Poemas de amor :  Se de Ti, Amor, Falo, É Porque a Ti Venero
Se de Ti, Amor, Falo, É Porque a Ti Venero
Se de Ti, Amor, Falo, É Porque a Ti Venero







Nas estrelas rápidas e cintilantes, que de
Extremosa beleza se vai acercando,
Eu desejo em meu coração a ti
Venerar, Amor, em ti desejo
Aquele sacerdócio antigo esquecido.



Se de Ti Amor, Falo, é que minha lira
Está desejosa de venerar teu santuário,
Ela deseja que em ti todas as coisas
Façam-se perfeitas e deleitosas.




Mas minha lira se vai acercando ao
Pessimismo de minha mente, acaso
Ela estará segura em ti Amor?




Que minha voz possa ser ouvida,
Que minha mente possa cantar
A Ti, Amor, todas as tuas benesses
Fecundas e benfazejas.




Se de Ti, Amor, falo, é porque minha
Voz precisa atravessar os séculos em
Poemas e canções que só a Ti, Amor,
Eu posso ter a plena felicidade de
Cantar em versos teu amor bendito!
Poeta

Poemas de amor :  Se de Ti, Amor, Falo, É Porque a Ti Venero
Se de Ti, Amor, Falo, É Porque a Ti Venero
Se de Ti, Amor, Falo, É Porque a Ti Venero







Nas estrelas rápidas e cintilantes, que de
Extremosa beleza se vai acercando,
Eu desejo em meu coração a ti
Venerar, Amor, em ti desejo
Aquele sacerdócio antigo esquecido.



Se de Ti Amor, Falo, é que minha lira
Está desejosa de venerar teu santuário,
Ela deseja que em ti todas as coisas
Façam-se perfeitas e deleitosas.




Mas minha lira se vai acercando ao
Pessimismo de minha mente, acaso
Ela estará segura em ti Amor?




Que minha voz possa ser ouvida,
Que minha mente possa cantar
A Ti, Amor, todas as tuas benesses
Fecundas e benfazejas.




Se de Ti, Amor, falo, é porque minha
Voz precisa atravessar os séculos em
Poemas e canções que só a Ti, Amor,
Eu posso ter a plena felicidade de
Cantar em versos teu amor bendito!

Poeta

Poemas de amor :  Se de Ti, Amor, Falo, é Porque a Ti Venero
Se de Ti, Amor, Falo, é Porque a Ti Venero
Se de Ti, Amor, Falo, É Porque a Ti Venero







Nas estrelas rápidas e cintilantes, que de
Extremosa beleza se vai acercando,
Eu desejo em meu coração a ti
Venerar, Amor, em ti desejo
Aquele sacerdócio antigo esquecido.



Se de Ti Amor, Falo, é que minha lira
Está desejosa de venerar teu santuário,
Ela deseja que em ti todas as coisas
Façam-se perfeitas e deleitosas.




Mas minha lira se vai acercando ao
Pessimismo de minha mente, acaso
Ela estará segura em ti Amor?




Que minha voz possa ser ouvida,
Que minha mente possa cantar
A Ti, Amor, todas as tuas benesses
Fecundas e benfazejas.




Se de Ti, Amor, falo, é porque minha
Voz precisa atravessar os séculos em
Poemas e canções que só a Ti, Amor,
Eu posso ter a plena felicidade de
Cantar em versos teu amor bendito!

Poeta

Poemas de reflexíon :  Crónica rimada Antilópez (25-XI-2018)
Pues, otra vez ¡vamos, vamos,
al circo del peje, vamos!,
hoy, la segunda gran función
habrá tremendo show y diversión.

En la nueva “democracia
participativa” hay gracia
con auspicio de morena
donde votar no es problema.

Hasta tres veces seguidas
en casillas erigidas
sin padrón, lo que es genial,
sufragar sin credencial.

Con boletas sin registro
ésto nunca lo habías visto,
sin mamparas, sin secreto,
nada podrá ser discreto.

Por la tinta que se pierde,
porque, al fin no es indeleble,
habrá trampas todas burdas
se rellenarán las urnas.

Así es en el populismo
vulgar “populacherismo”
del “país de las consultas”
infantiles, nada adultas.

Con preguntas inducidas,
sesgadas bien dirigidas,
preparadas muy a modo
para lograr el sí en todo.

