Poemas :  Caminhada Noturna
Caminhada Noturna
[i]Caminhada Noturna


Naqueles passos dados em sepulturas antigas,
Rotas e miseráveis, naqueles passos dados em
Cemitério longo e rotineiro eu passo a noite
A lembrar de quantos mortos eu realmente conheci.
Quantos que realmente eu disse que viria e jamais
Fui ver... Ah, minha tanatofobia... Essa energia estranha,
Nojenta e amaldiçoada dos mortos... Essa palidez
Da tez que a mim incomoda... O sangue que nunca
Mais correrá pelos interstícios cerebrais e vênulas...



Nas tumbas rotas os nomes apagados são quase
Uma visão banal aos meus olhos... Acaso estou aqui
Apenas como um curioso para ler nomes de
Seres que nunca conheci e jamais conhecerei?
Nomes que para mim são apenas agora
Uma ossada crua e miserável, uma pletora de
Ossos desunidos unidos à terra negra e fétida.



Nas estátuas de anjos fito os acordes celestes
Guiando as almas dessas criaturas que jamais
Quiseram chegar a tal caminho... Sobre os túmulos
Ramos de margaridas, azevinhos e rosas despetaladas
No inverno sulfuroso e letal... Os anjos miram
Os espectros a sair de seus túmulos como
Flâmulas escarlates e enegrecidas...


Na caminhada noturna o ar gélido
Corrói as hemácias saudáveis, os pulmões
Desaceleram em suas pleuras e a voz emudece
Enquanto mil pensamentos voam por todo o lugar.



Lua cinzenta de inquietantes clamores espectrais,
Lua uivando as maldições dos mortos enquanto
Os espectros murmuram pedidos absconsos...
Nas energias condensadas alguns se movem
Como crianças defeituosas e pulam pequenos
Saltos que levam a queda... Ah, que caminhada
Gloriosa essa a minha! Que mundo totalmente
Encantador se desfraldando diante de minha vista!



Esse mundo leva-me a lembranças antigas
Onde eu encontrava essas mesmas energias
Enevoadas em mim mesmo ou mesmo em um
Mundo completamente dominado por estas
Forças... Quando minha alma elevar-se
A alturas empíreas este mundo ainda será
Aquela lembrança obscura e vaga dos
Dias que caminhei por entre aqueles
Que muitos temem, mas poucos realmente
Conhecem suas essências e sonhos funestos![
/i]
Poeta

Poemas :  Caminhada Noturna
Caminhada Noturna
Caminhada Noturna


Naqueles passos dados em sepulturas antigas,
Rotas e miseráveis, naqueles passos dados em
Cemitério longo e rotineiro eu passo a noite
A lembrar de quantos mortos eu realmente conheci.
Quantos que realmente eu disse que viria e jamais
Fui ver... Ah, minha tanatofobia... Essa energia estranha,
Nojenta e amaldiçoada dos mortos... Essa palidez
Da tez que a mim incomoda... O sangue que nunca
Mais correrá pelos interstícios cerebrais e vênulas...



Nas tumbas rotas os nomes apagados são quase
Uma visão banal aos meus olhos... Acaso estou aqui
Apenas como um curioso para ler nomes de
Seres que nunca conheci e jamais conhecerei?
Nomes que para mim são apenas agora
Uma ossada crua e miserável, uma pletora de
Ossos desunidos unidos à terra negra e fétida.



Nas estátuas de anjos fito os acordes celestes
Guiando as almas dessas criaturas que jamais
Quiseram chegar a tal caminho... Sobre os túmulos
Ramos de margaridas, azevinhos e rosas despetaladas
No inverno sulfuroso e letal... Os anjos miram
Os espectros a sair de seus túmulos como
Flâmulas escarlates e enegrecidas...


Na caminhada noturna o ar gélido
Corrói as hemácias saudáveis, os pulmões
Desaceleram em suas pleuras e a voz emudece
Enquanto mil pensamentos voam por todo o lugar.



Lua cinzenta de inquietantes clamores espectrais,
Lua uivando as maldições dos mortos enquanto
Os espectros murmuram pedidos absconsos...
Nas energias condensadas alguns se movem
Como crianças defeituosas e pulam pequenos
Saltos que levam a queda... Ah, que caminhada
Gloriosa essa a minha! Que mundo totalmente
Encantador se desfraldando diante de minha vista!



