Como eu gostaria de matá-los! Vocês não fazem ideia do trabalho que me dão!


Os gatinhos continuam tomando o mingau.



Ernst- Eu poderia sufocar cada um com esses casaquinhos... Ou quem sabe colocá-los para dormir e mandá-los para algum lugar. Ninguém desconfiaria. Tenho amigos no correio que podem enviar para mim sem cobrar nada.


Os gatinhos continuam se fartando do mingau. Ernst se levanta e fica andando pela sala. Ele vai até a janela e fica olhando para fora. Logo ele volta para junto dos gatos que pararam de tomar o mingau. Ele pega os três casaquinhos, mas os gatinhos se afastam dele.


Ernst- Maldição! Por mil demônios! Toda vez que vou colocar os casaquinhos neles eles fogem! ( Fingindo docilidade)- Venham aqui, meus queridos e amados gatinhos. O titio apenas quer vestí-los com os casacos mais lindos do mundo!

Os gatinhos fogem mais uma vez. Ernst desiste. Ele volta a janela.


Ernst( olhando para a esquerda)- Oh, como as violetas e margaridas estão bonitas... Oh, mas o que vejo lá? Será que é...?( Ele se debruça na janela, escorrega e ouvimos um grito de Ernst caindo no chão. Depois não ouvimos mais nenhum grito).




Glória( off)- Então, doutor, como está minha saúde?

Maurice( off)- Boa, mas precisa continuar os exercícios.


Glória( off)- Adorei saber que minha saúde está boa. Daqui a pouco verei meus gatinhos lindos.



Vemos os gatinhos brincando por todo o canto. Eles miam bastante. O pano desce.



FIM
Poeta

Frases y pensamientos :  Retrato de Leon Tolstoy- Nikolai Ge (Brainstorm IV)
Retrato de Leon Tolstoy- Nikolai Ge  (Brainstorm IV)
Retrato de Leon Tolstoy- Nikolai Ge Data: 1884


A inspiração fantástica. O velho senhor com muita inspiração. Maturidade. Concentração no que se faz. Concentração que leva a inspiração. A atitude de um sábio. Escrevendo devagar e de forma que as palavras fluam melhor. A escrita fantástica. A escrita de um velho profissional. A escola realista. A escola dos grandes mestres.
Poeta

Poemas de reflexíon :  El mundo ya no es el mismo
“La covid le marca el ritmo . . .”

Los que saben, los que entienden,
que de estos temas comprenden,
nos dicen que, allá, en la China,
de una manera genuina.

Se generó lo del virus,
preciso, el coronavirus
que ha contagiado a la gente
de una manera insolente.

Como toda enfermedad
que no nos tiene piedad,
pues, no sabe de fronteras,
ni de las visas certeras.

Tal germen siguió su rumbo,
se expandió por todo el mundo,
usa el patógeno insano
de transporte al ser humano.

La realidad no nos miente,
fue regando su simiente
como hiedra venenosa,
la covid no es otra cosa.

Ya vivimos a su ritmo,
el orbe ya no es el mismo,
a la grey desprevenida
le va quitando la vida.

A humanidad inconsciente
aún “no le cae el veinte”,
en incrédula obsesión
no ha tomado previsión.

El destino así nos premia,
por la maldita pandemia,
hoy, estamos confinados
en nuestro hogar, arraigados.

Por tanto, si bien nos va,
si la suerte se nos da,
escuela, trabajo, en casa,
es extraño lo que pasa.

Sana distancia guardando
y un tapabocas usando,
gel, sin nuestras diversiones
encontradas emociones

Encerrados, sin fortuna,
esperando una vacuna,
en la crisis paulatina
mientras no haya medicina.

Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda
Ciudad de México, a 06 de mayo del 2020
Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
Poeta

Poemas de amor :  Ánfora de tu piel
ÁNFORA DE TU PIEL

Un sueño jugando ajedrez en la habitación,
el bosque besando los pájaros,
una abeja saltando cuerda en el jardín
y el néctar de la mañana,
extrañando tu ánfora piel.

El vaso bebiendo
del sueño dormido,
el gemido cotidiano
delira en el seno de la ausencia.