Pues, ¡vamos, vamos, vamos,
al circo de López, vamos!,
a ver la “consultocracia”,
también la “preguntocracia”.

Donde al pueblo “sabio” bueno
le “echan la bolita” en pleno
para que responda sí o no,
“me canso ganso” . . . ¡cómo no!

Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda
Ciudad de México, a 25 de noviembre del 2018
Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
Poeta

Poemas :  Franceses Versus Alemães
Franceses Versus Alemães
I










Ruas bombardeadas no poético ano
De 1870, os prussianos avançam
Sobre a cidade conquistando cada rua,
Casa e cada pessoa, nos uniformes cinzas
O resplendor da vitória prussiana.


A águia teutônica flamula sobre os
Campos de Marte, a velha e delicada
Torre Eiffel cai diante das botas prussianas.


Ah, bela cidade que eleva os sentidos
De sonhos a milhões de almas!
Belos destroços em ti são pisados
Com firmeza pelo inimigo de milênios!



II




Os poilus sujos e abatidos
Caem na batalha com baionetas
Velhas, mas que ainda furam a velha
Carne... Gritos malditos ecoando
Naquelas trincheiras ensurdecidas
Por canhões e bombas dos grandes
Alemães, mas a língua francesa leva
Cada ato da batalha a um novo nível
De humanidade, desejo de vitória, e a
Cessação da pior hostilidade humana imaginada.



III


Contrastes de modos e linguagens, aquele
Alemão de fala rústica leva cada sentimento
No peito como uma fortaleza intransponível.
Nos alto voos filosóficos abstratos o alemão
Vê sua vida como uma forma entrelaçada que
A linguagem não pode explicar, no qual seu
Espírito mora sempre unido.



Aquela alma sedosa, fresca, delicada,
Aquela alma que bebe as sensações do
Gosto e prazer não consegue lidar com
Aquela sensação crua e mal preparada.



Ela sempre se afastará daquele germanismo
De duras poses, de duros golpes e de linguagem
Que move os ouvidos para um inferno em que
Todas as palavras são uma faca dilacerante aguda.
Poeta

Poemas :  Franceses Versus Alemães
Franceses Versus Alemães
[i]I










Ruas bombardeadas no poético ano
De 1870, os prussianos avançam
Sobre a cidade conquistando cada rua,
Casa e cada pessoa, nos uniformes cinzas
O resplendor da vitória prussiana.


A águia teutônica flamula sobre os
Campos de Marte, a velha e delicada
Torre Eiffel cai diante das botas prussianas.


Ah, bela cidade que eleva os sentidos
De sonhos a milhões de almas!
Belos destroços em ti são pisados
Com firmeza pelo inimigo de milênios!



II




Os poilus sujos e abatidos
Caem na batalha com baionetas
Velhas, mas que ainda furam a velha
Carne... Gritos malditos ecoando
Naquelas trincheiras ensurdecidas
Por canhões e bombas dos grandes
Alemães, mas a língua francesa leva
Cada ato da batalha a um novo nível
De humanidade, desejo de vitória, e a
Cessação da pior hostilidade humana imaginada.



III


Contrastes de modos e linguagens, aquele
Alemão de fala rústica leva cada sentimento
No peito como uma fortaleza intransponível.
Nos alto voos filosóficos abstratos o alemão
Vê sua vida como uma forma entrelaçada que
A linguagem não pode explicar, no qual seu
Espírito mora sempre unido.



Aquela alma sedosa, fresca, delicada,
Aquela alma que bebe as sensações do
Gosto e prazer não consegue lidar com
Aquela sensação crua e mal preparada.



Ela sempre se afastará daquele germanismo
De duras poses, de duros golpes e de linguagem
Que move os ouvidos para um inferno em que
Todas as palavras são uma faca dilacerante aguda.[
/i]
Poeta

Poemas :  Franceses Versus Alemães
Franceses Versus Alemães
I










Ruas bombardeadas no poético ano
De 1870, os prussianos avançam
Sobre a cidade conquistando cada rua,
Casa e cada pessoa, nos uniformes cinzas
O resplendor da vitória prussiana.


A águia teutônica flamula sobre os
Campos de Marte, a velha e delicada
Torre Eiffel cai diante das botas prussianas.


Ah, bela cidade que eleva os sentidos
De sonhos a milhões de almas!
Belos destroços em ti são pisados
Com firmeza pelo inimigo de milênios!



