Poemas de naturaleza :  La selva, piedad . . . implora
“Tragedia de fauna y flora.”

¿Dónde están autoridades
que, dentro de sus facultades,
tienen misión inmanente
de cuidar el medio ambiente?

¿Dónde están ecologistas,
los gremios proteccionistas
de la creación, de esta tierra,
de lo poco que nos queda?

¿Dónde están ambientalistas,
defensores altruistas
del trópico, de la selva,
de ecológica reserva?

¿Dónde están los de Greenpeace?,
¿qué no ven este desliz
contra la naturaleza,
que el ecocidio no cesa?

¿Dónde están los activistas,
incluso los periodistas?,
¿dónde están seres humanos
que del orbe son hermanos?

El proyecto del tren maya
de López, pues, no desmaya,
su construcción fiel avanza
sobre rieles de gran tranza.

La maquinaria que opera
a la biosfera lacera
violando leyes, decretos,
sin mostrar ningún respeto.

Al planeta, a nuestro mundo,
con un cinismo profundo
extinguiendo fauna, flora,
la selva piedad . . . implora.

Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda
Ciudad de México, a 20 de diciembre del 2018
Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
Poeta

Poemas :  Ojos de fuego
Youtube

OJOS DE FUEGO

Día a día te veía de lejos
y de a poco más me enamoraba,
hasta que una mañana decidí acercarme
porque algo en ti mi curiosidad llamaba.

Quedé a tres pasos de ti
y los lentes oscuros me saqué,
te miré de abajo arriba
y al ver tus ojos ciego quedé.

Tus ojos brillan de manera increíble
como una estrella a punto de estallar,
irradiando tanta energía
que parece que todo se fuese a quemar.

Tus ojos son de fuego
pero cristalinos como el mar,
y casi igual de pacíficos
que bajo el horizonte se puede mirar.

Tu mirada tiene una chispa
algo mágico que te vuelve hermosa,
no sé como describirlo
pero eres dulce y a la vez misteriosa.



Tus ojos color chocolate
tienen ese especial calor,
calor como el de un volcán
calor como el puro amor.

Magia y misterio
ojos de fuego ardiente,
ternura y amor
en tu mirada de diosa imponente.

Tu belleza cegó mis ojos
pero tu calor incendió mi corazón,
es increíble tenerte cerca
y soñar que tus labios me quemen de pasión.

Ahora sabes cuánto te quiero
y que de tus ojos de fuego no me puedo olvidar,
me es imposible dejar de amarte
como me es imposible dejar de soñar.
Poeta

Sonetos :  Fogo Louco
Fogo Louco
1. Fogo Louco





Queimam as vaidades em inconstante fogo,
Alimentado pelas eras de escuridão e dor,
Que de extremosa voz é ouvida nos clarins
Do Tempo, da História e do Momento.


Fogo Louco que devora as paixões que
Nunca são apenas meras lembranças
De dias esquecidos, roubados, ou mesmo
Lembranças de dias benfazejos.




Queima, oh fogo louco, todas as vaidades
Em incontida força, mostra a todos que
Teu poder é divino e varonil.


No fogo louco de cerúleas flamas,
Todos os pecados são entregues
À mais profunda cura do mundo
.
Poeta

Sonetos :  Fogo Louco
Fogo Louco
1. Fogo Louco





Queimam as vaidades em inconstante fogo,
Alimentado pelas eras de escuridão e dor,
Que de extremosa voz é ouvida nos clarins
Do Tempo, da História e do Momento.


Fogo Louco que devora as paixões que
Nunca são apenas meras lembranças
De dias esquecidos, roubados, ou mesmo
Lembranças de dias benfazejos.




Queima, oh fogo louco, todas as vaidades
Em incontida força, mostra a todos que
Teu poder é divino e varonil.


No fogo louco de cerúleas flamas,
Todos os pecados são entregues
À mais profunda cura do mundo.
Poeta

Sonetos :  Fogo Louco
Fogo Louco
[i]1. Fogo Louco





Queimam as vaidades em inconstante fogo,
Alimentado pelas eras de escuridão e dor,
Que de extremosa voz é ouvida nos clarins
Do Tempo, da História e do Momento.


Fogo Louco que devora as paixões que
Nunca são apenas meras lembranças
De dias esquecidos, roubados, ou mesmo
Lembranças de dias benfazejos.




Queima, oh fogo louco, todas as vaidades
Em incontida força, mostra a todos que
Teu poder é divino e varonil.


No fogo louco de cerúleas flamas,
Todos os pecados são entregues
À mais profunda cura do mundo.


[/i]
Poeta

Poemas :  Indriso 6(Músicas Patrióticas)
Indriso 6(Músicas Patrióticas)
6. Músicas Patrióticas





Egiberto era um cantor que adorava canções
Patrióticas de seu país: O Brasil.
Ele amava tudo que seu país criava em música.




Os sonhos de Egiberto eram todos para a
Música que o Brasil produzia em relação
A sua fauna e flora e tudo que ela representava.




Egiberto era uma alma livre que vivia sempre



Amando aquela música patriótica e bela!
Poeta

Poemas :  Indriso 6(Músicas Patrióticas)
Indriso 6(Músicas Patrióticas)
6. Músicas Patrióticas





Egiberto era um cantor que adorava canções
Patrióticas de seu país: O Brasil.
Ele amava tudo que seu país criava em música.




Os sonhos de Egiberto eram todos para a
Música que o Brasil produzia em relação
A sua fauna e flora e tudo que ela representava.




Egiberto era uma alma livre que vivia sempre



Amando aquela música patriótica e bela!




Poeta

Poemas :  Indriso 6(Músicas Patrióticas)
Indriso 6(Músicas Patrióticas)
[i]6. Músicas Patrióticas





Egiberto era um cantor que adorava canções
Patrióticas de seu país: O Brasil.
Ele amava tudo que seu país criava em música.




Os sonhos de Egiberto eram todos para a
Música que o Brasil produzia em relação
A sua fauna e flora e tudo que ela representava.




Egiberto era uma alma livre que vivia sempre



Amando aquela música patriótica e bela![
/i]
Poeta

Poemas de reflexíon :  Crónica rimada Antilópez (18-XII-2018)
Consultas espirituales,
sacrificios y rituales,
preguntas a la Madre Tierra,
limpias, todo eso me aterra.

La transformación de cuarta
de la razón, mal, se aparta,
el proyecto del tren maya
puritita “faramalla”.

En cuestión de los permisos
de impacto ambiental omisos
se muestran en el "gobierno"
prepotente, sempiterno.

Es grave la violación
a la ley sin Manifestación
de Cambio de Uso del Suelo
Forestal, que desconsuelo.

López, embustes extremos:
“ni un árbol tiraremos”,
¿lo dirá en tono de broma
o en él la mentira asoma?

Hoy, la selva no da fruto,
el verde viste de luto
flora, fauna, en la desdicha
cuando “el ganso” se encapricha.

Entre encuestas y preguntas
estúpidas todas juntas
el ecocidio más crece,
natura se desvanece.

Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda
Ciudad de México, a 18 de diciembre del 2018
Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
Poeta

Poemas :  Indriso 5(O Hebreu Diletante)
Indriso 5(O Hebreu Diletante)
5. O Hebreu Diletante




Ele amava a música como se ela mesmo fosse
Seu respirar, sua alimentação, seu vestuário,
E tudo aquilo que os homens prezam mais.



Não podia viver sem música, ela era
Seu grande dom de observação e beleza,
Jamais estaria longe dela em nenhum momento.





O Hebreu diletante logo viria a conhecer




A verdadeira música no Céu quando morreu.
Poeta