|
DULCE LUZ
Por las calles de unicornios. Van y vienen. Las orugas, las tortugas y las perlas. En las ostras. Son las hadas, aladas, sal y mar. Salientes cascadas de pupilas. Sonrientes lagos de hierbabuena.
Por. Los lirios. ¡De ruiseñores!. Van y vienen. Los amores, los aromas y los rubís.
Con el trópico brillante. Se defienden los delfines. ¡Se cubren los viejos peces y grillos!. Sí, sí, los grillos vanos. Pura lengua, lengua.
En el verano del durazno. ¡Profunda luz!. Amor. ¡Amor de fresa!.
Unicornios instalados en un semáforo. ¡Dibujaban y borraban Con plata, con cristales las azucenas. En los parques. Con los jades. Agrupados en caracoles.
Cantando las hormigas. En la higueras. Las tardes no se olvidan.. ¡De su gracia!. Y Desgracia La luz en la frente de los niños. ¡Llueve!.
Contando. Los sueños. Y... ¡Las paletas!. Y... ¡Los unicornios!. De las calles... ¡Solo dulce luz!.
Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez
|
Poeta
|
|
para acompañar la lectura
http://www.youtube.com/watch?v=0bfEKR_CJzI&feature=related
Un amor que vuela mas lejos de lo que tu mismo pudiste ver, y agradece en su vuelo por todo lo que hubo y todo lo que no fue.
Un amor que no sabe despedirse llorando con la melancolía del perdedor, pues sabe extender sus alas muy alto y se aventura en un salto a aceptar que todo termino.
Y es tan grande este amor, que bate contra el viento contra las fuerzas del sinsabor, que renace con el sentimiento de saber que todo lo dio.
Ahora ve y vuela alto también, hacia cielos que no se han de corromper, hacia sueños que no se saben detener, por que te amo y anhelo observarte en alto vuelo también.
Por que este es un amor que sabe engrandecer al que ha amado, por que toma fuerzas de la decepción para hacer el vuelo mas grato, mas prolongado.
Y tu, mi amor, vuela tan alto como es propio de ti, por que son los días cortos y el camino intenso, por que después de todo tu mismo eres el reto.
Un amor que jamas te negara la sonrisa cada día, cada vida, cada nuevo sol...
Un amor que canta por que hoy es el fin de una historia que jamas comenzó...
Y este amor es todo hoy para ti, así que sonríe por que la vida, tu vida, ya comenzó....
|
Poeta
|
|
Meu amor... Há um lago de fogo no meu olhar Arde como um corpo sedento de desejar Abrace-o sem medo de se queimar,
Meu amor... É doce como o mel o meu desejar Mata como a cobra e adoece em febre o seu picar Venha minuciosamente... Venha transar;
Meu amor o tempo não espera, parece parar Mostra-me em soluços o teu duvidar Faço-te mulher... Por hora nos embriagar;
Veja como é profunda, a dor a cicatrizar Meu amor sinta o meu pulso a pulsar A fogueira que se transforma em cinza a se apagar;
O vitupério sínico transparente no meu pensar Venha meu amor ainda é tempo de nos flagelar Rasgar as vestes da nudez vulgar;
Meu amor... É doce e quente este meu convidar É a vida em morte que passa sem você notar É a morte em vida que um dia irás provar;
Meu amor... O pecado que me atrai é que me faz deitar E o perdão por traí-la, futilmente suplicar;
Entenda que a solidão é um martírio pra quem quer amar É um álibi que liberta da prisão um coração que quer se enganar.
|
Poeta
|
|
Você se prepara para a noite que a atormenta E tenta em um momento de lucidez absorver a calma Acende um cigarro em um gesto de sedução E tenta intimidar a ansiedade no tocar das palavras Aumenta o volume de uma música qualquer e chama a atenção para si Você está pronta para quebrar as algemas do seu coração
É simples voar quando as asas não estão quebradas Abrir a janela do coração e oferecer a alma Envolver-se em um sentimento arriscado É simples quando as asas não estão quebradas Pousar na mansidão de tranqüilas águas
Você derrama sua alma na calmaria do vento E se recorda lentamente de um sussurro descuidado E você se lamenta de um minuto perdido E você luta contra o sono que quer te fazer adormecer Mas logo vem o sol em sua cama e te desperta no amanhecer E virá a tona minha maneira de sentir novamente
Sinto mergulhar meus olhos nos anseios dos teus pensamentos Sinto mergulhar o frio suor de um suspiro quente Sinto que algo de mim se perdeu pra sempre Algo que jamais vou esquecer com o passar do tempo
É simples desejar quando as algemas estão quebradas Quando a batida de um coração descompassa E jurar pra si mesma que é esta vez é a última É simples quando as algemas estão quebradas Repousar na mansidão dos teus pensamentos.