II




Os poilus sujos e abatidos
Caem na batalha com baionetas
Velhas, mas que ainda furam a velha
Carne... Gritos malditos ecoando
Naquelas trincheiras ensurdecidas
Por canhões e bombas dos grandes
Alemães, mas a língua francesa leva
Cada ato da batalha a um novo nível
De humanidade, desejo de vitória, e a
Cessação da pior hostilidade humana imaginada.



III


Contrastes de modos e linguagens, aquele
Alemão de fala rústica leva cada sentimento
No peito como uma fortaleza intransponível.
Nos alto voos filosóficos abstratos o alemão
Vê sua vida como uma forma entrelaçada que
A linguagem não pode explicar, no qual seu
Espírito mora sempre unido.



Aquela alma sedosa, fresca, delicada,
Aquela alma que bebe as sensações do
Gosto e prazer não consegue lidar com
Aquela sensação crua e mal preparada.



Ela sempre se afastará daquele germanismo
De duras poses, de duros golpes e de linguagem
Que move os ouvidos para um inferno em que
Todas as palavras são uma faca dilacerante aguda.
Poeta

Poemas sociales :  Eu&Cia
Sei bem
dos barulhos da rua,
murmúrios da noite,
agonias do dia,
socando os ventos,
disputando vida,
ou, quem sabe?
uma imagem atraente,
em lugar público
para que alguém,
por ventura,
se possa aproximar,
de maneira fácil,
submissa
e vantajosa.
Poeta

Poemas de reflexíon :  Crónica rimada Antilópez (24-XI-2018)
Nuevo logo citadino
es pirata no genuino,
todo indica que hubo plagio
con un terrible presagio.

Pues, Claudia ya lo sabía,
la Sheinbaum sí conocía
de tal copia, de esa trampa,
mas, élla no ha sido franca.

Porqué bien que le conviene,
ya que el diseño contiene
mensajes subliminales
las primeras iniciales.

De su nombre “C” y la “S”,
su egocentrismo así crece
con dos clips entrecruzados
que están muy estilizados.

El grupo de rock pesado
Neural FX consternado
por su divisa robada
de manera descarada.

Mal comienza electa Jefa
de Gobierno, pues la queja
reclamación ya está puesta,
este asunto . . . mucho apesta.

Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda
Ciudad de México, a 24 de noviembre del 2018
Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
Poeta

Poemas de amor :  Puerto Seguro
Puerto Seguro
Navegaba a la deriva
sin trazar rumbo o dirección,
viajaba en forma desapercibida,
y de lastre me servía el corazón.

Mi horizonte se tornaba oscuro y sombrío,
donde predominaban nubes de tormenta,
porque mi mente estaba hecha un lio,
y el alma con su existir no estaba contenta.

No avizoraba el confín de mi martirio,
por lo que me aferraba a la soledad,
encontrar el amor era un delirio,
el ser feliz se convertía en ambigüedad.

Y cuando casi me di por vencido,
pensando en que la travesía había acabado,
en mi ruta has aparecido,
como un faro que mi destino ha iluminado.

Rescataste mi barco a la deriva,
el cual se dirigía directo a encallar,
te presentaste de forma intempestiva,
justo cuando te hube de necesitar.

Calmaste mi mar embravecido,
mi cielo tornaste soleado,
las nubes de discordia han desaparecido,
soy otro desde que estoy a tu lado.

En ti he encontrado puerto seguro,
y en tus playas descubrí la felicidad,
con tu amor sincero y puro,
me has liberado de la ansiedad.

Diste rumbo a mi embarcación,
asegurando todos sus aparejos,
restauraste este roto corazón,
liberándome también de algunos de mis complejos.

A tu lado he logrado izar de nuevo mi velaje,
contigo me encuentro seguro al navegar,
y aunque en la vida todo es aprendizaje,
quien mejor que tú para poderme acompañar.

Mi barca ha flotado a orillas de acantilados y riveras
pero de mi nunca te has separado,
y aunque ya han pasado treinta primaveras,
te confieso que sigo de ti locamente enamorado.

Con el cielo me siento agradecido,
porque me acompañas en esta larga travesía,
pues por Dios he sido bendecido,
al despertar a tu lado día a día.

No encuentro mejor motivación,
que el encontrarme a tu lado,
eres la musa de mi inspiración,
lo mejor que la vida me ha regalado.

Starlight
Poeta