Melancólica trova
sed descalza…
Un cigarrillo escribiendo en la ventana,
una caricia transparente con elegancia.

Las matemáticas hechiceras
traducen las millas al verbo pretérito,
la distancia invita
a tu fragancia olvidada a libar
sobre la desnuda quimera.

El ánfora de tu piel desierta
vagando en mi recuerdo violeta,
fotografías antiguas
dispersando suspiros.

Título: ÁNFORA DE TU PIEL
Autor: Ceuleman Jossimar Villacinda (Guatemala)
Derechos Reservados ©
Poeta

Textos :  A Lembrança(Sketch X)
A Lembrança(Sketch X)
A Lembrança





A cena se passa na Irlanda, em 1922.








Cena única




Uma sala com uma janela, uma cortina bege, uma estante com livros, uma porta à esquerda, um quadro na parede. Um lugar com um aspecto de ser um local de trabalho. Há um telefone em cima de uma mesa com alguns papéis e canetas. Um homem está sentado uns cinco metros em uma cadeira perto da escrivaninha, Ele se chama George. Está consternado, sua bastante e coloca as mãos nos bolsos toda hora.



George- Ah, Céus, eu preciso realmente me lembrar do que aconteceu naquele dia e como fui perder a senha. A senha, na verdade é a lembrança. Eu sei que ela está aqui. Eu a anotei, mas não lembro onde. E logo...( O telefone toca. George se levanta e atende o telefone)- Não, senhor, eu ainda não me lembrei.


Voz(-off)- Lembre-se logo, por todos os diabos, George! Precisamos realmente disso! Lembre-se logo.



George- Senhor, minha cabeça dói, eu estou suando bastante, e realmente não me vem nenhuma lembrança. Acredite em mim, eu realmente não me lembro!

Voz( off)- Pois trate de se lembrar. Você sabe que o contrato que está em mãos é muito importante!( Desliga o telefone).


George coloca o telefone no gancho, suspira, passa a mão no rosto desolado. Ele procura se lembrar mantendo um olhar distante, mas focado, mas não consegue nenhuma lembrança. Ele volta para a cadeira onde estava e se deixa cair nela exausto e sem esperanças. Ele fecha os olhos. Fade out.



Fade in. Vemos George completamente embriagado falando ao telefone. Ele está falando com sua mulher. Não ouvimos muito, mas ele está discutindo. Ele tem a voz embargada e chora profundamente. Ele desliga o telefone abruptamente. Ele dá alguns murros na mesa. Ele se levanta e dá alguns passos pelo escritório. Ele decide pegar uma garrafa de uísque e toma uns quatro copos seguidos. Logo ele lembra que precisa fazer algo. Ele vai cambaleando até a estante, pega um livro, tira uma caneta do bolso do paletó e anota alguns números na capa do livro. Ele guarda o livro. É o primeiro da direita à esquerda. Ele volta para a cadeira e fica bebendo. Ele canta baixinho, não ouvimos porque sua voz está absurdamente embargada. Ele se levanta da cadeira e vai até a janela e fica olhando para fora. Ele procura abrir a janela, mas não consegue por estar muito bêbado. Volta para a cadeira e deita nela, fecha os olhos e começa a dormir.


Fade out.

Fade in. George fica um pouco mais aliviado pois ele lembrou o que precisava. Ele vai até a estante e busca o livro, ele o acha depois de uns dois minutos. Ele vai até a capa, vê os números. Fecha o livro e o guarda no fundo da estante e vai até o quadro e retira-o. Há um cofre escondido. Ele começa a usar a combinação de números. O cofre se abre e George pega além de algum dinheiro, ele pega um contrato que está em um envelope marrom.



George- Finalmente lembrei. Não lembrasse eu estaria agora chorando desempregado e praticamente solteiro.



O telefone toca. George atende.



George- Senhor, acabei de achar o contrato da empresa do senhor Malvin. Eu estou levando agora.