Esse mundo leva-me a lembranças antigas
Onde eu encontrava essas mesmas energias
Enevoadas em mim mesmo ou mesmo em um
Mundo completamente dominado por estas
Forças... Quando minha alma elevar-se
A alturas empíreas este mundo ainda será
Aquela lembrança obscura e vaga dos
Dias que caminhei por entre aqueles
Que muitos temem, mas poucos realmente
Conhecem suas essências e sonhos funestos!
Poeta

Poemas :  Caminhada Noturna
Caminhada Noturna
Caminhada Noturna


Naqueles passos dados em sepulturas antigas,
Rotas e miseráveis, naqueles passos dados em
Cemitério longo e rotineiro eu passo a noite
A lembrar de quantos mortos eu realmente conheci.
Quantos que realmente eu disse que viria e jamais
Fui ver... Ah, minha tanatofobia... Essa energia estranha,
Nojenta e amaldiçoada dos mortos... Essa palidez
Da tez que a mim incomoda... O sangue que nunca
Mais correrá pelos interstícios cerebrais e vênulas...



Nas tumbas rotas os nomes apagados são quase
Uma visão banal aos meus olhos... Acaso estou aqui
Apenas como um curioso para ler nomes de
Seres que nunca conheci e jamais conhecerei?
Nomes que para mim são apenas agora
Uma ossada crua e miserável, uma pletora de
Ossos desunidos unidos à terra negra e fétida.



Nas estátuas de anjos fito os acordes celestes
Guiando as almas dessas criaturas que jamais
Quiseram chegar a tal caminho... Sobre os túmulos
Ramos de margaridas, azevinhos e rosas despetaladas
No inverno sulfuroso e letal... Os anjos miram
Os espectros a sair de seus túmulos como
Flâmulas escarlates e enegrecidas...


Na caminhada noturna o ar gélido
Corrói as hemácias saudáveis, os pulmões
Desaceleram em suas pleuras e a voz emudece
Enquanto mil pensamentos voam por todo o lugar.



Lua cinzenta de inquietantes clamores espectrais,
Lua uivando as maldições dos mortos enquanto
Os espectros murmuram pedidos absconsos...
Nas energias condensadas alguns se movem
Como crianças defeituosas e pulam pequenos
Saltos que levam a queda... Ah, que caminhada
Gloriosa essa a minha! Que mundo totalmente
Encantador se desfraldando diante de minha vista!



Esse mundo leva-me a lembranças antigas
Onde eu encontrava essas mesmas energias
Enevoadas em mim mesmo ou mesmo em um
Mundo completamente dominado por estas
Forças... Quando minha alma elevar-se
A alturas píreas este mundo ainda será
Aquela lembrança obscura e vaga dos
Dias que caminhei por entre aqueles
Que muitos temem, mas poucos realmente
Conhecem suas essências e sonhos funestos!
Poeta

Poemas de amor :  Tormenta pasional
Tormenta pasional
Mi tormenta pasional
Duró toda la noche
Y mi cuerpo en derroche
Viajó en tu cuerpo angelical
Mis besos en la oscuridad
Escucharon tu silencio
Mientras mi boca bebiendo
En tus frondosos sarmientos
Fue saciando mi ansiedad
Tu mirada fija en mis ojos
Invitó a mis antojos
A iluminar tus muros
Con los colores de mi amor
Mientras el sol brillaba
A través de tus lindos ojos
Y mí apasionado corazón
Se perdía en tus gemidos
Y mi mente perdía la razón
Mi tormenta pasional
Quedó en tus claustros
Y jardines desde esa noche
Hasta la actualidad.

Enrique Canchola Martínez
10122021
Poeta

Poemas de reflexíon :  Crónica rimada Antilópez (10-XII-2018)
Triunfo de la democracia,
la ley tuvo su eficacia
se resolvió un gran conflicto,
fallo solemne, irrestricto.

Del Tribunal Electoral
que, de manera formal,
valida elección de Puebla
lo que Amlo mal reprueba.

Desde su pueblo, Tabasco,
con declaraciones de asco
en su clásica indecencia
diciendo que tal sentencia.