É simples atropelar a calma quando está exausta Quando se toma um fôlego e retoma a calma E jurar para si mesma que esta vez é a última É simples atropelar quando está exausta O certo é que esta noite vai eternizar.
|
Poeta
|
|
Você veio me conceber uma luz Uma luz que clareia você Ou será que veio me entorpecer Com seu jogo de mentiras
Podemos disfarçar Ou ser nós mesmos Podemos sorrir, ou chorar Poderíamos nem estar aqui esta noite Mas não podemos fugir de nós mesmos...
É fácil apontar um culpado Agora que estamos separados Bater a porta e sair chutando tudo Como se nada tivesse acontecido
Agora que o sol está mais vermelho E mudou de direção o seu brilho Agora que as folhas caíram E floresceu no seu mundo É fácil apontar um culpado
Mas um dia há de florescer também O sol se lembrará dos lados de cá O vento irá mudar de direção E trarão as folhas na palma de minhas mãos
Mas esta noite eu suplico Não vá sair por aí Bancando a santa que perdeu a sua áurea Vamos enfrentar a realidade Mesmo que ela pareça apenas um sonho
Vamos colocar a limpo Vamos odiar se for preciso Vamos colocar em risco As incertezas de que somos amigos Vamos revirar nossos livros E ver quem é protagonista deste jogo
O vento mudou a direção Não adianta virar as costas Como se nada tivesse acontecido.
|
Poeta
|
|
Sabe... Eu não sei se poderia viver sem você Não sei se suportaria a rotina de mim
Sabe... Eu não sei se saberia te esquecer Todas as vezes que me olho eu vejo você
Às vezes em um gole de Drink Um cigarro aceso queimando Eu tento não ser eu... Pelo menos eu tento
Sabe... Eu me encontraria se não houvesse você E te perderia completamente em mim
Eu sei que está ficando enjoativo este cinismo Mas eu preciso de um momento de fúria É melhor que gritar neste quarto sozinho Sem ninguém pra me ouvir ao pedir sua volta
Sabe... Eu me entorpeceria na ilusão de te ver Você sabe que isso é de mim, eu não sei...
Enquanto isso vou vivendo sem mim Eu tento não ser você... Pelo menos eu tento.
|
Poeta
|
|
Às vezes eu penso que sou louco Às vezes eu penso que perdi a razão As pessoas me olham como se eu não existisse Mas há uma fogueira em mim que ninguém pode ver
Se eu estou com você à chuva pode esperar Se estivermos juntos meu amor a brasa vai queimar... Se você não resistir viraremos cinzas esta noite
Às vezes eu trago uns goles a mais Às vezes eu penso que preciso perder a lucidez As pessoas me olham me prometendo Há uma fogueira em mim, você pode ver
Eu pensei que pudesse sair às ruas Afinal eu pensei que pudesse encontrar você Mas eu ando tão perdido meu amor Que é preciso me encontrar primeiro
Se eu estou com você à dor pode esperar Se estivermos apenas juntos... Você não vai resistir
Viraremos cinzas esta noite As pessoas me olham como se eu não existisse.
|
Poeta
|
|
Te pienso... y en mi piel te siento. Te siento...y conmigo, tenerte quiero!
Te pienso... y en mis labios te siento. Te siento...y quisiera uno de tus besos, para que ruede travieso por mi cuerpo entero, sin ningun tropiezo!
Te pienso... te abrazo..., te beso..., y a tu lado en imaginación arribo. Eres lo mejor de mi apartado mundo... eres mi alimento y mi abrigo!
Te pienso... Y te sueño... Te sueño, y te deseo... Te desean sutilmente mis manos... Te desea apasionadamente mi cuerpo.
Te pienso... y con un solo pensamiento, me transportas al Universo. Grande es el amor que por ti siento, quiero que lo sepas y por eso lo plasmo... en cada verso.