Voz( off, nervosa)- Seja mais cuidadoso, George. Aposto que bebeu muito no dia e acabou se esquecendo! Venha logo, estarei te esperando! Não podemos perder esse cliente! ( Desliga)


George- Maldito velho. Espero que dentre dois anos eu esteja trabalhando em um lugar melhor e ganhando quatro ou cinco vezes mais!( Ele carrega o contrato com ele debaixo do braço. Ele o coloca em uma pasta. Coloca o chapéu).



George olha todo o ambiente arruma uma ou outra coisa que deixou fora de lugar, apaga as luzes e sai batendo a porta. O pano desce.



FIM
Poeta

Poemas de desamor :  Vuelo de Mariposa
VUELO DE MARIPOSA

Saliste impetuosa,
arrebatada, presurosa
llevándote mi ser
Levantaste vuelo
una tarde de otoño
cuando apenas los rayos del sol
acariciaban mi piel.
Engañosa, indiferente mariposa,
te posaste en mi alma
para elevarte
sobre las oscuras nubes del hastío...
En tu alocado ascenso
estrellaste tus alas
destrozando tu virtud

¿Qué fue de ti pequeña mariposa?
En tu vanidad
quedaste envuelta en amargura
y en un suspiro
al sol quisiste engañar
Tu desierto te espera.
En el camino te quedaste,
desnuda, inerte, vacía…
¡Nada por rescatar!
Poeta

Poemas de aniversario :  Bodas de plata
Que boda de tradición
con Banda, ¡que linda unión!
al estilo de Huecorio,
el Templo su adoratorio.

Año del ochenta y siete
fue la fiesta, gran banquete,
hablo del siglo pasado,
el enlace más deseado.

Dos de mayo fue la fecha,
pasión, cupido, su flecha
el cariño al cien por ciento,
un recuerdo y sentimiento:

Muy galán iba Saúl,
Lucía, . . . como cielo azul,
la novia despampanante
bella dama impresionante.

La reunión maravillosa,
no merecían otra cosa,
hubo muchos invitados
no faltaron los colados.

Esta miel lo malo mata,
bonitas bodas de plata,
estar juntos fue su sueño
veinticinco años de ensueño.

Sacramento el matrimonio
no a las cosas del demonio,
Dios vela su comunión,
el tiempo es rezo, . . . oración.

Cronos seguirá a su lado,
será por siempre un aliado,
el casorio deja huellas
tres hijas, todas estrellas.

Erandi, Nelly Lucía,
Daniela, triple alegría
su mayor satisfacción
la sangre, el corazón.

Hoy, refundan la familia
adórense sin vigilia,
sigan por la hermosa senda
tal vida será leyenda.

Nuevas nupcias en Huecorio
su casa, bendito emporio,
se los juro yo no miento
ya dio fruto el casamiento.

No les hablo del dinero
sino de amor verdadero,
el que mueve corazones,
el que alivia las tensiones.

El que hace que se soporten
que los defectos no importen,
a ese querer me refiero,
al que, por cierto, me adhiero.

Gloria, que puertas nos abres,
mis respetos a sus padres
en donde quiera que estén,
me los educaron bien.

¡Felicidades pareja!
ni un problema los aleja,
seguirán por siempre juntos
aunque ya estén bien difuntos.

Mi Pátzcuaro, San Pedrito,
se los digo y lo repito
en Apúpato buen trato,
¡casorio, . . . momento grato!

Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda
Desarrollo Ecoturístico Apúpato, San Pedrito, Lago de Pátzcuaro, Huecorio, Estado de Michoacán de Ocampo, México, a 05 de mayo del 2012
Con los mejores deseos y toda mi gratitud, dedicado al bello matrimonio formado por la Señora Lucía Becerra y Saúl Morales . . .
Reg. SEP Indautor No. 03-2012-083012362100-14
Poeta

Frases y pensamientos :  Fausto e Lilith- Richard Westall(1831)- Brainstorm III
Fausto e Lilith- Richard Westall(1831)- Brainstorm III
A união do divino e do humano. A unidão do demoníaco e do humano. A sensualidade de uma deusa ou demônio. A sensualidade antiga ainda é visível. A forma alva e clara é de uma beleza incrível. O olhar sensual. A união física entre demônios e seres humanos. O antigo culto pagão sumeriano. A união proibida.
Poeta