Está muy “equivocada”,
¡ay¡, López no capta nada,
que es “antidemocrática”,
opinión pobre, dogmática.

Que a todo México ofende
parece, pues, que no entiende
lo que es la imparcialidad,
respeto, ecuanimidad.

Temerario, demencial,
gritó: “fraude electoral”
contra de Miguel Barbosa
de forma harto vergonzosa.

Todo esto mucho inquieta,
aún, trae puesta camiseta
de “morena” su partido
cuando se impone el retiro.

No se le quita la maña
puesto que sigue en campaña
defendiendo los colores
del gremio de sus amores.

Sienta Señor Presidente
el reclamo de la gente,
es justo derecho humano
tener un gobierno sano.

Es necesario que aprenda
por Dios ya piense, comprenda,
tenga presente y recuerde
que a veces también se pierde.

Mientras tanto, triunfadora,
Martha Alonso, gran Señora,
disipada ya la niebla
guiará destinos de Puebla.

Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda
Ciudad de México, a 10 de diciembre del 2018
Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
Poeta

Poemas :  Indriso 2(Reencarnações Dolorosas)
Indriso 2(Reencarnações Dolorosas)
2. Reencarnações Dolorosas




Dores e cruéis aspirações dolorosas
São vividas por milhares de pessoas,
Pessoas que sofrem numa dor sem fim.



Dores do passado repercutindo no
Presente, a vida não é mais do que
Um eterno e intrincado jogo.




Reencarnações dolorosas promovem na alma



O eterno purificar de faltas do passado distante!
Poeta

Poemas :  Indriso 2( Reencarnações Dolorosas)
Indriso 2( Reencarnações Dolorosas)
2. Reencarnações Dolorosas




Dores e cruéis aspirações dolorosas
São vividas por milhares de pessoas,
Pessoas que sofrem numa dor sem fim.



Dores do passado repercutindo no
Presente, a vida não é mais do que
Um eterno e intrincado jogo.




Reencarnações dolorosas promovem na alma



O eterno purificar de faltas do passado distante!
Poeta

Poemas :  Indriso 2(Reencarnações Dolorosas)
Indriso 2(Reencarnações Dolorosas)
2. Reencarnações Dolorosas




Dores e cruéis aspirações dolorosas
São vividas por milhares de pessoas,
Pessoas que sofrem numa dor sem fim.



Dores do passado repercutindo no
Presente, a vida não é mais do que
Um eterno e intrincado jogo.




Reencarnações dolorosas promovem na alma



O eterno purificar de faltas do passado distante!



Poeta

Poemas :  AQUEL RINCÓN
En el rincón del olvido
donde se guardan las penas
aquellas que te hacen daño
y que tienes que callar

Resurgen viejas espinas
cuando un amor se marchita
y se escapan los suspiros
porque si sueñas con ella

Sopla la brisa salada
y en el aire una paloma
revolotea sin tino
hasta ir a parar al nido

Y en el polvo de tu frente
hay una arruga encendida
por aquel beso perdido
de una tarde enamorada
Poeta

Poemas de reflexíon :  Crónica rimada Antilópez (09-XII-2018)
Lunes tres, por la mañana,
Amlo se puso sotana
convertido en fiel pastor
dio misa con mucho amor.

Sermoneando a periodistas,
a fotógrafos y a cronistas,
filtrándose en su cerebro
cual predicador de pueblo.

Dijo en calma franciscana
que “la verdad es . . . cristiana”,
también revolucionaria,
la mentira . . . reaccionaria.

Pues, es cosa del demonio,
un púlpito fue su podio;
con demasiado cinismo
hizo leal proselitismo.

Sobre su fe, la cristiana,
actitud impropia insana,
desafortunada arcaica,
de una presidencia laica.

Tempranera conferencia
para “informar” sin decencia;
un no al adoctrinamiento
religioso . . . tratamiento.

No al procaz aleccionismo
y al estatal catecismo,
para eso están los santuarios,
iglesias, templos, sagrarios.

Un alto a la propaganda
de evangelio, así lo mandan
la Constitución, las leyes,
López no las atropelles.

Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda
Ciudad de México, a 09 de diciembre del 2018
Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
Poeta