Sonetos :  Fogo Louco
Fogo Louco
[i]1. Fogo Louco





Queimam as vaidades em inconstante fogo,
Alimentado pelas eras de escuridão e dor,
Que de extremosa voz é ouvida nos clarins
Do Tempo, da História e do Momento.


Fogo Louco que devora as paixões que
Nunca são apenas meras lembranças
De dias esquecidos, roubados, ou mesmo
Lembranças de dias benfazejos.




Queima, oh fogo louco, todas as vaidades
Em incontida força, mostra a todos que
Teu poder é divino e varonil.


No fogo louco de cerúleas flamas,
Todos os pecados são entregues
À mais profunda cura do mundo.


[/i]
Poeta

Poemas :  Indriso 6(Músicas Patrióticas)
Indriso 6(Músicas Patrióticas)
6. Músicas Patrióticas





Egiberto era um cantor que adorava canções
Patrióticas de seu país: O Brasil.
Ele amava tudo que seu país criava em música.




Os sonhos de Egiberto eram todos para a
Música que o Brasil produzia em relação
A sua fauna e flora e tudo que ela representava.




Egiberto era uma alma livre que vivia sempre



Amando aquela música patriótica e bela!
Poeta

Poemas :  Indriso 6(Músicas Patrióticas)
Indriso 6(Músicas Patrióticas)
6. Músicas Patrióticas





Egiberto era um cantor que adorava canções
Patrióticas de seu país: O Brasil.
Ele amava tudo que seu país criava em música.




Os sonhos de Egiberto eram todos para a
Música que o Brasil produzia em relação
A sua fauna e flora e tudo que ela representava.




Egiberto era uma alma livre que vivia sempre



Amando aquela música patriótica e bela!




Poeta

Poemas :  Indriso 6(Músicas Patrióticas)
Indriso 6(Músicas Patrióticas)
[i]6. Músicas Patrióticas





Egiberto era um cantor que adorava canções
Patrióticas de seu país: O Brasil.
Ele amava tudo que seu país criava em música.




Os sonhos de Egiberto eram todos para a
Música que o Brasil produzia em relação
A sua fauna e flora e tudo que ela representava.




Egiberto era uma alma livre que vivia sempre



Amando aquela música patriótica e bela![
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Poeta

Poemas de reflexíon :  Crónica rimada Antilópez (18-XII-2018)
Consultas espirituales,
sacrificios y rituales,
preguntas a la Madre Tierra,
limpias, todo eso me aterra.

La transformación de cuarta
de la razón, mal, se aparta,
el proyecto del tren maya
puritita “faramalla”.

En cuestión de los permisos
de impacto ambiental omisos
se muestran en el "gobierno"
prepotente, sempiterno.

Es grave la violación
a la ley sin Manifestación
de Cambio de Uso del Suelo
Forestal, que desconsuelo.

López, embustes extremos:
“ni un árbol tiraremos”,
¿lo dirá en tono de broma
o en él la mentira asoma?

Hoy, la selva no da fruto,
el verde viste de luto
flora, fauna, en la desdicha
cuando “el ganso” se encapricha.

Entre encuestas y preguntas
estúpidas todas juntas
el ecocidio más crece,
natura se desvanece.

Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda
Ciudad de México, a 18 de diciembre del 2018
Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
Poeta

Poemas :  Indriso 5(O Hebreu Diletante)
Indriso 5(O Hebreu Diletante)
5. O Hebreu Diletante




Ele amava a música como se ela mesmo fosse
Seu respirar, sua alimentação, seu vestuário,
E tudo aquilo que os homens prezam mais.



Não podia viver sem música, ela era
Seu grande dom de observação e beleza,
Jamais estaria longe dela em nenhum momento.





O Hebreu diletante logo viria a conhecer




A verdadeira música no Céu quando morreu.
Poeta

Poemas :  Indriso 5(O Hebreu Diletante)
Indriso 5(O Hebreu Diletante)
[i]5. O Hebreu Diletante




Ele amava a música como se ela mesmo fosse
Seu respirar, sua alimentação, seu vestuário,
E tudo aquilo que os homens prezam mais.



Não podia viver sem música, ela era
Seu grande dom de observação e beleza,
Jamais estaria longe dela em nenhum momento.





O Hebreu diletante logo viria a conhecer




A verdadeira música no Céu quando morreu.
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Poeta

Poemas :  Indriso 5(O Hebreu Diletante)
Indriso 5(O Hebreu Diletante)
[i][size=large]5. O Hebreu Diletante




Ele amava a música como se ela mesmo fosse
Seu respirar, sua alimentação, seu vestuário,
E tudo aquilo que os homens prezam mais.



Não podia viver sem música, ela era
Seu grande dom de observação e beleza,
Jamais estaria longe dela em nenhum momento.





O Hebreu diletante logo viria a conhecer




A verdadeira música no Céu quando morreu.
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Poeta

Poemas de reflexíon :  De López y la Vilchis . . . mosa
“De la ignorancia que la hace famosa . . .”

Pobre de la vil chismosa
se ha de sentir poca cosa
por la exhibida terrible,
inhumana e insensible.

Que su “presidente” y jefe,
Andrés Manuel, alias el peje,
le diera en la mañanera
de manera traicionera.

Al expresar, reconocer,
que élla, pues, “no sabe leer,
aunque no dice mentiras”,
así las cómicas tiras.

En amlolandia, que padre
o más bien que poca m@dre
de López y de su empleada
que, en forma desenfadada.

Aunque carece de sesos
cobra ochenta mil pesos,
claro que en forma mensual
de manera muy puntual.

Aclaremos este asunto
que es real y no presunto,
media hora a la semana
tal moza está en el programa.

Y percibe esa cantidad,
no es ninguna nimiedad,
ni siquiera sabe leer
que le importa en fin saber.

Esta rima no exagera
porque la ignorancia impera
en el “gobierno” se fragua
la incultura y bien se paga.

Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda
Ciudad de México, a 17 de diciembre del 2021
Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
Poeta

Poemas de esperanza :  Deja que el cuervo
Deja que el cuervo
Deja que el cuervo mental
me cante al oído y haga vibrar
mis pensamientos de mi cerebro
y consuele mis quebrantos
Deja que el cuervo imaginario
habite mi mente y arrebate el dolor
que me ha vuelto demente
por haber perdido tu amor
Deja que el cuervo beba las lágrimas
que brotan de mis ojos por perder
la ternura y caricias de tu cuerpo
Deja que el cuervo saque
de mi pensamiento las locuras
y sufrimientos por no cultivar tus llanuras
Deja que el cuervo con su canto
alegre mi sufrimiento y calme mi llanto
que corre como rio por perderte
cuando te amaba tanto
Deja que el cuervo mental
consuele mi alma desesperada
que busca tu cálido corazón
Deja que mi espíritu encuentre
en el cuervo mi locura y mi pasión
Para poder vivir sin tu amor.
EnriqueCanchola
17122021 DR.
Poeta