Claudia Alheli Castillo
|
Poeta
|
|
Hay besos que pronuncian por sí solos la sentencia de amor condenatoria, hay besos que se dan con la mirada hay besos que se dan con la memoria.
Hay besos silenciosos, besos nobles hay besos enigmáticos, sinceros hay besos que se dan sólo las almas hay besos por prohibidos, verdaderos.
Hay besos que calcinan y que hieren, hay besos que arrebatan los sentidos, hay besos misteriosos que han dejado mil sueños errantes y perdidos.
Hay besos problemáticos que encierran una clave que nadie ha descifrado, hay besos que engendran la tragedia cuantas rosas en broche han deshojado.
Hay besos perfumados, besos tibios que palpitan en íntimos anhelos, hay besos que en los labios dejan huellas como un campo de sol entre dos hielos.
Hay besos que parecen azucenas por sublimes, ingenuos y por puros, hay besos traicioneros y cobardes, hay besos maldecidos y perjuros.
Judas besa a Jesús y deja impresa en su rostro de Dios, la felonía, mientras la Magdalena con sus besos fortifica piadosa su agonía.
Desde entonces en los besos palpita el amor, la traición y los dolores, en las bodas humanas se parecen a la brisa que juega con las flores.
Hay besos que producen desvaríos de amorosa pasión ardiente y loca, tú los conoces bien son besos míos inventados por mí, para tu boca.
Besos de llama que en rastro impreso llevan los surcos de un amor vedado, besos de tempestad, salvajes besos que solo nuestros labios han probado.
¿Te acuerdas del primero...? Indefinible; cubrió tu faz de cárdenos sonrojos y en los espasmos de emoción terrible, llenaron sé de lágrimas tus ojos.
¿Te acuerdas que una tarde en loco exceso te vi celoso imaginando agravios, te suspendí en mis brazos... vibró un beso, y qué viste después...? Sangre en mis labios.
Yo te enseñe a besar: los besos fríos son de impasible corazón de roca, yo te enseñé a besar con besos míos inventados por mí, para tu boca.
|
Poeta
|
|
Romeo, Romeo, que espero la luz, a que la enciendas, como enciendes el interior de mi corazón, palpitando de amor, Romeo, ¡oh! Romeo, te busco entre penumbras, que tú eres el único que habita en esta fosa Romeo, me has retenido en un muro de cristal, me tienes presa a tus encantos, que me han enamorado, esto es una tragedia Romeo, mi dulce Romeo, yo Julieta solo busco la vela, la que tiene esa llama incandescente, esa que nunca se termina, la que me hace tenerte presente en mi mente, como el agua que cae del cielo, corres por todo mi cuerpo, Romeo, ¿donde estas?, escucha mis llamados, que desde la obscuridad te espero, "No te dejaré en penumbras, que eres mi dulce princesa, os amo intensamente, que no dejaré volverme ausente", Je suis de vous, Romeo, espero que estés yaciendo a mi lado, en mis recuerdos, que queman como la voz de la primavera, cuando la nieve se derrite, y la nueva vida surge de entre la frialdad de la muerte, como nuestro amor surgió de entre las enemistades, Romeo, ¿qué me has susurrado?, mi corazón has raptado, "Que yo no te abandonaré, porque vivo por ti, vivo para ti, que eres mi luz y mi calma para vivir, nunca te dejaré, que eres importante para mí, que me dejas existir, nunca te olvidaré, que mi corazón te pertenece, mi alma en ti prevalece, que sos mi amor, que vos tenés esa luz tan hermosa, que me llena mi ser, me alegra el corazón" Je suis de vous Romeo, enciende las luces Romeo que quiero verte, quiero sentirte deseo olerte, Romeo, enciende las luces, que me quedo ciega, que si hay algo mas allá de nosotros dos, Romeo, menciónalo, que me estoy quedando ciega a causa de este amor, y sin voz, por decirte sin parar, que, por más que se partan los mares, y estrellas choquen y se conviertan en supernovas, mi amor por ti durará como el Sol tardará en morir, de aquí a más allá de lo que la muerte trae, y en una nueva vida, te lo digo, nos volveremos a encontrar, para amarnos más... Romeo, ¡oh! Romeo, enciende mi corazón y mi alma por favor.
|
Poeta
|
|