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Eu Vou Morrer Hoje
A morte me espera com um senso de Satisfação e delícia, ela almeja minha Alma como um homem deseja uma Mulher.
A morte sussurra no meu ouvido:
"Tu serás meu. Conhecerás as mansões de Hades ainda hoje".
Eu, entretanto, desejo a vida, ainda que ela Seja uma vida morte, amorfa, amargurada, Não desejo descer as mansões de Hades.
Frio e gélido hálito da morte me chama Neste dia, o que terá este dia para que Eu possa ir embora deste mundo hoje?
Não desejo a morte, mas a minha alma Deseja uma vida espiritual completa, Franca e totalmente iluminada.
No dia da morte, eu tecerei canções tristes, Cortarei o cabelo e vestir-me-ei de roupas Sóbrias para que minha alma, como viajante Eterna que é, possa aproveitar a viagem que Muitos não desejam, mas quando vão. não Desejam mais voltar a este mundo.
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Poeta
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Eu Vou Morrer Hoje
A morte me espera com um senso de Satisfação e delícia, ela almeja minha Alma como um homem deseja uma Mulher.
A morte sussurra no meu ouvido:
"Tu serás meu. Conhecerás as mansões de Hades ainda hoje".
Eu, entretanto, desejo a vida, ainda que ela Seja uma vida morte, amorfa, amargurada, Não desejo descer as mansões de Hades.
Frio e gélido hálito da morte me chama Neste dia, o que terá este dia para que Eu possa ir embora deste mundo hoje?
Não desejo a morte, mas a minha alma Deseja uma vida espiritual completa, Franca e totalmente iluminada.
No dia da morte, eu tecerei canções tristes, Cortarei o cabelo e vestir-me-ei de roupas Sóbrias para que minha alma, como viajante Eterna que é, possa aproveitar a viagem que Muitos não desejam, mas quando vão. não Desejam mais voltar a este mundo.
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Poeta
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2.
Música e piano As notas do piano São belas e claras Ao ouvido humano.
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Poeta
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3.
Antigas canções Elas mostram O que há de melhor No homem e mundo.
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Poeta
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3.
[i]Antigas canções Elas mostram O que há de melhor No homem e mundo.[/i]
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Poeta
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“El mundo salvemos . . . otro no tendremos.”
Va en Tulum el aeropuerto, la selva ya es un desierto, la talan en forma cruenta, pero, nadie se da cuenta.
De los árboles cortados, millón y medio reportados por los dolidos expertos que saben del tema, entuertos.
Sufren jungla, ecosistema, cenotes que son emblema de México por el mundo, el salvajismo es profundo.
Pobre vida, ecología, las frondas al día tras día el ejercito devasta, ¡la selva implora . . . ya basta!
Natura muere silente por López el inconsciente, súmenle al mal su tren maya en la desgracia esto raya.
Humanidad reflexiona lacerada está la zona sin su flora, sin su fauna, por favor paren tal trauma.
Que sufre el orbe en conjunto esto no es chisme presunto, es la realidad tortuosa de esta tragedia monstruosa.
Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda Ciudad de México, a 24 de septiembre del 2022 Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
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Poeta
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Si me dejas tomar tú dolor y hacerlo mio. Igual qué tus lágrimas de tus ojos quitar. Quiero tú heridas y pesar, Qué no tengas nada de eso. Menos sientas amarguras, Déjame todo eso a mi. Quiero llevar tú carga Acepta mi pedido Qué es mi manera de amar.
Acepto tú pasado No juzgaré los caminos andado. Dame tus culpas y temores -si, quiero que sean míos tus miedos. También tus enfermedades y dolores.
Esto qué te pido, No por compasión ni piedad Es amor puro, de ese qué Se entrega con el alma Sin importar lo lejos quieras estar.
Mi silencio tiene muchas palabras Está lleno de caricias y formas de amar. Aveces me congelo con sólo verte suspirar.
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Poeta
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[i[size=x-large]]2.
Música e piano As notas do piano São belas e claras Ao ouvido human[/size]o.[/i]
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Poeta
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2.
Música e piano As notas do piano São belas e claras Ao ouvido humano.
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Poeta
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[i]1.
Sombras históricas Levando o homem A total destruição Elas nunca cessam.[/i]
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Poeta
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